O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve retomar na terça-feira, dia 3 de dezembro, a análise sobre a possibilidade de coleta de assinatuas digitais para a criação de partido político. No dia 26 de novembro, após o voto do ministro Og Fernandes, pela rejeição da consulta, houve um pedido de vista pelo ministro Luis Felipe Salmão. A decisão terá reflexos na criação da “Aliança pelo Brasil”, partido que está em processo de construção e tem à frente o Presidente da República, Jair Bolsonaro. Segundo as estimativas de Bolsonaro, se o Tribunal liberar o apoio eletrônico, a Aliança conseguirá as cerca de 500 mil assinaturas necessárias em até um mês e meio. De outra forma, a sigla estará fora da corrida eleitoral de 2020.
O Presidente da República deixou o PSL na primeira quinzena de novembro e no dia 21 anunciou o projeto da nova sigla, que terá o sugestivo número 38. A decisão do TSE terá impacto direto nas eleições municipais, principalmente nos grandes centros. O PSL, ex-partido de Jair Bolsonaro, vivia conflitos internos entre apoiadores e críticos do Governo. Em algumas cidades, como Rio Claro, a legenda se organizava na composição de diretório e estudava nomes para o próximo ano.
No caso da Cidade Azul, representantes do Legislativo local chegaram a ser citados para ingressarem na legenda. Com a saída de Bolsonaro, cria-se um vazio, que aguarda definição em torno da nova sigla. No cenário de hoje, são pessimistas as previsões para o grupo de Bolsonaro. Outras legendas, também em fase de construção, enfrentam dificuldades para composição. Um “fura-fila” neste momento não seria bem visto. Neste caso, quem sonhava com papel principal nas eleições, vai ter que se contentar com o de coadjuvante.
CURTINHAS
Enquetes nas redes sociais apontam o “nenhum” como o grande favorito para o eleitor rio-clarense.
Com a alta rejeição entre os pré-candidatos, tem quem afirme que um “poste” pode fazer sucesso no próximo ano.
Sobre a corrida eleitoral de 2020, possibilidade de “passa-moleque” é tema de debate no Paço Municipal.
Nesta linha, chance de “racha” em frentes partidárias não é para se descartar.
No clima do light e diet, falta de carne pode não ser tão sentida nas festas de final de ano.
Com o reajuste do alimento, uma picanha, de presente para o amigo secreto, é uma ótima sugestão.
Para alegria dos pecuaristas, chineses deixaram o arroz de lado e miram a carne brasileira.
Falta aqui, sobra lá.
Onde o dinheiro tem maior peso, melhor o que se coloca na mesa.
Tem gente torcendo para que os chineses não venham a se interessar por cerveja.
Vai que falta também.
Ou pior, tenha o preço reajustado.
A partir de segunda-feira, dia 2, descontos nos juros de renegociação de dívidas com a prefeitura de Rio Claro tem redução.
Renegociar é uma possibilidade de não fechar o ano no vermelho.
Sobre vermelho, melhor não falar muito que a intolerância proíbe.
PSL decide suspender e advertir os deputados da legenda ligados ao presidente da República.
Pelos menos os parlamentares não serão expulsos, enquanto aguardam definição em torno da “Aliança pelo Brasil”.
Sem novo partido, os deputados acatam a decisão em silêncio.
E não é só a carne que aumentou nos últimos dias. Gasolina também teve reajuste.
Mas neste caso, consumidor já se acostumou.
Na onda dos reajustes, subiu o preço da banana prata. O que não rendeu tantos comentários.
“Fecha o caixão” na onda de aumentos o feijão, que em São Paulo subiu mais de 30% este ano.
Neste ritmo, a dupla arroz-feijão vai ficar desfalcada na mesa do trabalhador.
Oitava turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região aumentou para 17 anos a pena do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva.
Pena vale para crime de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo o “famoso” sítio de Atibaia.
A condenação foi em segunda instância e, assim, Lula segue livre.
