População da região da Vila Nova tem sofrido no período noturno pela falta de iluminação pública que atinge vários trechos da Estrada da Bomba no bairro Vila Nova. De acordo com um dos moradores, são 12 postes sem luz entre as Ruas 8A e 10A além de trecho da Avenida 48, na Rua 9A, mais um quarteirão do mesmo jeito, com lâmpadas queimadas. “Desde o dia 22 de dezembro estamos nesta situação, a prefeitura veio trocar a lâmpada de um poste nas proximidades e depois todos esses outros ficaram sem luz, apagaram todas as lâmpadas”, relata um morador.
Ele conta que já acionou a prefeitura diversas vezes. “Eu já enviei o número de todos os postes, acionei prefeitura, vereadores. Eles alegam que a firma saiu e contrataram outra, mas não começaram o serviço, porque esta empresa que ganhou a concorrência não tem nem barracão aqui ainda”, explica.
Os moradores temem chegar em casa durante a noite, devido ao breu registrado nessas vias. “Fico esperando minha filha chegar no portão porque é uma escuridão. Ônibus passa direto aqui, desce mulheres, crianças, jovens, vão esperar acontecer algo para tomarem providências. Tem dois meses que estamos sem iluminação pública e vamos ter que pagar sem ter o serviço”, lamenta.
VILA OLINDA
Em outra região da cidade moradores também reivindicam o serviço. Na Avenida 68, em trechos dos bairros Jardim Olinda e Jardim Cidade Azul. Populares relataram que o problema se arrasta desde o começo de janeiro. Após uma forte chuva foi registrado o apagão e até então o serviço não foi restabelecido, deixando praticamente o bairro todo no escuro. Moradores relatam que já fizeram a solicitação pelo site da prefeitura e também pela ouvidoria.
PREFEITURA
O Diário do Rio Claro questionou a prefeitura que por nota respondeu. “A nova empresa responsável pelo serviço, que está concluindo os procedimentos para se instalar no município, começou a manutenção da iluminação pública na segunda-feira (31). Neste primeiro momento, os casos emergenciais estão sendo priorizados.” O cronograma dos pontos emergenciais não foi mencionado pelo setor público.
Por Janaina Moro / Foto: Divulgação