A disputa eleitoral em Rio Claro nos remete a uma antiga fábula, aquela que trata dos personagens da tartaruga e a lebre. Que na política não se pode “dormir no ponto”, convenhamos, é verdade, mas colocar o pescoço a prêmio antes do tempo também não sugere ser a melhor ideia. Neste cenário, nomes hoje “na prateleira” são alvos de ataques e bombardeios que deveriam ser evitados. Disparar na largada e não manter o ritmo permite que outros possam ultrapassar.
Se na corrida não pode faltar perna, na política a cabeça pesa, assim como a “ficha do candidato”. No jargão jornalístico, tem muito “balão de ensaio” neste cenário, alguns de fácil localização pelo curriculum, outros, de forma mais complicada. São acobertados por boquinhas famintas. Cabe ao eleitor o papel de investigador. Aquele de qualificar seu voto.
Não pode digitar na urna como se fosse concluir o trabalho na descarga de um sanitário, embora hoje a classe política tenha dado sinais evidentes que alguns merecem o devido final. O voto de forma consciente, incentivando outros eleitores, ainda é a melhor opção. Pesquisar antes, para fiscalizar depois. Ou se vota com inteligência ou apela para quatro anos de críticas em redes sociais. Já os pré-candidatos, cuidado para não “queimarem na largada”.
Fim de ano chegando e hora de colocar o nome limpo na praça. Consumidores buscam renegociar dívidas, abrir o crédito e garantir o Natal.
E a tarefa sugere estar facilitada, quando bancos e comércio, principalmente, se mostram abertos para a renegociação.
Hora de garantir descontos em juros e multas. Dinheiro liberado do FGTS pode ajudar.
Para quem está com crédito, sugestão é não apelar para cheque especial e cartão de crédito, que têm os juros altos.
Os empréstimos podem facilitar a vida, principalmente para quem pode optar pelo consignado.
Lembrete importante, sempre não gastar mais do que ganha.
O que, no caso do brasileiro, não é tarefa simples.
Embate entre família Bolsonaro e membros do PSL coloca eleições municipais de 2020 em xeque.
Tipo, as indicações de 2019 podem nem vingar no próximo ano.
Neste caso, muita discussão em torno de nomes hoje, pode ser perda de tempo.
“Guardadores de veículos” seguem incomodando os motoristas em Rio Claro.
Pessoal cobra gorjeta e não ceder pode significar prejuízo.
Em tempos de desemprego em alta, o “mãos ao alto” pode ter várias interpretações.
Câmeras de segurança não inibem a ação dos marginais.
Furtos e assaltos no estilo “Big Brother” são registrados e divulgados nas redes sociais.
E nem assim a bandidagem diminui o ritmo.
Segundo um leitor da coluna, câmeras valem para saber quem roubou. E só.
Sobre as câmeras, muito cuidado. Sempre existe a chance de estar sendo observado. Inclusive, nos piores momentos.
Fim da “Semana do Idoso” e o desrespeito volta à cena.
Tanto por parte do setor público, como do privado.
Mas segue a bajulação por parte daqueles com interesse eleitoral.
Sobre a “melhor idade”, um amigo aposentado tem uma sugestiva interpretação: “minha melhor idade” foi enquanto tive a saúde em ordem”.
Triste, mas realidade por parte de quem é aposentado no Brasil.
A inflação oficial no País, aquela que não entra em supermercados e outros, foi deflação em setembro. Acredite se quiser!
Sobre preços, inflação e mercado, a melhor pesquisa vem do consumidor.
Ou seja, o que se comprava com R$ 100,00 em agosto, não se repetiu em setembro.
E assim vai, sucessivamente, contrariando economistas, especialistas e outros “istas”.
“Coringa” consegue com um filme o que Batman tenta há muito tempo. É a arte imitando a vida.
Na cidade de Matão, após dois anos nas mãos da iniciativa privada, prefeitura reassumiu o serviço de iluminação pública.
É o vai e vem entre o público e o privado, onde a conta é sempre do consumidor.
O Brasil atingiu pela primeira vez a marca de 9 milhões de microempreendedores.
E segundo dados do Governo Federal, só este ano, 1,3 milhão de brasileiros aderiram à modalidade.
Uma situação que não é totalmente festejada ao percebermos que boa parte deste público encontrou as portas fechadas em busca de emprego.
São brasileiros que buscaram alternativas para a falta de postos de trabalho.
Um cenário que mostra o crescimento dos microempreendedores e, infelizmente, alguns fracassando em seus projetos.
Candidaturas “laranjas” se transformam em “abacaxis” para alguns partidos.
Dificuldade passa pela reserva de 30% das chapas para candidaturas femininas.
