Independente das poucas chuvas que caíram sobre o solo brasileiro nos últimos dias, não foram o suficiente para que o meio ambiente e as paisagens se tornassem mais sorridentes, além das condições do tempo que ainda continuam a preocupar a todos nós em decorrência das mudanças repentinas sobre as condições climáticas.
Ao contrário das chuvas, temos observado o tempo extremamente seco e de uma forma abrangente, principalmente, devido à situação das queimas, um fato que preocupa as autoridades em defesa das nossas florestas e do próprio meio ambiente, com a falta d’água que se verifica a cada dia que se sucede em todo o país.
No Estado de Minas Gerais, por exemplo, somente aparecem em algumas regiões sinais de onde existia água, além dos ventos fortes que ensejaram uma situação das mais deprimentes, com o desaparecimento das pastagens aos animais e das próprias paisagens que fazem parte da riqueza daquele estado da Federação.
De acordo com a visão dos especialistas, a poluição do ar é causada, principalmente, pela queima dos combustíveis, contribuindo de uma forma decisiva sobre problemas respiratórios para todos nós. Inclusive, elevando a mortalidade proveniente de doenças cardiovasculares e pulmonares.
Ainda, de acordo com o parecer dos especialistas, as mudanças no clima podem se elevar a tal ponto de propagação de outras doenças transmitidas pela própria situação, que se alastra com muita precisão e que compreende o desfilar de tantas outras dentro desse contexto global.
É certo que as mudanças climáticas, dizem os especialistas, não são uma ameça distante, já que estão acontecendo de uma forma eficaz nos dias de hoje, além do que nos últimos três anos foram mais quentes do que qualquer outra época. Logo, não há outra alternativa senão os cuidados necessários para o enfrentamento de toda a sua extensão.
Proteger e restaurar as florestas, melhorando a agricultura de uma forma sólida e eficiente, não deixa de ser um ponto positivo, ao contrário dos destruidores da nossa floresta virgem que se concentra no Estado do Amazonas. Apesar de que em outras regiões de outros estados a situação não é diferente no que tange ao desastre contra a natureza, independente das providências adotadas pelo governo em nível Federal.
Abordar assuntos climáticos vai além de discutir sobre um planeta com alguns graus mais quentes. É falar também sobre a nossa segurança que fazem alusão aos impactos dos desastres naturais e ambientais da vida cotidiana de todos, além da preservação dos direitos indígenas e das florestas indispensáveis para o fortalecimento dos próprios rios que abastecem todas as usinas hidrelétricas.
No Brasil, o desmatamento da Amazônia é o principal vilão do clima, porque a derrubada e queima das árvores propiciam um ar contaminado e que está contribuindo para uma situação das mais constrangedoras a todos que gostam de respirar e aspirar um ar mais saudável. Mas, infelizmente, à medida que os dias se sucedem, vai se tornando insustentável à saúde de todos.
Nas próximas décadas, dizem os peritos, espera-se um aumento das mudanças climáticas em todas as regiões, além das enchentes devido às fortes chuvas e a elevação do nível do mar nas cidades costeiras do mundo inteiro, que é o caso de muitas capitais brasileiras.
Enfim, há de se esperar a sucessão de novos tempos e que venham a dar um clima de novo alento a todos que torcem por melhores dias, independente do alerta da própria ONU, que prevê mudanças irreversíveis, mas não com o emprego de uma força sobrenatural na comparação com a força soberana e suprema do Criador.