A polêmica, seguida de intermináveis discussões, criada quando nos posicionamos em favor de determinado partido político, religião ou clube de futebol, tem hoje a mesma intensidade quando nos posicionamos em favor das medidas restritivas e normas sanitárias, pois estamos rodeados de pessoas incrédulas que não aceitam os rumos que foram impostos a elas e se acham seres superiores com forças sobrenaturais que se sobrepõe até as de nosso Criador.
Esses mesmos indivíduos prepotentes quando são alertados ou educadamente avisados para colocarem suas máscaras ou apenas ajeitá-las no rosto, afim de que as usem corretamente, se irritam de uma forma impetuosa e em muitos casos partem para agressões verbais e físicas.
Casos como o citado acima, de pessoas desrespeitando as normas sanitárias, presenciamos diariamente em estabelecimentos comerciais e nas vias públicas de Rio Claro, e com certeza nos outros 5.567 municípios brasileiros, a situação não deve ser diferente.
Outro fator que contribui para esse desrespeito é a falta de cobrança dos proprietários de estabelecimentos para que seus clientes usem corretamente as máscaras, muitos ficam receosos e com medo de serem agredidos, mas o medo da grande maioria dos comerciantes é que esses cidadãos fiquem incomodados e vão embora, pois em tempo de pandemia cada cliente vale ouro, então, engolem sapo em troca de seu sustento.
Agora o que mais tem irritado a população brasileira é o jogo político das cores onde um grupo de lobistas (profissionais que exercem sobre políticos e o poder público com o objetivo de influenciar as decisões políticas em seu favor), determinam quais os estabelecimentos que podem ou não podem funcionar.
Com esta troca constante de fases ou cores, criou-se mais uma anomalia visual, conhecida por daltonismo funcional, pois já existem no Brasil, mais de oito milhões de daltônicos (pessoas com incapacidade de diferenciar as cores primárias) que em sua grande maioria nascem com este problema de ordem genética e hereditária, e outra porcentagem de pessoas que tiveram em determinado período de suas vidas, alguma lesão nos olhos ou lesão neurológica.
O daltônico funcional além de não conseguir interpretar as cores das fases de restrição, também não distingui o certo do errado, não por problemas genéticos ou por qualquer tipo de lesão, mas por pura ignorância e desrespeito a sua vida e a de seu próximo, mas ao cruzarem pelos semáforos essa anomalia desaparece, que pena.
Conter a pandemia fechando uma porcentagem do comércio varejista, enquanto liberam as intermináveis filas em bancos, as superlotações do transporte urbano e supermercados abarrotados de pessoas, qual é a lógica desta estupidez.
A capacidade do sistema de saúde e a evolução da epidemia são os critérios que norteiam a decisão para determinar qual a fase de restrição representada por uma determinada cor (azul, verde, amarelo, laranja, vermelha e recentemente a preta), a ser obedecida, sempre com base na ciência e na saúde financeira dos que as conduzem.
A coordenação das ações de combate ao Coronavírus, deveriam ser única e exclusivamente lideradas pelos técnicos da saúde com total poder de decisão, sem qualquer vínculo com lobistas e políticos desonestos, mas infelizmente a realidade é outra e o resultado desta barbárie são pessoas sendo depositadas em covas, incineradores, containers e institutos médico legais.
Agora estamos escravizados pelos matemáticos do governo federal que a todo o instante despejam números em nossas mentes, fórmula encontrada para dizer que não há mais preocupação, pois em breve terão mais vacinas do que pessoas para serem vacinadas, método de persuasão, o mesmo que contar com o ovo antes da galinha botar.
VACINA SIM E QUE DEUS NOS ABENÇÕE.