Na família de Geraldo Gandolpho a tradição palmeirense é antiga e tratada como questão de honra. Não à toa, Gandolpho se dedica com apreço ao time, organizando campeonatos e eventos em comemoração ao time do coração, aquele que aprendeu a amar logo no berço, com o pai Benito.
A paixão pelo palestra não terminou por aí, continua nas próximas gerações, com a filha Micaela, de 8 anos, e a esposa Léia. Para todos, esta terça-feira (8), é mais do que especial. A data marca um grande acontecimento, uma chance real de vitória. “O time está mentalmente e fisicamente mais preparado, sem contar a torcida mais participativa desta vez, está tudo conspirando a favor”, opina Gandolpho.
E para garantir que a vitória venha, vale a pena manter a superstição. “Vou assistir ao jogo no serviço junto com meu pai e a superstição é usar a camisa branca durante o dia do jogo”, revela. Porém, a dedicação ao time não termina depois da partida. “Depois, terei uma reunião à noite com alguns palmeirenses sobre a o 3° Encontro de Palmeirenses que iremos fazer e falaremos sobre a expectativa da final no sábado contra o Chelsea, todos estamos ansiosos pelo Bi Mundial. Toda a atenção até o dia 13 está voltada para o Mundial, depois tomara a Deus, iremos comemorar no dia 20 de fevereiro o Bi Mundial, no encontro que iremos realizar.”
“Minha expectativa é primeiro conseguir ganhar a semifinal e jogar bem, para depois pensar na final. Estou em dois grupos de palmeirenses no WhatsApp e todos que estão lá estão ansiosos e nervosos pelo jogo desta terça-feira.”
Por Vivian Guilherme / Foto: Divulgação
