A nova lei de abuso de autoridade, sancionada pelo Presidente da República, Jair Bolsonaro, em 2019, e que entrou em vigor no último dia 3 de janeiro, tem causado longas discussões e preocupação entre autoridades da segurança pública. Criticada por vários segmentos da sociedade por sugerir suposto favorecimento a denunciados e criminosos, a lei já tem produzido mudanças nas ações de policiais civis e militares. Em alguns estados brasileiros, as corporações têm deixado de publicar em redes sociais e divulgar à impresa, fotos ou nomes de suspeitos. Na lei, passa a ser tratado como crime possíveis atos de constrangimento para os detentos, denunciados ou investigados. Bom para criminosos, seja de colarinho branco ou não, que, bem assessorados, podem conquistar benefícios, em que pese os crimes cometidos. A lei nasceu do embate entre judiciário e legislativo com a realização de operações do tipo Lava Jato. O constrangimento de alguns denunciados pesou a favor do lado meliante no enredo. Em que pese que deva, sim, existir respeito a todos, independente dos atos que cometem, favorecer a bandidagem coloca, mais uma vez, o Brasil como País onde leis são criadas para não serem cumpridas ou não colaboram para o bem da sociedade como um todo. Com certeza as investigações serão prejudicadas, principalmente pela localização de denunciados. Hoje já existe o desequilíbrio no embate entre mocinhos e bandidos e a lei de abuso de autoridade tende a facilitar ainda mais para quem atua contra a sociedade. Não se permite o constrangimento ao bandido, mas se aceita impor a quem investiga. Pode ser difícil entender algumas leis no Brasil, mas, com certeza, é fácil localizar quem são os beneficiados.
CURTINHAS
Recuo no preço da carne ainda não chega ao patamar de antes da “crise chinesa”.
Da mesma forma como os combustíveis seguem alta, mesmo sem início da guerra.
Mas reajuste nos salários ninguém discute.
É a matemática social que poucos conseguem explicar.
Brasil e Estados Unidos são os países onde mais se localizam cirurgias de estética.
No caso do Brasil, não por outra razão, é onde são registrados os maiores índices de incidentes.
Daí a necessidade de procurar por profissionais realmente identificados com a saúde do paciente.
Boquinha que vive do dinheiro público não cansa de bajular o político eleito.
Já quem sonha com o cargo de comissionado, não cansa de criticar o Poder Público.
Enquanto isso, a boca do trabalhador brasileiro sofre cada vez mais pela falta de alimentos.
Quem foi parceiro nas eleições de 2016 pode se transformar em inimigo em 2020.
E não são poucos os casos.
Rejeição em alta da classe política local impede qualquer prognóstico para outubro.
Com o cenário, a quantidade de pré-candidatos é alta e a qualidade fica lá embaixo.
Assim, até quem era visto como fora do jogo, se considera em condições de vitória.
Mas poucos são os que animam o eleitor que, em alguns casos, tem suado frio com os nomes.
DEM, do prefeito Juninho da Padaria, é o partido que apresenta o maior número de pré-candidatos.
Na legenda, quem levantar da cadeira perde o assento.
Indefinição em torno da sigla “Aliança pelo Brasil” tem reflexos em Rio Claro.
Se o partido de Jair Bolsonaro não sair do papel, aliados terão que optar por apoiar alguém ou ficar em cima do muro.
Coleta de assinaturas segue pelo País e prazo final é o mês de abril.
Pelo otimismo de Bolsonaro, se esperava um processo mais rápido.
Ou será que o “mito” está perdendo força junto ao seu eleitorado?
Bolsonaro que venceu o braço de ferro com o STF e conseguiu reduzir o preço do seguro DPVAT.
De que vale o brasileiro pular sete ondas, comer lentilha e vestir roupa branca se não sabe o que fazer nas urnas?
Brasileiro que poderá enfrentar o teste do bafômetro quando for à praia.
