O Brasil é um dos países com maior capacidade instalada de geração de energia por vias sustentáveis. Considerando este fato, iniciativas que buscam atender às necessidades dos clientes e, em paralelo, preservar o meio ambiente, estão tomando proporções cada vez maiores dentre as comercializadoras de energia. Por isso, a Ecom, uma das maiores empresas do setor, inaugura o projeto “Santa Rita”, que conta com três unidades de usinas fotovoltaicas para atender às regiões do centro-leste e do litoral de São Paulo.
Os municípios contemplados pelo investimento da organização são Limeira, Rio Claro, Campos do Jordão, Ubatuba, Ilhabela e Presidente Prudente. O total da capacidade é de 3,8 MWp para geração distribuída, que consiste no compartilhamento da energia gerada entre comerciantes em baixa tensão (Grupo B) através de um sistema simples de assinatura que permite, além da redução dos custos na conta, o uso de uma fonte sustentável sem investimentos iniciais.
Esses são os primeiros parques solares fotovoltaicos da Ecom no Brasil. “Estamos muito felizes em fazer parte desse movimento que investe na ampliação da energia renovável no país. É mais um passo nessa jornada para um Brasil mais verde e eficiente em energia”, celebra o co-CEO da Ecom, Márcio Sant’Anna.
O projeto rendeu um investimento de quase R$ 16 milhões da Ecom Energia, possui financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e conta ainda com o amparo do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FNMC), no âmbito do Programa Fundo Clima & BNDES Finem. Com 10 hectares, a potência instalada somente de uma das unidades do projeto, por exemplo, chega a 3MWvac. Se estabilizando como uma das maiores comercializadoras de energia do país, com mais de 1 bilhão de contratos de energia e duas mil empresas clientes, entre elas Bauducco, Heineken, Honda, Continental e Sococo, a Ecom dá o primeiro passo em direção ao seu objetivo de crescimento com ativos de GD. A iniciativa tem foco no estado de São Paulo e visa reforçar a democratização da redução do custo da energia elétrica, mesmo para aquele público que ainda não pode migrar para o mercado livre.
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