Para muitos, é uma censura à liberdade, um ato que fere a democracia do cidadão. Mas, convenhamos, polêmica à parte, não dá para negar que a medida pode ajudar. Estamos falando da decisão do governo chinês, que restringe o horário para que menores de idade pratiquem jogos online ao longo do dia, principalmente os que incentivam a violência. Serão permitidos no máximo 90 minutos em dia útil. O que não é pouco. E nos finais de semana e feriados poderão ser até três horas. E nada de jogos entre 22 horas e 8 horas. Um esforço para evitar o vício eletrônico entre os menores.
De forma dura, o governo chinês faz o papel de pais e responsáveis que, muitas vezes, não conseguem controlar filhos e dependentes. Não é estranho, por exemplo, entre as crianças brasileiras, muitas se dedicando horas aos jogos online. Muitas delas, longe de promover ganhos e, sim, com incentivo à violência. Distante de aprovar todas as medidas políticas adotadas na China, algumas que ferem a liberdade, em alguns casos é preciso se render.
O tema é polêmico, mas com reflexos positivos no futuro dos “baixinhos”, principalmente aqueles onde os pais não têm controle. As medidas são rígidas, com registros e sistema para investigar dados dos usuários. Pelo menos por lá as leis são levadas a sério. E, pelo menos neste caso, controlando a relação menores e jogos, merecedora de aprovação.
CURTINHAS
Triste constatação da falta de segurança quando policial é vítima do bandido na luta do bem contra o mal.
Hoje, não basta roubar ou furtar, é preciso tirar a vida de um ser humano, santa ignorância.
Policiais, sejam civis ou militares, têm risco em potencial durante os assaltos.
Bandidos, ao identificarem as vítimas como policiais, aumentam a violência.
Na disputa entre o gato e o rato, inversão dos papéis preocupa.
Violência e crise no Chile transferem a decisão da Taça Libertadores.
Mais uma vez o futebol vira coadjuvante frente à violência.
No ritmo que a intolerância toma conta do planeta, paz e tranquilidade, em breve, serão coisas do passado.
E o clima que atinge o Chile insiste em rondar terras brasileiras.
Por aqui, tentam apagar o fogo com gasolina.
O Brasil do nós contra eles caminha para conflito de ruas. Fato! Infelizmente.
Paciência do torcedor com o Basquete Rio Claro se reduz a cada jornada esportiva.
E o clima sugere não ser dos melhores, inclusive dentro de quadra.
Hora de repetir, o elenco não é para ser campeão. Torneio é outro para Rio Claro.
Um grande time não se faz da noite para o dia, principalmente quando a grana é curta.
Não dá para negar: o Presidente da República, Jair Bolsonaro, tem sido ousado nas propostas.
Para o bem ou para o mal, quer propor mudanças na forma de se fazer política e governar o País.
Colocar a casa em ordem leva tempo. Daí algumas medidas possam sugerir atropelos.
Mas é preciso saber ouvir todos os lados.
Dica para o atual Governo é controlar os ânimos dos aliados.
Parafuso que muito aperta, espana.
Imunidade parlamentar e estabilidade no emprego são temas que deveriam ser melhor debatidos no Brasil.
Político corrupto tira proveito da imunidade, enquanto estabilidade no emprego beneficia os maus profissionais.
“Colocar a mão no vespeiro” e discutir mudanças, neste caso, não é tarefa simples.
Mas são temas que não podem ser abandonados.
CPI das Universidades, da Assembleia Legislativa de São Paulo, tem relatório onde sugestão é mensalidades para “quem tem condições de pagar”.
Polêmica passa pelos critérios que irão definir quem tem ou não condições de pagar.
CPI que foi criada para investigar supostas irregularidades nas universidades do Estado.
E caminha para indicar punição aos estudantes.
Mais um exemplo de que a corda sempre rompe para o lado mais fraco.
Possibilidade de cobrança que pode atingir USP, Unesp e Unicamp, em São Paulo, também é tema em Brasília.
Ensino público em xeque coloca mais uma barreira nas diferenças sociais.
Muitos são os eleitores que ainda não fizeram o cadastramento da biometria visando as eleições de 2020.
Sem biometria, não vota no próximo ano.
Embora o nível dos candidatos não incentive o voto, deixar para outros decidirem pode ser ainda pior.
Enquetes e pesquisas confirmam que eleitor não sabe em quem votar em 2020.
“Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”.
Nesta hora, cresce o papel do cabo eleitoral.
E quem fizer o trabalho direito tem garantido o cargo de boquinha.
Tudo pago pelo contribuinte.
Pelo menos o setor de supermercados vai fechar o ano no positivo.
E com as festas de fim de ano se aproximando, oportunidade de ganhos só aumenta.
Black Friday se aproxima e pesquisa de mercado movimenta consumidor.
Ninguém quer ser pego de supresa, principalmente as desagradáveis.
Prisão em segunda instância ou esgotado todo processo, não importa, lugar de bandido é na cadeia.
Denúncias de rachid sempre rondaram o Poder Público. Já a punição aos culpados, pouco tem de sucesso.
Depois dos canudos de plástico, quem entra na mira da extinção são pratos, copos e talheres. Todos de plástico e com os dias contados.