Isso depois que inventaram picolés de cerveja, caipirinhas e outras bebidas.
Morte de morador de rua em São Paulo pode estar relacionada ao desaparecimento de R$ 10 mil.
Segundo o acusado, a vítima era a única pessoa que sabia da existência do dinheiro.
Chama a atenção o fato de um morador de rua ter acesso aos R$ 10 mil em conta bancária.
Nada muito normal, convenhamos.
Período de chuvas e aumenta a reclamação em torno de estradas, ruas e avenidas alagadas.
Mas calma, o problema não fica apenas por conta de Rio Claro.
São vários os registros pelo Estado e território nacional. E com muito prejuízo.
Vale a lembrança que o descarte irregular de lixo e resíduos, pelo cidadão, colabora com o problema.
Não tem como negar, a iluminação no Jardim Público tem proporcionado dias (ou noites?) melhores na região.
Mas ainda incomoda o número de pessoas que utiliza espaços de agências bancárias para dormir.
Tem quem evite utilizar os caixas eletrônicos em determinados horários.
Principalmente pela concentração de populares, que bebem e discutem muito.
Poder Público retira e corta árvores e a população reclama.
Árvores caem com os ventos, e a população reclama do Poder Público.
Não se agrada gregos e troianos.
Em ano de eleições municipais, sugestão aos vereadores por todo País: vamos reduzir os vencimentos no Legislativo.
Medida que poderia ser estendida também aos comissionados.
Vale como medida econômica. E esqueçam de rachid.
Conflito entre EUA e Irâ pode ganhar novas proporções com “bala perdida”, ops, míssil perdido.
Longe de propor uma piada, o que sugere o tema é um possível disparo acidental que teria atingido avião ucraniano.
É mais um tempero que toma conta do embate entre as duas nações.
Economia diversificada se explica quando grandes magazines de comércio eletrônico dão início à venda de produtos alternativos, como cerveja e alimentos.
Daí a pessoa entra no site para comprar a TV e já leva a cerveja e a pipoca.
Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono? Provérbios 6:9
Boa semana!

Quem passou ao longo da semana pelo Jardim Público central, principalmente pelas primeiras horas da manhã, percebeu uma queda na presença de moradores de rua no local. Não se sabe a razão, se por alguma medida ou mesmo a mudança no clima, que registrou chuva nos últimos dias, mas a verdade é que a redução foi fácil de reconhecer. Embora um problema social de todo o País e que precisa da atenção de sociedade e Poder Público, a presença dos moradores de rua incomoda, em especial no caso daqueles que abusam no consumo de bebidas. Tem quem se incomoda também quando precisa estacionar o veículo pela região central. Tem sempre alguém se oferecendo para “cuidar” do carro em troca de ajuda financeira. À noite, a situação fica ainda pior, principalmente para quem tenta utilizar os caixas eletrônicos das agências bancárias próximas. Difícil, mas é necessário uma solução, atendendo a todos os envolvidos.
WHATSSAPP:
Ofício assinado pela Presidente da Fundação Municipal de Saúde, Maria Clélia Bauer, movimentou o funcionalismo público de Rio Claro.
CONTROLE?
Através dele, o comunicado de que os grupos de WhatssApp, com servidores da Fundação, deverão ter como administrador o “Gabinete desta Presidência”.
ESQUENTOU:
Sem entrar no mérito da medida tomada e os motivos, não tem como negar que o governo Juninho da Padaria vive momento tenso e o “fogo amigo” não tem agregado valores. Não são poucas as dificuldades e, jogar álcool para coibir o fogo, não sugere uma boa ideia neste caso.
SAÚDE:
Ministério da Saúde pretende ouvir 27 mil brasileiros neste primeiro semestre como forma de medir o termômetro do setor no País. Convenhamos que o resultado não deva ser muito diferente do que assistimos no dia a dia. Um cenário muito negativo.
