Longe de apoiar esquerda ou direita ou de sugerir que exista bandido ou crime de maior ou menor infração, a conclusão que se tira no Brasil de hoje é que intolerância e fake news caminham lado a lado. No País do “nós contra eles”, quem tem o perfil distante destes grupos sofre das causas e consequências. A nível nacional, o desespero para evitar que antigo Governo retorne leva a propostas e projetos que acabam apresentados de forma atropelada, sem o devido estudo e com a tecla de sempre, “de que o mal não pode voltar a dominar”.
Neste momento, o fake news é adotado e, de forma hipnotizante, é acatado e compartilhado. Alguns casos, verdadeiros absurdos, outros reais. Difícil separar o certo do errado. Chega de impor, na marra, o que consideram certo. E estamos longe de discutir a qualidade dos projetos ou o voto do parlamentar. Não dá tempo. Isto porque a intolerância de alguns não aceita o NÃO. Isto mesmo! Quando a decisão é no voto, vence a maioria. E quando se perde, é preciso dialogar, não exigir.
Estamos todos longe da perfeição, embora existam muitos “Narcisos” para poucos espelhos. E vale a nível local. Como no caso da Reforma Administrativa, que é uma decisão judicial, sobre fato antigo na cidade, ou melhor, no País, que é adoção de “boquinhas” pelo Poder Público. E aqui, mais uma vez, não interessa esquerda ou direita, situação ou oposição, só não vale a mentira, o fake news.
O problema é antigo e passou pelas mãos sujas de quase todas as siglas. Que atire a primeira pedra quem nunca errou e chega de blasfêmia, principalmente na boca de quem está longe de ser exemplo. Façamos mais política e menos politicagem, para o bem de todos.
CURTINHAS
Brasileiro fazendo as contas para dar destino ao 13º neste final do ano.
São tantas as dívidas que não está fácil para definir uma prioridade.
Isto para quem vai receber. Aqueles que ficam apenas com promessas, estão orando.
Mandrake é aquele que paga as contas e ainda tem reservas para 2020 com o 13ª salário.
Avança o debate em relação às mudanças propostas para o Jardim Público central de Rio Claro.
Dentre elas, a reabertura da Avenida 1, entre ruas 3 e 4, assim como no passado.
Embora as críticas avancem, fica a sensação de que algo precisa ser feito.
Preservar o espaço dentro do atual padrão não é um avanço.
Hoje, a utilidade da praça passa pela presença de taxistas e ambulantes, além de alguns idosos que lá se encontram para colocar a conversa em dia.
Isto dentro de um cenário positivo.
De outra forma, somem garotas de programa, desocupados, que ficam de olho em aposentados para aplicar golpes e os perturbadores do sossego.
E quem duvida, que questione os moradores da região.
Ou tente sacar algum dinheiro, à noite, nos caixas eletrônicos.
Pelo histórico do local, se conseguirem melhorar a segurança na praça já será um ganho.
Com ou sem a reabertura da Avenida 1.
Hoje, no local que um dia foi “cartão postal”, resta uma praça pouco recomendada para as famílias.
Servidores públicos retomam o trabalho depois de uma semana de “feriadão prolongado” e ponto facultativo.
Enquanto em alguns serviços, como nas escolas, falta foi sentida, em outros, nem perceberam ausência.
Servidor público que mostra força frente ao Poder Executivo. E em todos os níveis.
Exemplo passa por Reforma Administrativa defendida por Jair Bolsonaro.
Vai sobrar para os futuros servidores. Mexer com os atuais direitos seria um tiro no pé.
E nem o “mito” tem voto ou força para tanto.
Apenas a Cidade Azul, na região, adotou o ponto facultativo e o feriadão de seis dias.
Período maior que o “reinado de Momo”.
Rio Claro se organiza para reduzir o número de boquinhas. Tem muita cabeça para pouca foice.
Justiça exige a redução da galera que mama na teta do Poder Público.
E não é coisa nova, vem de muito longe.
Inclusive, muitos que criticam hoje, foram favorecidos em passado recente.
Boa parte, fruto da necessidade de coligações partidárias que garantem vitória nas urnas e a quebra dos cofres públicos.
Solução passa pela proibição de boquinhas e bocões. Mas quem acredita em Papai Noel?
Aliança pelo Brasil, novo partido político da base do governo, já tem a indicação de seu presidente: Jair Bolsonaro.
Melhor garantia de que a legenda estará alinhada ao Palácio do Planalto.
“Amigo secreto” segue a melhor opção econômica para se presentear no final do ano.
Difícil é encontrar “amigos” em meio à discussão política que tomou conta do Brasil.
Reclamação do brasileiro em torno da falta de dinheiro dura até o próximo feriado prolongado.
E olha que em 2020 serão nove deles.
Do tipo, mais mortes em rodovias pelo País. Algo relacionado à relação volante e álcool.
Nem tudo que tem início com festa termina na alegria.
Foi da arma de um PM que partiu o disparo que provocou a morte de criança de 8 anos no Rio de Janeiro.
Trágico acidente que mexe com os ânimos da população local.
Errar é humano, assim com assumir os erros.
Erros oriundos da pressão sobre os policiais e até da falta de um melhor preparo.
No País da intolerância, atirar primeiro é coisa de bandido.
Se fosse possível fazer um pedido ao “bom velhinho” Noel, gostaria que trocasse qualquer presente por mais paciência.
