Em uma semana, Rio Claro registrou 30 novos casos de dengue. O número aponta desaceleração no crescimento de casos, o que não quer dizer que pode haver redução nos cuidados preventivos.
“A população deve permanecer em vigília constante contra o Aedes aegypti, já que uma pequena quantidade de água é suficiente para o mosquito se reproduzir”, destaca Maurício Monteiro, secretário de Saúde.
Boletim emitido na sexta-feira (26) pela Vigilância Epidemiológica do município registra 982 casos de dengue em Rio Claro neste ano. O boletim aponta ainda que o município não tem casos confirmados de zika vírus, chikungunya e febre amarela, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.
A principal medida para evitar essas doenças é acabar com os possíveis criadouros, já que sem o mosquito não há transmissão. A estimativa é de que 80% dos criadouros estejam nos imóveis habitados, como residências, locais de trabalho e comércios. “A colaboração diária de toda população na eliminação de criadouros e descarte correto de materiais é a forma mais eficaz para evitar a dengue”, finaliza Diego.
Para colaborar na eliminação de criadouros os rio-clarenses contam com coleta de lixo domiciliar em todos os bairros, seis ecopontos, coleta seletiva de lixo e serviço mensal de cata bagulho.
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