Está previsto para o dia 21 de novembro próximo, quinta-feira, a convenção da “Aliança pelo Brasil”, o novo partido do Presidente da Repúlica, Jair Bolsonaro, que anunciou no dia 12 que deixa o PSL. Para participar da corrida eleitoral do próximo ano, a legenda precisa atender alguns pontos da Justiça Eleitoral e a disputa contra o tempo tem dada da largada.
O primeiro passo veio através de advogados, que foram encarregados de discutir com aliados o estatuto da sigla. Bolsonaro diz que já possui algumas dezenas de deputados federais interessados em integrar a “Aliança pelo Brasil”. Do PSL, deve vir a grande maioria. Nesta linha, já se descarta, por exemplo, que envolvidos em “candidaturas laranjas do PSL” venham a ser convidados.
O Palácio do Planalto quer distância das polêmicas que vêm dando tom ao atual Governo. A nova sigla, que vai precisar de cerca de 500 mil assinaturas colhidas em, no mínimo, nove unidades da federação, tem como prioridade dar sustentação a Bolsonaro no Congresso e obter resultados satisfatórios nas eleições municipais de 2020, principalmente nos grandes centros. Para o sucesso na urnas, a família Bolsonaro deve ser o principal cabo eleitoral.
A “Aliança pelo Brasil” vai investir em localidades onde Jair Bolsonaro conta com alto grau de aprovação. Neste caso, a escolha dos candidatos será de fundamental importância. Tem que estar alinhado com as ideias de Bolsonaro, ter ficha limpa, estar distante de denúncias e não se alinhar a grupos considerados de esquerda, entre outros itens. Convenhamos, perfil complicado para se localizar.
CURTINHAS
Situação financeira do município é tão complicada que tem pré-candidato ao Executivo deixando a ideia de lado.
Dívida com o IPRC é um exemplo de que para tirar a conta do vermelho não será tarefa simples.
Tem quem faça a conta e chegue à constatação que ficar em casa é mais sensato.
Fora a dor de cabeça com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Neste cenário, fica difícil entender o interesse dos partidos pelas eleições de 2020.
Ou seria algo do tipo: existem mais mistérios entre o céu e a terra que nossa ignorância possa imaginar.
Por outro lado, a peça orçamentária prevista para o próximo ano, de R$ 914 milhões, é algo interessante.
Violência nos estádios de futebol do Brasil chama a atenção do Congresso Nacional.
No Senado Federal, avança projeto de lei que veta venda de bebidas em arenas e estádios.
Punição vai ser pesada para quem quer comercializar bebidas alcoólicas nos palcos futebolísticos.
O que já acontece em São Paulo, deve ser estendido a outros estados.
Tendo como exemplo o Estado de São Paulo, não temos muito a comemorar. O pau tem comido por aqui.
Se em estádios paulistas é proibida a venda e acontecem brigas, não se espere algo diferente no restante do País.
Desequilibrados e marginais já chegam aos jogos tomados por bebidas e outras drogas.
O estopim da violência passa pela intolerância de assistir outras pessoas com camisas que não sejam dos seus clubes.
Ou de seus partidos. Mas que não vem ao caso, “neste momento”.
E olha que ainda no caso de São Paulo são jogos com torcida única.
E nem assim a selvageria é menor.
Bafômetro na entrada dos estádios sugere ser medida mais coerente.
E bêbado não entra.
Da mesma forma que pessoas sem documentos ou que não estejam em dia com a Justiça não seriam bem-vindas. Menos bandido, mais família
Prisão em segunda instância patina no Congresso Nacional.
Tanto Câmara Federal, como o Senado tratam o tema como se “pisando em ovos”.
Se por um lado a opinião pública pressiona, tem gente que teme pelo futuro.
Perfil do parlamentar brasileiro sugere que aceitar a condenação em segunda instância seja condenar a si mesmo.
Assim, o tema vai sendo empurrado com a barriga.
“Lei dos Partidos Políticos” pode ajudar Jair Bolsonaro na formação da Aliança pelo Brasil.
Deputados eleitos podem se transferir para a nova sigla, evitando a perda de mandatos.
A criação de uma nova sigla é um dos itens que permite a mudança. Sorte do novo “partidão”.
Assim mesmo, tem sigla que promete fazer de tudo para segurar seus parlamentares.
Enredo que lembra antiga frase: amigos, amigos, negócios à parte.
Para quem não é servidor público, semana normal tem início na segundona.
Para o funcionalismo, o “final de semana” termina na quinta-feira.
Ponto facultativo ajuda na economia, segundo o Executivo. Difícil entender esta matemática.
Principalmente para pais e responsáveis com a dependência dos filhos em relação a escolas e creches.
A Frente Democrática de Oposição de Rio Claro soma PT, PSOL e PCdoB. Se organiza de olho em 2020.
Revitalização do Jardim Público chama a atenção pelo corte ou poda de algumas árvores.
Parceria entre o público e o privado promete dias melhores para o local. E população aguarda ansiosa.
Pela primeira vez, negros são maioria no ensino superior público do Brasil.
Já na representação política, os pretos e pardos estão atrás dos brancos, com apenas 24,4% dos deputados federais eleitos em 2018 tendo se declarado negros.
Porque o Senhor dá a sabedoria; da sua boca é que vem o conhecimento e o entendimento. Provérbios 2:6 – Boa semana.
