A decepção do proprietário foi logo ao chegar, pela manhã dessa terça-feira (9), para iniciar os trabalhos no segundo dia após a inauguração do restaurante. Contudo, não foi possível ao constatar a situação do estabelecimento, que foi invadido e diversos objetos furtados do local. Bandidos levaram até alimentos. “Levaram toda fiação do poste de entrada, computador, equipamentos do escritório, máquinas como furadeira e outras ferramentas e alimentos do estoque”, disse o proprietário Lucas Kita ao Diário do Rio Claro.
O restaurante inaugurou oferecendo o sistema Drive Thru, com o desfalque causado pelos criminosos não foi possível dar andamento aos trabalhos nessa terça-feira, até mesmo devido a fiação que foi levada. Agora o proprietário se reorganiza para a reabertura o quanto antes. “Aqui é região central e fiquei sabendo que já houve vários furtos por aqui. Nós planejamos o projeto do restaurante desde dezembro de 2019 e a nossa ideia assim que conseguir atender com a presença do público no local, vamos servir almoço por quilo com a comida brasileira com toque oriental, então teremos os dois tipos de comida, tanto a brasileira quanto a japonesa”, salientou.
Até a tarde de ontem o proprietário ainda não havia contabilizado todo o prejuízo. “Não tenho uma estimativa ainda, estou tentando reorganizar as coisas”, lamentou o proprietário que se organiza para voltar a atender na quinta-feira (11).
Polícia Militar/Guarda Municipal de Rio Claro
No dia 13 de fevereiro a Polícia Militar prendeu um indivíduo que estava praticando furtos na região central, ele foi detido dentro de uma loja na Avenida 8.
Já a Guarda Municipal de Rio Claro tem realizado operações para combater o comércio ilegal de fios de cobre. A Operação denominada Rainha da Sucata foi realizada em diversos ferros-velhos da cidade e proprietários foram orientados para que não façam compras de fios de cobre suspeitos e notifiquem a GCM quando desconfiarem se tratar de rés-furtiva. Recentemente houve um aumento deste tipo de crime nos comércios e nas escolas da rede de ensino que tiveram suas fiações elétricas subtraídas.
Por Janaina Moro / Foto: Divulgação