Estamos a um ano das próximas eleições municipais e o clima de corrida eleitoral toma conta do País. Em 2020, o eleitor vai escolher os novos prefeitos e vereadores e, mesmo fora do calendário eleitoral, a disputa já toma conta dos municípios. Por aqui, em Rio Claro, decisão do PSL em anunciar possíveis nomes de pré-candidatos teve repercussão dentro e fora da legenda.
Os nomes sugeridos são oriundos da esquerda, o que incomoda muita gente. E tem quem defenda, com discurso, que as pessoas mudam. Mas não agrada. Em 2018, para a Presidência da República, Jair Bolsonaro contou com expressiva votação na Cidade Azul. Este sucesso pode ser repetido no próximo ano, mas existem ressalvas.
A “direita rio-clarense”, rachada, incentiva outros grupos, inclusive alas progressistas ou de esquerda. O cenário sugere certa distância, mas, como dizem, o tempo voa. Por ora, tudo aberto. Na linguagem popular, tempo propício para sol ou chuva, depende da qualidade dos candidatos e a eficiência dos eleitores. E podemos apontar que, hoje, esta relação não anda afinada.
Em um mundo de insegurança e medo, algumas “brincadeiras” devem ser evitadas.
Exemplo aconteceu na cidade de Cosmópolis, onde homem de 45 anos foi morto ao simular assalto durante brincadeira.
O episódio foi em um bar e a vítima foi baleada três vezes por um policial que estava de folga.
Segundo os amigos, não era a primeira vez que a brincadeira acontecia.
Esqueceram de avisar que em alguns casos não se brinca com a vida.
A vítima portava um simulacro de arma que foi apreendido.
Importante não esquecer que intolerância e medo, hoje, movimentam o Brasil.
Não se deve arriscar, nem mesmo com supostas brincadeiras. Algumas de mau gosto.
Triste episódio que leva uma vida de forma absurda.
Eleições acontecem em outubro, mas a campanha já chega às ruas e redes sociais.
Fácil localizar os “pré-candidatos”.
Alguns se posicionando como salvadores da pátria, donos de solução para todos os problemas e acima da lei e da ordem.
Vamos ver se os resultados não vierem o que acontece com este pessoal.
Vão procurar emprego?
Ou tomou Doril, o sujeito sumiu?
Resumo de enquetes nas redes sociais: sobram nomes e faltam critérios e qualidade.
Nas eleições de 2020, eleitor vai digitar número do chapeuzinho vermelho e na tela pode aparecer o lobo mau.
Em cidade apontada como de “aposentados”, a melhor idade é o alvo predileto das raposas eleitorais.
E vale para homens e mulheres, todos interessados em “colaborar”.
Uma ajuda agora para pedido de voto na sequência.
E na semana dos idosos só crescem os vampiros.
Aposentados, que hoje representam uma categoria vista como abandonada.
Falta de respeito, respaldo e interesse por parte da sociedade e poder público.
E se está ruim para os idosos de hoje, pior vai ficar para quem um dia pensou em aposentadoria.
Com a “nova Previdência”, os benefícios valerão para poucos e serão cada vez menores.
E tem quem acredite que o grande problema do País passa somente pela Previdência Social.
Da corrupção que tomou conta de políticos e empresários, se esquecem fácil.
“Ninguém faz nada de graça”, podem negar, mas sempre com um fundo de verdade.
O ano está terminando e sem deixar saudades para muita gente.
Ano de transformações.
Na política, ovelhas se transformaram em lobos.
Entre os cidadãos, crise financeira levou carruagens a virarem abóboras.
E quem diria, agora é Lula que não quer sair da cadeia.
Pelo menos diz que não sai barganhando.
Para o ex-presidente da República, sua inocência precisa ser reconhecida.
E Dilma Rousseff defende o mesmo discurso.
E não tem como ser diferente para quem corre riscos de ser a próxima “vítima”.
Com tantos altos e baixos na Justiça brasileira, daqui a pouco tem pedido de desculpas aos detidos pela Lava Jato.
Condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, Lula tem pouco a cobrar.
Prisão que deveria ser tratada como “justa”, mas, quando falamos em Brasil, existem várias interpretações.
Ali Baba foi parar na cadeia, mas outros milhares de ladrões estão soltos.
Alguns, inclusive, exercendo cargos públicos. Ou boquinhas financiados pela teta pública.
