Fazer críticas ao Governo Federal ou equipe, nos dias de hoje, não sugere ser uma ideia sadia. Em meio à intolerância, não aceitar algumas propostas e sugestões acaba colocando o crítico como oposicionista. Pior, define como um “vermelho” radical. Quando na realidade, podemos lembrar de Nelson Rodrigues, que já anunciava: “toda unanimidade é burra”.
Existem acertos e erros dentro do atual Governo, da forma como concordar ou não, faz parte do jogo democrático. Em caso específico, preocupa a posição do Ministro da Educação, Abraham Weintraub, que coloca em vala comum todas as universidades federais, reitores e estudantes do País. Em discurso onde cita “plantações de maconha” e “laboratórios de droga”, o ministro faz acreditar que não se pratica ensino nas universidades.
E, em momento onde poucos são os que arriscam ser contrários ao que vem de Brasília, amplia leque de ataques que prejudicam a Educação como um todo. Pior quando vem do ministro, que se declara professor e concursado. Que existem, sim, focos de pessoas mal intecionadas, que se utilizam dos campi de forma incorreta, perfeito.
Mas longe de ampliar o tema “nós contra eles”. Conheço muitas pessoas que passaram por universidades ou frequentam os estudos que jamais se aproximaram das drogas. Pesado demais não separar o joio do trigo, fundamentalmente quando falamos em massa cega. O Brasil sugere estar no caminho, se desgarrando de antigos vícios.
CURTINHAS
Ministério da Economia refaz as contas e afirma que ganho com a reforma da Previdência deve subir para R$ 855 bilhões.
É a matemática da vida, onde nem todos saem ganhando.
O futebol no Brasil está perdendo a graça.
Primeiro, veio a proibição de torcida adversária em clássicos do futebol paulista.
Depois, a medida foi estendida a jogos que envolvam também Ponte Preta e Guarani.
Agora, é o Ministério Público e a PM que interferem em jogos considerados de risco.
Ou tem torcida única ou acontece de portões fechados.
E assim mesmo não se evita o vandalismo.
É a sociedade sucumbindo frente à ignorância e à violência.
Não conseguem separar a rivalidade da intolerância.
Repetindo: em breve, o futebol será apenas pela TV e com “torcida única” no sofá da casa.
Contra fatos, faltam argumentos. A carne subiu e o brasileiro vai em busca de outras opções.
E mesmo em se tratando de “mistura”, o fato não pode ser misturado com discussão política.
Já subiu em outras épocas. E também acontece nos dias hoje.
Assim como o combustível.
Intolerante é quem afirma que o povo reclama sem razão.
Crise no setor deve seguir ainda entre os meses de janeiro e fevereiro.
Previsão é que para o Carnaval os preços estejam normalizados.
É o Rei Momo tendo mais sucesso que a equipe econômica.
Eleições de 2020, mais uma vez, acontecem em outubro, mês das bruxas.
Só assim para se explicar os nomes sugeridos como pré-candidatos.
Sobre os antigos postes do Jardim Público, sobram sugestões para a “revitalização”.
Utilizar em outras praças, espaços culturais, Solar da Baronesa, enfim, menos “depositar” no Distrito Industrial.
Nada parecido ou próximo do que defendem os boquinhas da teta do dinheiro público.
Para estes, quem tiver com saudades dos postes deveria abraçá-los e tirar “selfies”.
São declarações como estas que derrubam o Governo Municipal.
Aliás, fogo amigo que, neste atual governo, tem “colaborado”, e muito, para o “sucesso”.
E para quem defende o investimento em prioridades, a nova iluminação teve o apoio da iniciativa privada.
Leitor da coluna manda o recado: ao longo da semana, nem tudo ficou às claras no Jardim Público.
Sobre a praça, dica fica por conta das barracas que funcionam neste final de ano.
Tem quem reclame da má distribuição.
Consumidor: todo cuidado é pouco na hora das compras.
É preciso pesquisar dentros das lojas e tomar cuidado na saída.
Tem muito vagabundo na rua de olho em uma oportunidade para garantir o 13º salário.
Fim de ano, que tem eleitor no papel de político. Promete o que não cumpre.
Parar de beber, fazer regime e casamento no ano que chega é igual falar em prioridade para a Saúde.
Votar de forma consciente em 2020 já seria uma boa promessa.
No Brasil, a vaca não é um animal sagrado, mas, pelo visto, cada vez mais será evitada no consumo.
Entre os presentes preferidos no final de ano estão celulares, viagens, TVs e peças de picanha.
Em liberdade, Luiz Inácio Lula da Silva acompanha o cerco em torno do seu nome.
Melhor casar logo, pois retorno ao “antigo lar” sugere ser inevitável.
Rivalidade sadia no futebol é esquecer a frase: “O Flamengo é o Brasil no Mundial”.
Boa sorte ao Liverpool. E sem ignorância, de qualquer dos lados.
Filho meu, guarda as minhas palavras, e esconde dentro de ti os meus mandamentos.Provérbios 7:1 / Até domingo.
Agora é definitivo: a Taxa de Iluminação não vai ser cobrada dos contribuintes, em Rio Claro, a partir de 2020. Com três anos de atraso, a promessa de campanha do prefeito Juninho da Padaria foi cumprida neste final de ano graças a projeto de lei votado e aprovado na Câmara Municipal.
