Há pouco mais de um mês das eleições municipais, cresce a cada dia a expectativa quanto ao grupo político que governará a cidade de Rio Claro a partir do próximo ano.
Em julgamento, o atual governo, que tenta a reeleição. Qual será a resposta dos eleitores nas urnas? Aprovam ou desaprovam a atual administração?
Se acaso viermos a ter um novo governo, qual e como seria ele? Fica a expectativa. Ao que se vê, pelo qual já foi apresentado em campanha, a disputa pela confiança do eleitor segue morna, mas, tende a elevar a temperatura, à medida que se aproxima o pleito.
O fato é que todos nós munícipes rioclarenses temos que assumir cada qual sua parcela de responsabilidade porque, ao votar, delegamos poderes àqueles que se oferecem para nos representarem. A partir de 1º de janeiro de 2025, os eleitos passarão ter a caneta que assina e faz cumprir as leis e as chave do cofre, onde estão os recursos gerados a partir do esforço e do trabalho de cada cidadão rioclarense. É disso que se trata.
Portanto, não basta apenas cumprir o dever cívico, sufragar o voto na urna e depois dar as costas e fazer vistas grossas e ouvidos moucos. Ganhe quem ganhar, precisamos acompanhar de perto as ações do governo que, terá continuidade ou será renovado, não se sabe. Porque essas ações, boas ou más, ou mesmo a inexistência delas nos afetará diretamente. E nós, cidadãos contribuintes sabemos como é difícil manter em funcionamento a enorme e onerosa máquina pública.
Tudo o que queremos e esperamos é que os governantes de Rio Claro, a partir de 2025, pensem e ajam não apenas em interesse próprio e do grupo político que representam. Mas, no interesse comum, de toda a sociedade rioclarense.
Esta cidade de Rio Claro, que amamos, só existe, porque, no passado longínquo, um grupo de homens iluminados e voltados ao progresso fundaram e conduziram aquilo que ficou conhecido como a Sociedade do Bem-Comum.
O Bem-Comum deve ser o objetivo único de todo homem público.
Por Geraldo Costa Jr. / Foto: Imagem ilustrativa/Reprodução internet