Sergio Sette Câmara ainda tem suas ressalvas quanto ao novo carro da Fórmula E. Fazendo um balanço sobre a terceira geração das máquinas, o brasileiro destacou que vai precisar se acostumar com algumas particularidades.
Após os testes iniciais, o piloto da agora NIO333 comparou estar atrás de um volante de carro GT e que ainda não está 100% adaptado às mudanças.
Com um conceito de engenharia completamente novo, os carros tem praticamente o dobro de potência e várias modificações não apenas no conjunto de força, mas, também em termos de suspensão, freios, balanço do carro, etc.
“É bastante controlado por sistemas; há um motor na dianteira e o da traseira atua na frenagem.Tem pouca aderência, mas o carro tem todos os sistemas controlando o freio. Caso você exagere, estressa o sistema e acaba sendo uma espiral descendente”, concluiu.
Por E. Cortez / Foto: Instagram