A proposta partiu da base governista e teve apoio da oposição. Bom para o bolso do consumidor, ruim para quem está do outro lado da mesa na eterna disputa do “nós contra eles”. Com o fim da taxa de iluminação, cai um dos argumentos contra o Governo Municipal.
Outros permanecem. É o jogo que envolve a política. Às véspera de ano eleitoral, o grupo que administra a cidade conquista um “respiro”em tema que estaria na boca da oposição. Independente do vencedor, o consumidor agradece.
PESQUISA:
Conforme levantamento Datafolha, 30% dos eleitores consideram ótimo/bom o Governo Jair Bolsonaro. Outros 32% pontuam como regular e 36% o ruim/péssimo. Apenas 1% não respondeu. Equilíbrio que se manteve ao longo das divulgações em 2019.
NÚMEROS:
Se deixarmos de lado a bandeira, levar em conta que é o primeiro ano de mandato e que foram várias medidas pouco populares, os números não fogem do esperado.
FUTURO:
Na pesquisa, 43% dos entrevistados esperam que Bolsonaro tenha uma boa gestão, contra 32% que acreditam em uma administração ruim. Números que, vistos da esquerda ou direita, fugirão a qualquer regra de matemática.
OPOSIÇÃO:
“Casa cheia” na última sessão da Câmara Municipal. E com o público, o palanque eletrônico foi um dos destaques. Pior para o prefeito Juninho da Padaria, alvo da oposição.
LIDERANÇA:
Ou o Prefeito Municipal não tem um líder na Casa de Leis ou os aliados fogem de entrar em dividida com a oposição. Sobram críticas, falta defesa
CÂMARA:
Para quem acompanhou grandes embates no Legislativo, hoje o cenário é muito passivo. Tem faltado tempero na discussão de temas polêmicos.
BATEU-LEVOU:
Em outros tempo, com ou sem maioria de votos, quem “blefava, levava seis”.
Alguns bancos do Jardim público têm ganhado pintura nova e melhorias, o que é otimo. Uma dica ao Poder Público seria tentar manter os antigos parceiros e patrocinadores dos bancos das praças da Cidade Azul.
Tipo, recuperar a memória! Se dificuldade for a falta de dinheiro, poderiam disponibilizar, primeiro, aos comerciantes, empresários e familiares dos tradicionais estabelecimentos, para que promovam as melhorias.
Se não houver interesse e, em uma segunda oportunidade, abrir a novos parceiros. Dar oportunidade para que as pessoas tenham na lembrança o que faz parte da nossa história.
Com certeza, uma medida agradável e que não traria prejuízo aos cofres públicos. Resgatar a Rio Claro do passado e manter o avanço é sinal de competência administrativa. Muito melhor que apagar o pouco que nos resta da memória da ainda tradicional Cidade Azul.
CURTAS
De uma forma ou de outra, importante as medidas que vêm sendo adotadas em Rio Claro em relação às praças e jardins. Na falta de condições do Poder Público em dar manutenção ou revitalizar, parceria com a iniciativa privada tem sido a solução. Um ganho para todos. Uma pena que a parceria não possa ser estentida aos problemas sociais que afetam estas praças.
Se não for interpretação equivocada, a Prefeitura Municipal de Rio Claro, através da Fundação Municipal da Saúde, economizou em horas extras o valor de R$ 58.738,50 no mês de novembro. Fundação que informa que, atendendo a determinação do Ministério Público e Tribunal de Contas do Estado, ninguém pode ganhar mais que o Prefeito Municipal. Deu no Diário Oficial.
Discussão em torno da prisão em segunda instância está pior que novela mexicana no Congresso Nacional. No Senado, o presidente Davi Alcolumbre disse que não colocará para votação no plenário o projeto, que chegou a ser votado e aprovado na Comissão de Justiça. Conforme Davi, há um acordo entre deputados e senadores de priorizar a votação da proposta de emenda constitucional que ocorre na Câmara.
Aproximadamente 700 mil brasileiros foram pegos na malha fina nas declarações de Imposto de Renda de 2019. Irão passar o final de ano em meio às orações. Principalmente quem sabe que cometeu equívocos no preenchimento da declaração. Quem caiu na malha fina não recebe restituição até que sejam verificadas as pendências. O número é pouco mais de 2% das declarações. No caso de erros, para quem esperava a restituição, pode sobrar uma multa pesada.
O PSOL/RC lançou o nome da professora Aldenir Cardoso como pré-candidata à Prefeitura Municipal em 2020. Engrossa a lista de nomes que estão sendo degustados pelo eleitor rio-clarense de forma antecipada. Ainda em relação à corrida eleitoral, no DEM, do prefeito Juninho da Padaria, tem quem arrisque que André Godoy, presidente da Câmara, é a bola da vez.
Nova pesquisa CNDL e SPC Brasil aponta um crescimento, entre os brasileiros, daqueles que pretendem participar do famoso “amigo secreto” de final de ano. Cerca de 42% dos consumidores dizem que irão aderir ao evento. Em média, o gasto previsto é de R$ 67,00 por pessoa. Embora exista a motivação, tem quem se preocupe com o clima de intolerância no País. Sugestão é a confraternização reduzida, em família e com zero de tema sobre política.