Mulheres que têm demonstrado desinteresse em política.
Para quem tira de letra trabalhar fora e manter a casa em ordem, tem sujeira que incomoda.
Reforma administrativa do Governo Federal pode criar regras novas para futuros servidores.
Sem autonomia para mexer com os atuais funcionários públicos, preparam uma categoria de servidor “público/privado”.
Público no que se refere aos deveres, privado no que se equivale aos direitos.
PSL, que era nanico, com Jair Bolsonaro se tornou um dos grandes partidos do País.
Cresceram Bolsonaro e PSL. Tanto que os dois juntos não conseguem ocupar o mesmo espaço.
No Brasil de hoje, quem não é da esquerda ou da direita, é considerado como de Marte.
Em reunião de família, para o bem de todos, nunca discuta política, futebol ou religião.
O 2019 está sendo tão atropelado que não será novidade ver o Rei Momo entregando os presentes de Natal.
Boa semana.
A sabedoria clama lá fora; pelas ruas levanta a sua voz.
Provérbios 1:20.
Os últimos dias ficaram marcados por um aumento nas ocorrências graves de acidentes no trânsito em rodovias e municípios, como Rio Claro. E na maioria das vezes, os condutores foram os responsáveis. Alguns colocando em risco a vida, bem como as de outros motoristas ou pedestres. E a violência dos episódios reabre discussão em torno dos radares e controladores de velocidade.
Embora existam críticas sobre o que chamam “fábrica de multas”, é verdade afirmar que existe uma desaprovação sobre a conduta de parte dos motoristas. A sugestão é que os radares, hoje, são um mal necessário. Infelizmente, nem todos sabem andar “com as próprias pernas”.
Uma das datas mais importantes para o comércio, o Dia das Crianças, comemorado neste dia 12 de outubro, é a última aposta antes das festas de fim de ano para a recuperação e aquecimento do mercado. Números da confederação nacional do setor apontam para um aumento nas vendas de 4,4% em relação a 2018.
Previsão mais otimista em comparação aos últimos seis anos e que pode movimentar algo próximo dos R$ 8 bilhões. O Dia das Crianças, em termos de comércio, só contabiliza valores menores que o Natal e o Dia das Mães. Que seja o prenúncio de dias melhores, de uma virada econômica para os brasileiros. Um motivo para prever dias melhores e que seja para todos.
CURTAS
No PSL, de Jair Bolsonaro, seguem os desentendimentos entre aliados e familiares do Presidente da República. Desta vez, é o Major Olímpio (PSL-SP), líder no Senado, que descartou qualquer possibilidade de convívio pacífico com Eduardo Bolsonaro. O PSL já perdeu nomes importantes e, mantido o embate, o Presidente Bolsonaro terá muito trabalho.
A grande dificuldade do PSL passa por conta de sua maior estrela, o Presidente da República. Jair Bolsonaro está mais fortalecido que a própria legenda. E tem tomado decisões que deixam bem claro este poder. Causa ciúmes e amplia a discussão. O clima é tenso e coloca em rota de conflito Bolsonaro e o presidente do partido, Luciano Bivar. Pior para Bivar.
“Rachadinha” no Rio de Janeiro, “rachid” em outras localidades. Em comum, a velha política de sobrevivência dos corruptos, que se alimentam do dinheiro público. Na “rachadinha carioca”, quando denúncia aponta servidor devolvendo dinheiro a parlamentares da Assembleia Legislativa, pessoas carentes faziam o papel de laranja.
Prática ilegal, mas que sugere ser comum quando se fala em político corrupto. Na Cidade Azul, também ocorreram denúncias na Justiça. Seguem as investigações, assim como a atuação dos políticos. A Operação Lava Jato deu sinais de que algo poderia mudar no País, mas, convenhamos, e como diz o ditado popular, “pau que nasce torto, morre torto”.
Por exposição desnecessária passam os pré-candidatos ao Executivo. Alguns, para medir o índice de aceitação, outros, para barganhar ganhos em “negociações de bastidores”. Enfim, pelo nível dos postulantes, são alvos de críticas e ataques nas redes sociais. E olha que ainda faltam 12 meses para as urnas. Sinal de que em 2020 será “da correntinha para baixo”.
Falta de chuva nos últimos meses reduz a vazão de rios em vários pontos do estado e, em Rio Claro, não é diferente. Embora privilegiada no que se refere à localização, a Cidade Azul tem o sinal de alerta ligado pelo DAAE, principalmente no que se refere aos bairros atingidos pela ETA 1. O uso racional é cobrado dos moradores. Do tipo, sabendo usar, não vai faltar.