Gilmar Mendes é um mito da Justiça. Negativo.
O homem fiel será coberto de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não ficará impune. Provérbios 28:20 Boa semana.
Com a decisão do Supremo Tribunal Federal, que veta a execução da pena após condenação em segunda instância, se rompe o último cadeado que evitava a liberdade do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. Nas ruas e redes sociais, o resultado foi comemorado pelos defensores do petista e muito criticado por contrários.
Um embate que deve seguir para os próximos dias. Rosangela da Silva, namorada de Lula, chegou a comemorar no Twitter: “Amanhã eu vou te buscar! Me espera #onossoamorvencera”. O juiz Danilo Pereira Júnior, da 12ª Vara Criminal Federal de Curitiba, aceitou o pedido da defesa do ex-presidente do República e o autorizou a deixar a prisão. Tempero extra no embate entre a esquerda e a direita. Em resumo, novo conflitos entre o nosso Brasil e o deles. Uma disputa quase doentia, onde a grande maioria perde, menos os “culpados”.
TURISMO:
Ministro do Meio Ambiente afirma que evitou o alarmismo em relação ao avanço da mancha de óleo no Nordeste para não prejudicar o turismo naquela região. A mancha já atingiu nove estados e ainda não dá para medir suas consequências, em que pese o silêncio por parte das autoridades.
HORTO:
Floresta Estadual recebe evento gastronômico para retomar processo de utilização consciente daquela área. Mais lazer ao cidadão.
PRAÇA:
E segue o “momento aventura” ao frequentar o Jardim Público central no período noturno.
RACHID:
Sessão da Câmara Municipal nesta segunda-feira, dia 11, pode polemizar em torno de denúncias envolvendo “rachid” e o vereador tucano Paulo Guedes.
PRESSÃO:
O tema é polêmico e sempre envolveu o Poder Público e por todo o País. Tem quem aponte que o voto, neste momento, é como um tiro no escuro. Onde muitos podem ser atingidos.
SUSTO:
A decisão do STF para quem está condenado em segunda instância foi um alívio geral. Melhor também para quem poderia votar e atirar no próprio pé. Segue a saia justa.
Está nas mãos do Congresso Nacional a possibilidade de corrigir ponto que beneficiaria denunciados por atos de corrupção e outros crimes. Com a decisão por 6 votos a 5, do Supremo Tribunal Federal, em derrubar a possibilidade de prisão de condenados em segunda instância, recursos podem ser usados como medidas protelatórias, onde o caso não é encerrado e o réu ganha tempo.
Conseguem “enrolar” até a prescrição e assim não acabam penalizados. Algo muito comum no que chamam de “crime de colarinho branco”. A ideia é que os parlamentares alterem o Código Penal e assim interrompam os prazos de prescrição. Corrijam a decisão do STF, mas, neste caso, quem irá votar em uma lei que poderá prejudicar o próprio parlamentar? Em resumo, viva o País da leis sem valor e da impunidade.
CURTAS
A briga envolvendo os jornalistas Augusto Nunes e Glenn Greenwald, durante gravação do programa Pânico, na Jovem Pan, é mais uma demonstração da intolerância que toma conta do País. Situação absurda e que ainda é alimentada por algumas pessoas que não medem as consequências no futuro da democracia no Brasil. Situação perigosa e que abre discussão entre direitos e deveres.
Infelizmente, nos aproximamos de período onde primeiro vem a emoção para depois vir a razão. Longe de se apontar o lado certou ou errado, convenhamos, é preciso medir o ponto de intolerância atingido. Não podemos tratar como normal pessoas se agredindo ou decidindo, em duelos, quem tem a razão. Vivemos o estilo “velho oeste”, sem separar mocinhos de bandidos.
O Brasil, de Jair Bolsonaro, se alinha aos Estados Unidos, de Donald Trump. Mudança histórica marca voto brasileiro contra resolução que condena embargo a Cuba na ONU. Foram 187 votos de nações que pedem o fim do embargo norte-americano aos cubanos contra apenas três votos, que vieram de EUA, Brasil e Israel. Voto de direito e democrático, mas que pode repercutir em breve futuro.
A decisão do STF, que derrubou a possibilidade de prisão de condenados em segunda instância, pode ter reflexos em 5 mil presos, hoje, no País. Contra uma liberdade geral e irrestrita para a banidagem, os ministros afirmam que caberá aos juízes dizer quem é perigoso ou não. Estranho. Soa como escancarar o portão para o gado e depois querer filtrar os que podem sair.
O presidente do Senado e do Congresso, Davi Alcolumbre (DEM-AP), anunciou para terça-feira, dia 12, a promulgação da reforma da Previdência, sonho de consumo do Governo Bolsonaro. A solenidade está prevista para às 10 horas, com a presença do Presidente da República. Sinal de alerta para quem ainda sonha com a aposentadoria. Corre para dar tempo!
Números divulgados pelo IBGE apontam para o período de 2015 a 2018 como “destruidor” no que se refere à linha da extrema pobreza. O Brasil fechou no ano passado com 13,5 milhões de pessoas vivendo na miséria. Maior índice desde o início do estudo, em 2012. E boa parte destas pessoas se encontrava no mercado de trabalho, mas com remuneração insignificante.