Uma coisa é certa, Lula, em breve, deve conquistar a liberdade. Ou o que chamam de semiliberdade
Uma pitada de emoção a mais na política nacional.
Em entrevistas, o petista já afirmou que não aceita usar a tornozeleira.
Mais uma disputa de braço de ferro.
Donald Trump diz nos EUA que pedido de impeachment “é golpe”. E agora, quem se lembra da Dilma?
Quando a água passa das nádegas, direita e esquerda atuam da mesma forma.
No Brasil de hoje, deixaram o português de lado para adotarem o “esquerdês” e o “direitês”.
E assim como na nossa língua portuguesa, os discursos têm sido os piores possíveis.
Se não pelas palavras mal utilizadas, pelas incoerências e intolerâncias.
Para este pessoal não existe a palavra não.
Última sessão da Câmara Municipal reacendeu a discussão sobre péssima relação entre vereadores e secretários.
Boa parte pela eterna disputa de cargos públicos, sejam eletivos ou não.
Exemplo, os derrotados nas urnas que ocupam cargos de secretários.
E não são poucos. Ao longo de todos os governos.
Desta vez, a reclamação dos parlamentares passa pela falta de respostas aos questionamentos.
Boa parte direcionados à Secretaria de Saúde.
Neste caso, precisa saber até onde existe interesse político.
Nesta disputa, não tem como adotar um lado.
Mas toda economia aos cofres públicos é interessante.
E nem sempre interessa aos envolvidos. Será que alguém está sendo prejudicado?
Assim como taxistas, os motoristas de aplicativos têm sido alvo da bandidagem.
E o uso da violência acaba sendo desproporcional.
Parte pela teoria da impunidade comemorada pelos bandidos.
A sociedade cobra uma resposta. Dura e emergencial.
Natal chegando e a lista de pedidos para o Papai Noel promete ser grande.
A maioria tem solicitado um emprego para o bom velhinho.
Contra as críticas que recebe, o Carnaval continua fazendo sucesso.
Para 2020, na cidade de São Paulo, são quase 900 blocos de rua inscritos.
Em relação a 2019, o aumento no número de blocos foi de 37%.
E ainda tem quem acredite que a política do pão e circo não agrada o brasileiro.
Por isso, é mais fácil escolher o Rei Momo que um prefeito.
No caso do monarca, é cobrado alegria e samba no pé.
No caso do executivo, precisa ser eficiente, daí…
Já na antiga Capital da Alegria, ninguém ousa comentar sobre Carnaval.
Da mesma forma que, em ano de eleições, discurso para mais dinheiro na Saúde deve voltar.
Entre oposição e situação.
Vamos entrar no último ano do atual mandato e a Taxa de Iluminação segue firme e forte.
Já taxa cobrada de forma ilegal na água será devolvida.
Mas apenas para quem provar o pagamento.
E não tem choradeira.
Piracicaba analisa projeto de lei que permite doação de alimentos por parte do comércio para entidades públicas e privadas.
Vale para restaurantes, bares, supermercados, açougues e outros.
Objetivo é estimular a doação e evitar o desperdício.
Governo prepara a venda dos Correios.
Hoje, são 105 mil funcionários na estatal.
Expectativa é por demissão em massa após a terceirização.
Alguém esperava algo diferente?
Reforma da Previdência, que Michel Temer tentou e fracassou, passou tranquila no Congresso.
Questão de credibilidade para o Governo Bolsonaro?
Se bom ou ruim, só o tempo vai responder. Principalmente para quem tiver tempo.
Segundo o dicionário virtual, aposentadoria seria a remuneração recebida mensalmente pelo trabalhador aposentado.
Com a nova Previdência, nova denominação: “isto não te pertence mais”.
Até domingo.
Livra-me, ó Senhor, dos meus inimigos; fujo para ti, para me esconder.
Salmos 143:9
Um dia após ser pichado, muro que dá acesso ao Museu Amador Bueno da Veiga, o Solar da Baronesa, passou por manutenção e está limpo novamente. A pergunta que fica é: até quando? Onde a falta de educação é sentida, o vandalismo tem presença marcante. Se o cidadão cobra o Poder Público, que dê exemplos. Primeiro, não danificando, segundo, denunciando os infratores. O Brasil precisa mudar e os exemplos passam por todos. Que assim seja.