No último dia 8 de março, foi comemorado o Dia Internacional da Mulher.
Deixando de lado o discurso pronto de que todo dia é o dia da mulher, a verdade é que nos últimos tempos temos assistido um avanço perigoso da violência contra o sexo feminino ou feminicídio, como pede os “tempos modernos”. Agressões e violência avançam no País e de forma assustadora. Com o aumento no número de denúncias, fato que mostra a redução do medo por parte das mulheres, fica evidente a necessidade da intervenção, e rápida, das autoridades.
Penas severas e emergenciais podem garantir vidas. Então, mãos à obra. De nada adianta criticar a violência, se não for para intervir e tomar providências. Violência que, na maioria das vezes, divide a mesma cama. Melhor que festejar uma data fica por conta de combater o crime.
Muito comemorado, Carnaval em Cordeirópolis encerrou a última noite com três jovens esfaqueados.
Cordeirópolis que recebeu muitos representantes de Rio Claro, alguns ligados ao setor político.
Notadamente ligados às duas últimas administrações.
Na ex-Capital da Alegria, também aconteceu Carnaval na praça.
No Carnaval da Cidade Azul, ausência mais sentida foi do Rei Momo. Poucos lembraram do chefe do Executivo.
Sem rei e rainha, sobrou bobo da corte nestas terras de São João Batista.
Terminou o Carnaval na praça, mas a bebedeira no local não tem previsão de fim.
Depois de serem incomodados por quatro dias, “moradores” do Jardim Público retomam à normalidade neste “restinho de ano”.
Saem os pierrôs e colombinas, entram em cena os “foliões do corote”.
No País do Carnaval, o bloco que reuniu o maior número de foliões é o “Bloco dos boquinhas”.
Fantasias variadas com uma única fonte de renda: o dinheiro público.
Desde quinta-feira, a administração do município voltou às mãos de seus políticos e autoridades.
Perdeu a graça, segundo leitor da coluna.
Sem Carnaval, a pauta na cidade volta a passar por buracos, falta de água e a taxa de iluminação.
Pessoal é contra o Carnaval, mas não abre mão do feriado prolongado.
Entre os servidores, paralisação foi de cinco dias.
Se não foi para investir no Carnaval, qual a razão de manter o ponto facultativo?
Movimento no comércio na segunda de Carnaval não empolgou lanchonetes que permaneceram fechadas.
Fim do Carnaval! Enfim, o “ano novo”.
Páscoa se aproxima. A mistura do doce do chocolate com o salgado dos preços praticados.
Quem “pagou o pato” com o feriado prolongado de Carnaval foram os aposentados.
Pagamentos acabaram ficando para os dias 11 e 12 de março.
Quinto dia útil no dia 12 é a marca dos “País dos feriados”.
Governo Federal espera colocar em prática a Reforma da Previdência em julho.
Até lá, filas são esperadas para a contagem de tempo no INSS.
A partir do segundo semestre, falar em aposentadoria é tempo perdido.
Mais fácil acertar na loteria que chegar com vida saudável ao longo de 40 anos de contribuição.
O mais interessante da Reforma da Previdência é que a maioria daqueles que irão votar o projeto já está aposentada.
Vereador eleito ao lado de Juninho da Padaria diz que maioria na Câmara não existe.
Pelo menos não com 100% de acerto.
Hoje, a expectativa é que o Governo Municipal possa contar acertadamente com nove votos.
Como são 19 os vereadores, Executivo vai precisar de muito jogo de cintura.
Isto no caso de projetos importantes, como o empréstimo pretendido.
A falta de um líder na Câmara é apontada como um dos obstáculos para o sucesso do prefeito.
Difícil escolher alguém que seja fiel e ainda mais com qualidades para negociar com a oposição.
Pouco mais de dois meses do novo Governo Federal e polêmicas mostram não ter fim.
Muito por conta da sinceridade nos pronunciamentos de Jair Bolsonaro.
Tem gente que não é acostumada com a sinceridade, que no caso assusta.
Militar, vereador e deputado federal, Bolsonaro sempre falou o que pensava.
Problema é que como Presidente da República, consequências podem ser desastrosas.
Principalmente quando a criatividade do brasileiro permite várias interpretações.
Sugestão é que soltaram o elefante em uma loja de porcelana.
Da mesma forma que nem todos os políticos são corruptos, não se pode generalizar em torno do caráter do artista brasileiro.
