O Presidente da República, Jair Bolsonaro, se utilizou das redes sociais, mais uma vez, para informar eleitores e a população em geral sobre suas propostas e projetos à frente do Palácio do Planalto. Desta vez, Bolsonaro anunciou a saída do PSL para iniciar um projeto de construção de uma nova legenda, a 33ª terceira no País, a Aliança pelo Brasil. O PSL foi a oitava sigla do “mito”, que tinha antes passado por PDC, PPR, PPB, PTB, PFL, PP e PSC. Jair Bolsonaro trocou o PSC pelo PSL para sair candidato à Presidência da República em 2018.
Mas não ficou por muito tempo na legenda, principalmente por conta dos embates com o presidente da sigla, Luciano Bivar. Bolsonaro se tornou maior que o PSL e aconteceu a implosão prevista. Em relação à nova legenda, a expectativa mais otimista é que pelo menos 100 congressistas venham a aderir ao Aliança pelo Brasil. A estrutura tende a movimentar estados e municípios já com reflexos nas eleições do próximo ano. A nova sigla pretende lançar candidatos às prefeituras dos grandes centros.
Para os pequenos municípios, devem ser cogitadas coligações com aliados do Governo Federal. O presidente da República já tinha criticado representantes do PSL, ainda enquanto na legenda, sobre o anúncio precipitado de nomes para as eleições de 2020. Para Bolsonaro, seria errado lançar nomes hoje, em relação às eleições de outubro do próximo ano. Abriria, na opinião do Presidente da República, uma frente com ataques e críticas antecipadas. Colocar o nome na prateleira poderia indicar prazo de validade vencido. Nem todos entenderam o recado.
CURTINHAS
De olho em 2020, possível falta de vagas na rede municipal de ensino chama a atenção de pais e reponsáveis.
Todo mundo preocupado com a famosa lista de espera.
Quanto maior a crise econômica de um País, maior a dependência do cidadão.
Com dificuldades com as contas, brasileiro acaba recorrendo à Saúde e Educação junto ao Poder Público.
Neste caso, a lei da oferta e procura acaba desenhando um cenário desolador.
Festa da mandioca foi um sucesso na cidade. Garantida para o 2020.
Mas nada que se relacione à política do pão e circo.
Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.
Provérbio popular antigo e muito lembrado nos dias de hoje, principalmente no que se refere ao perdão.
Férias coletiva, ops, ponto facultativo em Rio Claro garante seis dias com as repartições públicas fechadas.
Serviços considerados essenciais devem seguir na ativa.
Se em dias úteis existem críticas, podemos considerar um período de riscos o que se aproxima.
Reforma trabalhista completou dois anos com poucas alterações.
País voltou a criar vagas com carteira assinada, mas em ritmo lento.
O que caiu, e muito, foram as ações trabalhistas.
Com riscos de perder a ação e ter que “bancar a conta”, diminuiu o interesse do trabalhador.
Depois de 13 anos no governo, Evo Morales renunciou ao cargo de presidente da Bolívia.
O clima é de tensão e medo naquele País.
Situação que se assemelha a outras nações do continente.
Mais uma rodada do Campeonato Brasileiro de Futebol marcada pela violência e conflitos dentro dos estádios.
O País do futebol em breve será conhecido também como da ignorância entre as torcidas.
Sugestão é acompanhar pela TV, em casa e de preferência sozinho.
E o problema não passa apenas por uniformizadas ou organizadas, o torcedor comum também contribui com a intolerância ou burrice.
Morte de policial causa comoção na cidade e confirma triste cenário, a insegurança vale para todos.
Bandidagem prepotente não teme pelas consequências.
Primeiro atira e depois anuncia o assalto.
E quando existe reação, tem sempre o pessoal que defende “as vítimas da sociedade”.
Pegar na enxada para ganhar o que é de direito não interessa nestas horas.
De que valem tantas leis se poucas são colocadas em prática?
Vale para os bandidos de rua e aqueles do colarinho branco e salas com ar-condicionado.
Entre rejeição e aprovação, simples a constatação de que o eleitor não tem candidato para 2020.
Até poste tem chances, de acordo com a margem de erro.
Processo eleitoral em Rio Claro está mais aberto que porta de cadeia para condenado em segunda instância.
Foi dada a largada para as apostas na Mega da Virada! Última chance de ficar milionário em 2019.
Por R$ 4,50 você adquire o “sonho” da casa própria e mudança de vida.
Pelo mesmo valor, consegue o “sonho” na padaria.
Clima eleitoral e de intolerância altera o Natal dos brasileiros.
“Amigo secreto”, nem pensar.
Famílias estarão se dividindo entre a nossa e a deles.
Tudo para evitar que confraternizações terminem entre “tapas e beijos”.
E esqueçam do Papai Noel.
Nem pensar que o bom velhinho vai se arriscar a sair de casa de vermelho.
O mesmo vale para as renas do trenó. Em tempos de homofobia e intolerância, melhor o silêncio.
O que podia ser visto como brincadeira, tem um fundo de verdade.
Quando o político não tem credibilidade, criticar o adversário é igual frequentar churrascaria de dieta.
Do tipo, olhar no espelho e ofender o reflexo.
