Muito embora seja um assunto conhecido de todos que estão atentos à imprensa e aos noticiários da televisão, que é o problema das queimadas criminosas na Amazônia, patrimônio de todos brasileiros, há de se fazer alusão aos prejuízos causados e que merecem o repúdio de toda a população, um fato que chegou ao conhecimento do presidente norte-americano, Donald Trump, propondo-se ajudar a resolver os problemas graves das queimas em milhares de hectares da nossa principal floresta.
Sabemos que o poder público está disposto às soluções mais viáveis, visando a extinção dessas queimas, porém, de outro lado, o que se percebe são interesses políticos do que iniciativas que possam fazer com que a Amazônia seja preservada e que dê esperanças de viver e sentir o que temos de bom e que representa um dos meios ambientais mais preciosos do Brasil e do mundo.
Como se não bastassem as queimas, aí vem o problema do desmatamento, um dos responsáveis pelo aumento de alguns efeitos que comprometem várias situações, entre elas, a exploração madeireira, ou seja, o corte de árvores para ser comercializado de uma forma clandestina.
O bom senso pede para que seja efetuado o plantio de árvores, porém, dependendo da espécie plantada, poderá demorar décadas para se desenvolver e se tornar adulta, portanto, quanto antes se der a iniciação do plantio, melhor, razão pela qual o reflorestamento se constitui em uma das nossas principais riquezas.
O aumento das queimadas, além daquelas criminosas sobre áreas florestais, vêm se alastrando com frequentes notícias a respeito, principalmente aquelas trazidas pelas imagens da televisão. Em tempos de estiagem a vegetação fica de uma forma com que o fogo se alastre com mais facilidade e, nessas condições, qualquer faísca, dependendo da localidade, pode provocar uma verdadeira catástrofe.
É justamente o que está acontecendo na Amazônia, porém, diante dos milhares de hectares queimados, existem algumas dúvidas se foram provocados ocasionalmente ou por pessoas interessadas nessa destruição, mas a lógica mais salutar é de que os incêndios tenham sido provocados por grupos interessados em realizar algo que mais lhe sejam produtivos do que preservar a riqueza natural e que pertence a todos brasileiros.
De acordo com os entendidos, a extinção da floresta provoca a destruição das nascentes que alimentam os rios e não se constitui em surpresa para os que estão ligados ao problema, mesmo para aqueles que não desfrutam de conhecimento sobre a flora, sabem que a vida dos rios depende das matas virgens e que dão todo alento ao incremento da beleza da natureza.
A forma com que a questão das queimadas está sendo tratada, entende-se que existe mais preocupação política do que cuidar de um patrimônio que orgulha a todos brasileiros, há de se ressaltar que os governos anteriores não tiveram êxito, no sentido de fazer com que houvesse um paradeiro no desmatamento, queimas e derrubadas de milhares de árvores da nossa floresta.
A estatística sinaliza que o número de focos de incêndio na Amazônia foi quase o triplo do registrado no ano passado.
A Procuradora Geral da República, Raquel Dodge, afirmou dias atrás que o Ministério Público investiga suspeitas de que tenha havido uma ação planejada para realizar incêndios criminosos na floresta Amazônica. A afirmação foi feita ao fim de uma reunião na sede da PGR, em Brasília.
Tomara que surtam efeitos desejados a reunião promovida pela Procuradora Geral da República, visando, efetivamente, alguma solução que dê fim às queimas da floresta Amazônica.