Falta de tolerância é apostar que “todos” tiram proveito do dinheiro público.
Aliás, poucos são aqueles que foram privilegiados.
Medir todos com a mesma régua é demagogia e ignorância.
Grande parte dos artistas no País precisa “matar um leão por dia”.
Da mesma forma, sugere ignorância criticar quem curte e gosta de Carnaval.
A comunidade do samba no Brasil merece todo o respeito.
Nos barracões das escolas encontramos pessoas que trabalham todo ano em prol de sua agremiação.
Por estas e outras volto a repetir que, embora longe de ser prioridade, tem que se respeitar a cultura popular.
Carnaval no Brasil que sobrevive como alguém internado na UTI.
Para quem viveu a febre dos salões, com suas marchinhas, o que assistimos nos dias de hoje é muito triste.
Principalmente no que se refere à qualidade das músicas. Muito de mau gosto.
Sobre violência e bebedeira, até festas de batizado e casamento terminam em desencontros.
Tudo passa pelo excesso e a falta de educação.
Ou é o Rei Momo quem manda motorista encher a cara?
As eleições foram em outubro e até hoje tem gente discutindo, principalmente nas redes sociais.
Quem perdeu precisa acatar a derrota e quem venceu mostrar competência.
Em São Paulo, homicídios e roubos registraram uma queda importante em relação ao mesmo período no ano passado.
Cenário só não foi melhor devido à violência nas rodovias.
Acidentes e mortes tiveram índices elevados.
E mais uma vez, a bebida e o volante não combinaram.
Aumentaram as autuações e multas. Assim como o desrespeito.
Sobre multas, quase impossível realizar uma viagem pelo País sem ser penalizado.
Às vezes pela imprudência do motorista, outras (várias) por absurdos nas rodovias.
Em questão de poucos metros, a alternância de velocidade permitida deixa motorista louco.
Pontos na carteira e dores no bolso são as principais consequências.
Multas que devem crescer em Rio Claro com os radares a serem instalados.
Pelo menos poderiam acabar com a taxa de iluminação.
Daae diz que qualidade da água em Rio Claro é comprovada em laudo.
Já o rio-clarense se assusta com o que assiste saindo das torneiras.
E tem quem acredite que virose atinge a população graças à água consumida.
Administração rebate com críticas ao fake news.
Independente do lado certo, quem cozinha o arroz diz que nem precisa de “sazon” para dar cor.
Depoimento do Governo, de improviso nas redes sociais, causa calafrios.
Principalmente quando ministro-chefe diz que Venezuela e Cuba são exemplos de militares que defendem a democracia.
O que nasceu primeiro na política, os “laranjas” ou o “rachid”?
Exemplos tão remotos que se confundem com a profissão mais antiga do mundo.
Governo insiste que os preços dos combustíveis estão em baixa, mas não convence consumidor local.
Na Cidade Azul, discussão é que as bombas dos postos devem estar congeladas.
Se mudam os valores, sobe.
Homenagem a Marielle Franco no Carnaval rendeu rebaixamento em São Paulo e título no Rio.
Independente de esquerda ou direita, morte da vereadora carioca precisa ser esclarecida.
Questão de Justiça, bom senso e cadeia para bandido, independente da cor da camisa que se veste.
Jair Bolsonaro segue priorizando as redes sociais nos discursos.
Uma forma de mostrar respeito ao seu maior reduto eleitoral.
O que leva ao desespero as grandes redes de TV.
Sobre redes sociais, Ministério da Saúde adverte: acreditar em tudo que curte ou compartilha pode ser prejudicial à saúde.
Um elefante incomoda muita gente, mas um teclado na mão de um idiota incomoda muito mais.
Ano que vem tem eleição, então, chances dos desfiles de Carnaval retornarem, cresce.
E os palhaços deixam os salões para comparecerem às urnas.
Boa semana a todos!
O mexeriqueiro revela o segredo, mas o fiel de espírito o mantém em oculto. Provérbios 11:13
Que as calçadas são de responsabilidade do cidadão, é de conhecimento de todos. Mas o que pode ser feito quando se trata de imóvel abandonado ou que não esteja sendo utilizado? Qual o papel de quem fiscaliza neste caso? No exemplo, na Avenida Visconde do Rio Claro, o fluxo é grande de pedestres que precisam optar entre o risco da queda ou o perigo de dividir o mesmo espaço com os veículos.