Pelo menos até uma decisão do Congresso Nacional sobre o tema.
Lula, que nunca comemorou tanto a decisão do STF que o livrou da cadeia.
Consumidor sugere “Black Friday” com cara de cartel em relação a celular que teve o mesmo preço em vários sites.
E até o desconto para o pagamento à vista era idêntico.
Tem certas horas que as promoções pedem credibilidade.
Sobre a “Black Friday”, quem pesquisou encontrou bons preços.
Comerciante que respeitou o consumidor obteve resultados.
Mas quem adotou o “jeitinho brasileiro” não conseguiu fazer negócios.
Juros médio do cartão de crédito no Brasil gira em torno de 317,2% ao ano, contra uma inflação prevista para 2019 de menos de 4%.
Uma matemática que explica os milhões de brasileiros que não conseguem fechar a conta no final do mês.
Uma das melhores invenções do homem, o cartão de crédito só tem utilidade quando pago em dia.
Se beber, não dirija. Se não tiver como pagar, não compre.
Rio Claro volta a ser manchete a nível nacional. O assunto é novo, mas editoria antiga: polícia.
Piada sem graça é lembrar que um dos acessos da Cidade Azul fica no km 171.
Deputado Federal Tiririca, aquele do “pior que está, pode ficar”, entra na mira do Ministério Público Federal.
Embora eleito pelo Estado de São Paulo, Tiririca utiliza verba pública para visitar o Ceará, onde nasceu.
Somente neste ano, o seu gabinete desembolsou mais de R$ 70 mil em dinheiro público para se deslocar dezenas de vezes a Fortaleza.
Regimento da Casa permite o uso da verba para deslocamento para a base eleitoral, ou seja, São Paulo.
No País da piada pronta, não se admira que comediante ganhe a vida às custas do Poder Público.
Prefeitura de Rio Claro anuncia investimento na decoração natalina.
Pauta para aquecer discussões. Se tem, cobram, se não, também.
Longe de apontar um lado certo, apenas se confirma que em política e poder público será sempre o “nós contra eles”
E quem perde é sempre a “terceira via”.
Falta um mês para o final do ano que, para muitos, não deixará saudades.
Eu amo aos que me amam, e os que cedo me buscarem, me acharão. Provérbios 8:17 / Boa semana.
Depois de alguns anos sem decoração de Natal, Rio Claro tem um novo cenário para este final de 2019. A Prefeitura iniciou a instalação da decoração e iluminação das festas de fim de ano. Por vários pontos da cidade, serão distribuídas árvores de Natal, luzes coloridas, renas iluminadas e outros. A “novidade” vem acompanhada de críticas, as mesmas de anos anteriores, quando nada acontecia. Bem na linha do nada está bom e o correto é priorizar investimentos na Saúde.
Longe de provocar mais polêmica, o tema se divide entre gregos e troianos. E olha que ainda estamos falando de Natal e fim de ano. Cria-se a expectativa em torno de 2020, logo nos primeiros meses, quando acontece o Carnaval, que assim como em anos anteriores, não teve o tradicional desfile de escolas de samba. Será que em ano de eleição podemos ter novidades? Para o bem ou para o mal.
CARTÕES:
Repasse de taxas cobradas por administradoras de cartões causa polêmica na relação entre comerciantes e consumidores. De um lado, o comerciante, que reclama de perdas, de outro, o cidadão, que acaba sendo o lado frágil da corda.
NEGÓCIOS:
Em período de crise, acordo entre as partes enolvidas é de fundamental importância. Todos falando a mesma língua e todos saem ganhando.
MERCADO:
Se de um lado o comerciante sofre com as taxas praticadas, de outro o cidadão tem dificuldades para manter as contas em dia. Neste ciclo, sem os abusos, papel das administradoras é de fundamental importância.