IPVA:
A semana tem início com o contribuinte recolhendo valores referentes ao IPVA 2020. Na segunda-feira vencem as placas com final 3. Quem tem veículo com placas final 1 e 2 e não pagou a primeira parcela, perdeu o direito ao parcelamento
PERIGO:
Morte de um homem e a internação de outros sete pode estar relacionado à substância tóxica encontrada em cerveja artesanal em Minas Gerais. Polícia apura e consumidor se preocupa com o futuro.

O Presidente da República, Jair Bolsonaro, entra em seu segundo ano de mandato com um olho nas reformas que pretende implantar ao longo de 2020 e outro nas eleições de 2022. Além de correr contra o tempo para a implantação da “Aliança pelo Brasil”, visando as eleições municipais de outubro, Bolsonaro se organiza para manter ao seu lado os principais aliados. E o ministro Sergio Moro é um nome que o Chefe do Executivo não abre mão. Bolsonaro trabalha para que Moro se filie ao Aliança pelo Brasil, evitando possível procura por outra legenda. O Ministro da Justiça é visto, inclusive pela oposição, como nome forte para concorrer ao Palácio do Planalto. Para evitar este cenário, a filiação de Moro é tratada como prioridade. Enquanto aliados coletam as assinaturas para a criação da sigla, a dupla Bolsonaro e Moro é a bola da vez em Brasília visando as eleições de 2022. Quem duvida?
CURTAS
A cidade do Rio de Janeiro deve receber cerca de 1,9 milhão de turistas durante o Carnaval. A previsão é da Prefeitura Municipal carioca e supera em aproximadamente 200 mil o número de visitantes em 2019. Os números positivos apontam para cerca de 7 milhões de foliões durante o Reinado de Momo e ocupação total na rede hoteleira. Hoje, cerca de 70% das reservas estão realizadas e a movimentação financeira pode chegar a R$ 4 bilhões.
Em Rio Claro, que um dia defendeu o título de Capital da Alegria, o Carnaval está longe do sucesso de anos anteriores sem os desfiles das escolas de samba. Na atual administração, a passarela do samba perdeu sua força para investimentos em outros setores. Longe de tentar qualquer comparação com o Rio de Janeiro, pois seria de tamanha idiotice, vale a lembrança que o investimento em turismo pode dar resultados.
Mas sem dinheiro público. Uma parceria entre o público e privado, além do apoio as escolas de samba, poderia trazer resultados a todos os envolvidos. Um trabalho a longo prazo, onde a ação coletiva deve ser em torno do bem comum. O Carnaval, como festa popular, atrai o folião e pode gerar ganhos, mas tem que ser ousado, competente e ter iniciativa. Nada cai do céu, assim como frases evasivas não levam a lugar algum.
Dois meses após a aprovação da Reforma da Previdência, a “menina dos olhos” do Governo Federal, e o caos tomou conta do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), onde processos estão parados, travando a aposentadoria e outros benefícios de muitos brasileiros. O Governo reconhece o atraso e não tem prazo para a solução. Como resultado, filas e constrangimentos por todo o País. Assim fica fácil fazer economia.
Pesquisa da Fundação ProconSP constatou diferenças de preços de mais de 300% nos itens de material escolar em São Paulo. O levantamento confirma a necessidade do consumidor pesquisar muito antes das compras visando o retorno às aulas no mês de fevereiro. Em período de recesso na economia, importante saber se não existe material da lista em condições de uso em casa, evitando gastos desnecessários.
Importante a lembrança do órgão em relação a alguns estabelecimentos que podem cometer abusos. As escolas não podem exigir a aquisição de itens de uso coletivo, como materiais de higiene ou limpeza, além de não poderem exigir a aquisição de produtos de marca específica. Pais e responsáveis devem fazer as compras sem as presenças dos jovens, evitando, assim, a pressão por materiais mais caros e de qualidade idêntica.