Não fales ao ouvido do tolo, porque desprezará a sabedoria das tuas palavras. Provérbios 23:9 – Boa semana.
Desde a última terça-feira, dia 12 de novembro, o Brasil vive um novo regime para a Previdência Social. A “tão sonhada” reforma, que foi defendida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, acabou promulgada pelo Congresso Nacional, em sessão conjunta entre deputados e senadores. O evento não contou com a presença do Presidente da República, Jair Bolsonaro, como era esperado, mas foi muito festejado pelo Palácio do Planalto.
Na mesma data, Bolsonaro definia sua saída do PSL para criação de um novo partido. Não pretendia criar “saia justa” aos parlamentares. A proposta inicial era de economia de R$ 1,2 trilhão em 10 anos. As alterações no Congresso reduziram a previsão em R$ 800 bilhões. Para o País, um avanço, para os trabalhadores, uma incógnita que só o tempo poderá esclarecer.
CORRIDA
Pelo menos por enquanto, temos quatro frentes se organizando para as eleições municipais de 2020. Além do atual grupo que administra a cidade, temos os “progressistas”, a “direita rio-clarense” e a “frente democrática de esquerda”.
ROMPERAM
MDB e PT, que caminharam juntos em outras oportunidades, inclusive com sucesso, desta vez seguem separados. Em comum, o “inimigo”.
TRAIÇÃO
Uma relação amorosa, desta forma podemos tratar as coligações no Brasil. Viúvas traídas, rompimentos e retomadas de antigos relacionamentos viram rotina. Um “troca-troca”.
CASSAÇÃO
E não foi desta vez que a Câmara Municipal de Rio Claro analisou pedido de cassação contra o vereador Paulo Guedes. Conforme o Presidente da Casa de Leis, André Godoy, não houve oficialização da condenação em segunda instância e não se pode tomar uma decisão em cima de recortes de jornal.
SILÊNCIO
Criticado pelo ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Justiça, Sérgio Moro, não quer entrar em debate público. Moro afirmou que “não responde a criminosos, presos ou soltos”.
PARTIDO
O Brasil conta hoje com 32 partidos políticos. Aliança pelo Brasil, de Bolsonaro, é o 33º. Muita coisa.
A semana foi movimentada com medidas e anúncios por parte do Governo Federal e o Congresso. E que tiveram reflexos no bolso do contribuinte, como o fim do seguro obrigatório, o DPVAT (Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), anunciado pelo Presidente da República, Jair Bolsonaro.
A medida vale a partir do próximo ano, quando acontece ainda, e infelizmente, a cobrança do licenciamento e IPVA. Instituído na década de 70, o seguro obrigatório cobre casos de morte, invalidez permanente ou despesas com assistências médicas causadas por acidentes de trânsito.
A extinção veio através de medida provisória publicada no Diário Oficial da União e que agora precisa ser votada no Congresso. Nos primeiros meses deste ano, foram identificadas milhares de fraudes contra o DPVAT, com prejuízo de milhões.
CURTAS
Quando é para criticar, se faz justo, mas quando a notícia é positiva, não tem como esconder. Ampliação no prazo para que motoristas possam recorrer de notificações da Área Azul chega em boa hora, principalmente aos bolsos do consumidor. Prazo foi estendido até às 18 horas do próximo dia útil, o que pode significar mais de 24 horas. Agora não tem mais desculpas aos infratores.
A liberdade concedida ao ex-Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva terá reflexos imediatos no Congresso Nacional. Pela primeira vez, a esquerda tem um líder de peso e com poder de fazer frente aos aliados do Palácio do Planalto, em que pese a ficha criminal. Para quem foi capaz de eleger e reeleger um “poste”, dá para tirar de letra orquestrar os parlamentares da oposição.
O Governo Federal anunciou na última segunda-feira a criação do programa “Verde e Amarelo”, que visa incentivar a contratação de jovens entre 18 e 29 anos. Jovens que sempre esbarram no fator “experiência” para chegar ao mercado de trabalho. O programa reduz os custos ao empregador e flexibiliza os trabalhos aos domingos. É a aposta da equipe econômica frente ao desemprego.
O programa, que atenderia, conforme anunciado anteriormente, também a população maior de 55 anos, ficou restrito aos mais jovens. As contratações são válidas até o final de 2022 e, com a ampliação do trabalho aos domingos e feriados, existe a previsão para a criação de 500 mil novos empregos. Não pode ocorrer uma “transição” entre o atual modelo e o novo. Só vale para novas admissões.
Pelo menos nas redes sociais, o índice de rejeição da atual administração tem se mostrado volumoso. Daí a aposta de que o eleitor que fica longe da internet possa interferir no quadro eleitoral de 2020. Como o terreno “virtual é nada sólido em relação a sentimentos e posicionamentos”, cria-se uma interrogação. Neste cenário, a bolsa de apostas é ampla e com direito à zebra.
De olho no cenário eleitoral do próximo ano, tem quem aposte, inclusive, que “fritura” do atual governo possa favorecer na escolha do candidato do grupo que administra o município. Juninho da Padaria, que já adiantou que não abre mão de tentar a reeleição, estaria sendo incentivado a sair de vice ou até mesmo postular cargo no legislativo, onde vitória seria certa. Um tabuleiro onde sobram peças e faltam jogadas.