Os insensatos zombam do pecado, mas entre os retos há benevolência.Provérbios 14:9 – Boa semana.
Durante a 1ª Convenção Nacional da Aliança pelo Brasil, o Presidente da República e eventual presidente do partido, Jair Bolsonaro, anunciou o sugestivo número 38 para ser utilizado pela legenda. Segundo Bolsonaro, existiam poucas opções de escolha, e o 38 será fácil de gravar. O partido luta contra o tempo para conseguir estar apto a participar das eleições do próximo ano.
Conforme o presidente, entre as características da sigla está o conservadorismo e o respeito à família. Bolsonaro adiantou ainda que nenhum ministro de governo irá se filiar ao novo partido. Uma forma de se evitar interpretações equivocadas sobre o uso da máquina pública. Pelo menos por enquanto. Mas para as eleições de 2022, é bem provável que esta tese esteja derrubada.
EM RISCO:
Tribunal Superior Eleitoral decide na terça-feira se aceita assinatura eletrônica para criação de partido. Presidente Jair Bolsonaro adiantou que se não for acatada a assinatura eletrônica, o novo partido “Aliança pelo Brasil” está fora da disputa eleitoral do próximo ano. Tempo é curto.
CRISE:
Sem o “Aliança pelo Brasil, aliados de Bolsonaro e que deixariam o PSL podem ter que recorrer a novas legendas.
ELEIÇÕES:
O processo promete ser polêmico e apimentar ainda mais a corrida eleitoral do próximo ano. Mais combustível para “apagar” o fogo.
REDUÇÃO:
Reforma administrativa que atinge o Governo Municipal começa a ser discutida no Legislativo. Em pauta, a adequação de cargos comissionados atendendo determinação da Justiça.
CORTES:
Independente do “fake news”, vai acontecer uma redução no quadro de boquinhas. Pode não ser o corte ideal, mas vai acontecer.
ANTIGO:
A adoção de boquinhas é uma medida antiga, nefasta e que atende ao interesse da classe política. A redução não é a “invenção da roda”, assim como não se deve dar ouvido aos “profetas” da oposição.
Estamos praticamente a uma semana da “Black Friday”, que acontece no próximo dia 29, sexta-feira, e a expectativa é grande em torno do que pode oferecer o comércio em termos de promoções. Pela primeira vez, as vendas por meio eletrônico, pela internet, devem ficar próximas das realizadas em lojas físicas.
De forma modesta, alguns sites e lojas apresentam ofertas, mas que ainda não atraem os consumidores. A atenção maior fica mesmo pela data que se aproxima. É quando pesquisas realizadas anteriormente poderão comprovar até onde existe “promoção” e onde teremos “enganação”.
Associação Brasileira de Lojistas acena com um faturamento acima de R$ 3 bilhões. Que a Black Friday seja o prenúncio de um comércio aquecido e de consumidores satisfeitos.
CURTAS
Em consultas às prefeituras da região, sobre a possibilidade de ponto facultativo entre os dias 15 e 20 de novembro, como aconteceu em Rio Claro, muita gente estranhou. Com exceção da Cidade Azul, servidores da região trabalharam normalmente nos dias 18 e 19 de novembro. A economia sugerida pelo executivo local não foi defendida nas outras cidades. E a população aprovou.
Ampliação do perímetro urbano de Santa Gertrudes foi tema de discussão na Câmara Municipal daquele município. Polêmica passa pela expansão urbana ao lado da estação de tratamento de esgoto. Construção de casas próximas, no futuro, poderia gerar reclamações sobre o mau cheiro, por exemplo. Aliás, como já acontece em outras localidades. Por enquanto, se discute apenas a ampliação do perímetro, mas, onde existe fumaça, tem fogo.
Câmara de Santa Gertrudes deve discutir, a partir de janeiro, o congelamento ou redução dos salários dos vereadores. Proposta partiu do presidente da Casa, vereador Antonio Carlos Candido (Gordinho-PTB), e leva em consideração possível perda com o Orçamento a partir do próximo ano. Proposta sugere ter sido bem aceita pela Casa de Leis (ou não?) e deveria ser seguida pelas demais, como em Rio Claro.
Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados surpreende e aprova relatório favorável à proposta que permite a execução da pena de prisão após condenação em segunda instância. Texto ainda precisa passar por uma comissão especial, para depois ir à votação em plenário. Na proposta, o réu só poderá recorrer até a segunda instância. Para seguir, será necessária nova ação.
O Senado Federal também analisa a discussão em torno da prisão ou não após condenação em segunda instância. O tema ainda deve render polêmicas. Ideia é corrigir decisão do Supremo Tribunal Federal, que vinculou o início do cumprimento da pena ao chamado trânsito em julgado. Processo que deve ser lento, visto que muitos parlamentares temem estar votando com riscos de serem condenados no futuro.
Dois exemplos de intolerância ao longo da semana refletem o momento no Brasil. Em Niterói-RJ, moradora de rua foi morta a tiros, depois de pedir R$ 1,00. Acusado disse que foi ameaçado, ao contrário do que mostram imagens de câmeras. Já em São Paulo, decisão envolvendo garotos do Sub-17 termina em pancadaria. Jovens mostrando que não sabem perder, outros que não sabem ganhar. A situação aqui está próxima de uma guerra civil.