Pesquisa SPC Brasil/CNDL aponta consumidor brasileiro atento às ofertas de final de ano. Embora o Governo Federal relate a inflação controlada, entrevistados têm a impressão de que os preços praticados hoje estão maiores que os do ano passado. Mais da metade, ou 53%, acreditam que os valores no comércio varejista subiram para o Natal.
Apenas 5% apostam que os valores estão mais baixos. O levantamento atingiu 27 capitais do País e aponta para 86% dos brasileiros definindo a pesquisa como fato positivo. E pela internet sugere ser a melhor opção. O primeiro passo vem sendo dado neste mês de novembro, quando acontece a Black Friday. Os consumidores acreditam que este tende a ser um termômetro em relação ao final do ano. As compras podem ser antecipadas, desde que os preços agradem.
PRAÇA:
Município avança no projeto de reurbanização do Jardim Público central. Entre as novidades, uma melhor iluminação e, para debate, a possibilidade de “reabertura” da praça, como antigamente.
AVENIDA 1:
Se retomada a ideia, a Avenida 1 seria reaberta entre as ruas 3 e 4. O local é formado pelas praças XV de Novembro e Tenente Otoniel Marques Teixeira.
COMÉRCIO:
Se vingar a mudança, o comércio, que hoje existe na praça central, seria transferido para outra localidade, atendendo, assim, antigo desejo da população que frequenta aquele espaço.
SALÁRIOS:
Ministério Público de Rio Claro arquivou o inquérito civil que investigava o pagamento de supersalários a médicos da Fundação Municipal de Saúde. Na época de denúncias, tema teve repercussão e chamou a atenção pelos altos valores envolvidos.
LIXO:
A coleta de lixo domiciliar foi divulgada pelo município como ocorrendo de forma normal nos feriados de 15 e 20 de novembro. Que não aconteça como no Dia de Finados quando, também previsto para acontecer, falhou.
FILAS:
Feriadão e trânsito pesado em direção ao litoral afastam crise.
Foto nova, fato antigo. Em período de chuvas, mais uma vez, vale a oportunidade de se chamar a atenção da comunidade em relação ao descarte irregular de lixos e entulhos, que geralmente acabam interrompendo a passagem de água em bocas de lobo.
Por consequência, ruas e avenidas alagadas, levando perigo a motoristas, veículos e até mesmo pedestres. A péssima e ignorante mania de se aproveitar a enxurrada, por exemplo, para jogar o lixo doméstico sugere a cultura pouco saudável de algumas pessoas. Da mesma forma que se respeitar o horário de coleta é fundamental.
Antecipar a coleta, em alguns casos em até 24 horas, chega a soar como absurdo. Um lixo que pode ser atacado, por exemplo, por animais soltos nas ruas, como os cachorros. Algo que visualmente não agrada e dificulta o recolhimento. Todos colaborando, sucesso na certeza.
CURTAS
Números do comércio para o Natal animam o setor. Previsão de um movimento envolvendo cerca de 120 milhões de pessoas e com gasto, em média, de R$ 125,00. Expectativa de injeção no mercado de R$ 60 bilhões, entre comércio e setor de serviços, segundo CNDL/SPC Brasil. Que seja um fim de ano de boas notícias e calor nas vendas. Todos querem o Papai Noel de “saco cheio”.
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados volta a se reunir na terça-feira, dia 19. Em pauta, o debate sobre a prisão após condenação em segunda instância. O tema também está sendo analisado no Senado Federal, mas patina nas mãos dos congressistas. É a história de um olho no gato, outro no peixe. Quem aprovar a proposta, corre riscos de, em breve, estar sendo punido pelo próprio ato.
Enquanto não temos uma definição em torno da prisão em segunda instância, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, favorecido por decisão do STF, se organiza junto aos aliados de olho no cenário político de 2020. Lula tem evento no próximo dia 22, durante Congresso do PT. O petista prepara discurso único para os aliados e afirma, em tom elevado, “não conseguirão tirar o PT da disputa, com ou sem Lula”.
Pelo menos para o Natal deste ano o município de Rio Claro vai ter decoração e iluminação. O anúncio foi feito pelo prefeito Juninho da Padaria, que aposta em uma cidade mais bonita e dentro do clima natalino. Para os críticos de plantão, investimento deveria ser em prioridades, como a Saúde. Mas, neste caso, não dá para contentar a todos. Se não houvesse decoração, seria pela falta.
Com várias frentes se propondo a lançar candidatos na Cidade Azul, e sem a possibilidade de um segundo turno, conclusão é que um “nome meia boca” pode ter sucesso na urnas. Quanto maior o número de candidatos – que, por enquanto, não empolgam o eleitor -, quem tiver a menor rejeição pode se dar bem. Nesta linha, quem era visto como zebra, ganha destaque. Corrida eleitoral de 2020 promete ser acirrada, tensa e pouco produtiva.
Com as pesquisas e enquetes mostrando o equilíbrio e até o desinteresse do eleitor, vai ser muito complicada a escolha dos nomes. Muita gente se achando no direito de pleitear uma vaga. Alguns apostando que possuem chances, outros valorizando o passe em busca de holofotes. Neste cenário, o voto do eleitor ganha peso. Na matemática que envolve oferta e procura, o eleitor não pode cair no “conto da sereia”