Milhões de brasileiros sonham com a conquista da casa própria. Afinal, quem não quer segurança familiar, proteção, conforto e dignidade?
Os recém-casados, os já casados há muito tempo, ou até mesmo solteiros que buscam independência têm como meta de vida a compra de uma casa, que pode significar, além de um lar para morar, um bom investimento.
A contadora Helenice Rossi e o vendedor Maicol Alves acabam de deixar o grupo de sonhadores para integrarem a lista de proprietários. Eles receberam as chaves do apartamento no mês passado e comemoram a primeira grande conquista do casal, que adquiriu um imóvel na planta e aguardava há dois anos pelas chaves. “Estávamos juntos há quatro anos quando decidimos comprar uma casa.
O Maicol morava com a tia e eu com minha mãe; primeiramente, queríamos uma casa mesmo, por causa dos nossos cachorros que amamos muito, mas o investimento era muito alto. Foi quando encontramos um apartamento na planta. Escolhemos porque foi o mais fácil para financiar e, depois, pela localização e segurança”, explica Helenice.
Helenice Rossi e Maicol Alves acabaram de adquirir a casa própria
Decididos, deram entrada no imóvel que fica em Santa Gertrudes e começaram a pensar nos detalhes do novo lar. “A sensação é ótima por ter um investimento, pois a casa própria é um bem que só gera lucro. Eu indico a todos que pretendem ter uma casa própria a guardarem um bom dinheiro para quando pegar a chave”, aconselha.
INVESTIMENTO
A história é semelhante à do publicitário Marcelo Silva da Cruz e da vendedora Gabriela de Camargo Costa, que compraram seu apartamento em 2010 e pegaram as chaves 2012. Já pensando no casamento, o casal programou a retirada das chaves para o ano em que programaram o enlace. “Na época, tínhamos a intenção de comprar uma casa, porém, por questões financeiras o apartamento foi a opção mais viável. Hoje pela tranquilidade, segurança e diversas facilidades estamos muito satisfeitos e percebemos que o apartamento foi nossa melhor escolha”, comenta Marcelo.
A felicidade do casal é evidente, entretanto, o publicitário lembra que se trata de um financiamento, mas também de um grande investimento a longo prazo. “Ficamos muito felizes, pois para nós é uma grande conquista, porém, temos a consciência de que o apartamento apenas será definitivamente nosso quando quitarmos o financiamento do banco. Um bem imobiliário dificilmente perde seu valor. Antes, a valorização era maior, mas acho que hoje ainda é um bom negócio”.
Gabriela Costa e Marcelo Cruz decidiram investir em um apartamento há oito anos
Uma dica que Marcelo deixa para quem está pensando em uma casa própria é ficar atento ao valor das parcelas, no caso de um financiamento, e do condomínio, no caso da compra de um apartamento. “Os valores hoje estão muito maiores do que na época em que adquirimos nosso apartamento, e é importante lembrar de que o bem será somente seu após a quitação do mesmo”, aconselha.
CASA SEGURA
A fisioterapeuta Érica C.R. Vido Mancuso e o empresário Renan Mancuso também compraram seu primeiro imóvel na planta, um apartamento adquirido em 2011. Porém, um grande sonho mesmo era uma casa, com a possibilidade de um quintal e outras comodidades que somente um imóvel horizontal pode oferecer. “Como já sonhávamos com uma casa, assim que o apartamento foi entregue vendemos para comprar um terreno e construir”, conta Érica.
Érica e Renan Mancuso trocaram um apartamento por uma casa no Ville I
O casal começou a ‘namorar’ um terreno no loteamento Ville I, ainda em 2015 e, em setembro de 2016, conquistaram o terreno. Érica diz que escolheram o loteamento por sua localização, seu visual diferenciado, por sua proposta de ser um loteamento planejado e, principalmente, com segurança 24 horas. “No ano passado, construímos a casa. A sensação é de vitória e gratidão por estarmos em um país com tantas dificuldades financeiras”.
Aos que sonham com um terreno, Érica dá a dica: “é preciso muito trabalho, planejamento e muito esforço para conseguir seu espaço de forma justa e serena, mas um imóvel com certeza é um grande investimento, sempre sendo valorizado, principalmente quando o loteamento encontra-se em desenvolvimento e aberto a novas ideias”.