CHEQUE:
Banco Central anunciou que os juros do cheque especial serão de no máximo 8% ao mês a partir de 6 de janeiro de 2020. Por outro lado, bancos estão autorizados a cobrarem taxa pelo serviço. “Naboa”, vai ficar tudo na mesma.
PRAÇA:
Para a implantação dos novos postes e luminárias, Prefeitura de Rio Claro anuncia que Jardim Público ficaria às escuras durante troca. Dentro do padrão, ninguém sentiu a diferença.
TAXA:
Câmara Municipal dá início nesta segunda-feira à votação para o fim da Taxa de Iluminação. Corrida para que medida entre em vigor em 2020, ano de eleições municipais. Promessa cumprida que mira as urnas.
O Tribunal de Contas da União aprovou a renovação antecipada do contrato de concessão ferroviária da Malha Paulista. Expectativa de investimentos de algo em torno de R$ 7 bilhões em obras. A ação envolve 33 municípios, inclusive Rio Claro, onde antigo sonho de transferência das oficinas ferroviárias da região central para o Jardim Guanabara, discutido ao longo das últimas administrações, pode se tornar realidade.
Como a notícia chega às vésperas de ano eleitoral, tem muito gente com a “pulga atrás da orelha”. Se vier, terá muito a ser comemorado, principalmente com a possibilidade de melhor aproveitamento de espaço ocupado hoje pela ferrovia na Cidade Azul. Ideias para serem colocadas em prática na região não faltam, inclusive uma via expressa. No clima de Papai Noel, que o presente não passe de promessa e seja colocado em prática. E que o lucro não seja apenas político.
CURTAS
Cartórios de Rio Claro fazem plantão da biometria no final de semana. Neste domingo, dia 1º, o atendimento é das 8 às 14 horas. Serviço vale também para os dois próximos finais de semana. Pelo menos 20% dos eleitores locais ainda não realizaram a biometria. Embora o nível da classe política não empolgue para comparecer às urnas, melhor estar em dia com a Justiça Eleitoral que ter o CPF bloqueado.
Câmara dos Deputados deve analisar entre fevereiro e março a proposta de emenda à Constituição (PEC) que permite a prisão após condenação em segunda instância. O tema terá que ser votado e aprovado em dois turnos para depois seguir ao Senado, onde se repetem as votações. Até lá, muitos dos condenados e presos por crimes do colarinho branco estarão sendo beneficiados com a liberdade.
Expectativa de vida no Brasil subiu para 76,3 anos em 2018, segundo dados do IBGE. Um ano antes, era de 76 anos. Em matemática simples, e com a nova Previdência, o cidadão que se forma, em média, aos 25 anos e precisa de 49 anos de carteira assinada para garantir a aposentadoria, vai poder curtir por pouco mais de dois anos o benefício. Isso em média. Alguns terão que se contentar com a faixa de “saudades”.
Revitalização do Jardim Público mudou o cenário da praça central ao longo dos últimos dias. Postes de iluminação antigos foram retirados do local e trocados por outros, com novas luminárias. Durante o serviço, veículos pesados foram utilizados naquele espaço, o que deve ter incomodado os “moradores” da praça. Sobre os antigos postes, aqueles tradicionais, questionamento passa pelo destino dos mesmos.
Fim de ano, época de festas, compras, promoções e principalmente das ações de estelionatários e golpistas. Números da CNDL/SPC Brasil apontam, para os últimos 12 meses, entre cada 10 brasileiros, dois sendo vítimas de fraudes. Os golpes acontecem pela internet ou da forma física presencial nas regiões de grandes movimentos. Entre os golpes mais comuns está a clonagem de cartões.
Relator do Código de Trânsito Brasileiro, o parlamentar Juscelino Filho apresentou parecer que pode proibir que motociclistas possam trafegar entre os carros quando estes estiverem em movimento. Ultrapassagens entre os veículos apenas quando estes estiverem parados ou com velocidade inferior a 10km/hora. Mais polêmica na péssima relação que envolve motoristas e veículos pelo País.
