O Poupatempo, programa mais bem avaliado do Governo de São Paulo, inova com o novo modelo de posto de atendimento. Mais digital, moderno, ágil e com menor custo, agora também é compatível às cidades menores, abaixo de 50 mil habitantes. Os pilotos estarão em funcionamento neste final de ano nas cidades de Aguaí, Jales, Lençóis Paulista e Salto, no interior, e até 2022 serão entregues outras 26 unidades, totalizando mais de 100 postos em todo o Estado.
Para André Arruda, Presidente da Prodesp – Empresa de Tecnologia de São Paulo que administra o Poupatempo, a missão é ampliar a oferta de serviços e levar o padrão de atendimento para todas as regiões, sem perder a eficiência. “Queremos aumentar a presença do programa nos 645 municípios, de forma presencial ou digital. O objetivo é oferecer mais opções aos cidadãos, dentro de uma estrutura física menor, por meio de Balcão Único, com funcionários capacitados para realizar todo tipo de atendimento”, afirma Arruda.
Junto com o funcionamento dos postos o Governo também lança o novo portal do Poupatempo. A finalidade é fazer com que todos consigam acessar os serviços mais procurados e concluir atendimentos muitas vezes sem precisar sair de casa, totalmente online.
De acordo com Ernesto Mascellani Neto, Superintendente da Prodesp, a facilidade de realizar serviços no mesmo local será uma revolução na forma de servir a população. “O novo conceito, multicanal, tornará o atendimento mais eficiente, permitindo que os usuários resolvam suas questões de forma simples, com menor tempo de espera, e o mesmo padrão de qualidade já consagrado há 22 anos”, explicou Neto, que aproveitou para destacar ainda que as pessoas que não têm tanta facilidade com o mundo digital continuarão contanto com a orientação dos atendentes em todas as etapas.
O Poupatempo passa de sete serviços digitais para mais de 50 ainda este ano e, ao fim de 2022, serão 180. Um vasto leque para que os cidadãos possam concluir diversos serviços de maneira autônoma, com mais rapidez e praticidade, desburocratizando a relação entre o usuário e o Estado.
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