Pesquisa Ibope, contratada pela Confederação Nacional da Indústria, confirma a regularidade na avaliação do Governo de Jair Bolsonaro. Com margem de erro de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, o equilíbrio fica evidente. A avaliação ótimo/bom teve 31%, contra 32% de regular, e ruim/péssimo, com 34%.
Outros 3% não se posicionaram. Se analisarmos o início polêmico e as medidas tomadas, algumas impopulares, chegaremos à conclusão que o Governo sobrevive e dá sinais de reação. Não é simples mudar a ordem das coisas, principalmente depois de anos de administrações marcados por denúncias de corrupção.
O resultado pode ser considerado positivo, mas será necessário muito mais para o 2020, principalmente em relação às eleições municipais. Pesa a favor quesito da pesquisa que analisa o futuro. E neste caso, fora da margem de erro, onde 37% apontam para algo positivo, contra 31% que não acreditam. O eleitor dá o voto de confiança. Que não seja surpreendido.
Como diziam antigamente, “cada enxadada, uma minhoca”, mas, neste caso, cada ação, algumas toneladas de lixo.
Toda vez que a equipe de limpeza e serviços da prefeitura atua em alguma região, muito lixo acaba sendo recolhido.
Daí você lembra do cidadão que sabe reclamar do Poder Público, mas não cumpre sua parte.
Lixo não é para ser descartado de qualquer forma, assim como entulhos e outros materiais.
Se cada um fizer sua parte, o planeta agradece.
Tipo: chuva + bueiros entupidos = ruas alagadas.
Sobre a relação eleitor e eleitos, bons exemplos devem ser incentivados. Dos dois lados.
Tem muito Chapeuzinho Vermelho valendo bem menos que o Lobo Mau.
Agatha Félix, 8 anos, foi sepultada no domingo, no Rio de Janeiro, vítima de bala perdida.
Repercussão ultrapassou o território carioca e ganhou discussão por todo o País.
Em uma “guerra civil”, vidas de inocentes se perdem.
Dia das Crianças se aproxima. Que seja de muitas balas e guloseimas, mas do tipo doces.
Violência sem fim não é exclusividade do Rio de Janeiro.
Mas em Brasília nunca se ouviu falar em bala perdida.
Nada relacionado à Capital Federal, mas bandido sempre respeita os colegas de profissão.
Governador Wilson Witzel planeja divulgar cartilha de instruções aos moradores sobre como agir durante operações policiais.
Quer reduzir os riscos das balas perdidas durante confrontos.
Cita como exemplo a Segunda Guerra, onde, segundo Witzel, ingleses corriam para debaixo da terra ao toque da sirene.
Assim, imaginemos em breve todos correndo para buracos ao toque de sirene anunciando confronto entre policiais e bandidos.
Seria para rir ou chorar?
Sobre o tema violência, os formadores de opinião precisam medir palavras e discursos.
Nem sempre o que sai pela boca é bem assimilado pelos ouvidos.
Crise econômica tem mostrado alto grau de destruição no País.
Principalmente no sonho de pequenos empresários.
Alguns não completam meses de atividades e são obrigados a fechar as portas.
Um dos setores mais concorridos e ameaçados passa pela gastronomia.
Em rápida corrida pelas redes sociais, podemos perceber desequilíbrio entre oferta e procura.
Mais gente oferecendo o serviço do que procurando consumir o que é oferecido.
Tem quem aposte em dias melhores a partir de 2020. Tem quem não acredite que possa chegar até lá.
E se no Brasil está difícil, pior na vizinha Argentina.
Muitos dos “hermanos” estão à procura de empregos fora do País.
Exemplo, os atletas do basquete profissional. Virou febre a transferência para clubes brasileiros.
Em alguns casos, são jogadores de boa qualidade e com valores mais acessíveis que os norte-americanos.
Uma boa opção técnica e financeira.
Presidente da Câmara dos EUA anuncia abertura de processo de impeachment contra Donald Trump.
Trump, que é acusado de tentar recrutar poder estrangeiro para interferir a seu favor na eleição de 2020.
Em sua defesa, o Presidente dos EUA disse que teve início “processo de caça às bruxas”.
É o Brasil dando exemplos para o mundo.
Tem quem aposte que apuração nas “terras do Tio Sam” possa repercutir por outros cantos do planeta.
Se positivo ou não, fica por conta de interpretação individual.
Criticado pelo teor do discurso na Assembleia Geral da ONU, na terça-feira, Jair Bolsonaro nega ter sido agressivo.
Presidente da República afirma que “apenas buscou restabelecer a verdade sobre as questões onde o Brasil tem sido atacado”.
Para aliados, Bolsonaro foi perfeito, para adversários, mais um exemplo de teoria da conspiração.
E você, leitor, com qual lado fica? Direita ou esquerda?
Para quem critica ação da polícia no Rio de Janeiro, apenas este ano foram 45 PMs mortos naquele estado.
É preciso medir a régua nos comentários.
Não se pode defender a ação violenta, mas no confronto entre mocinhos e bandidos, difícil ficar em cima do muro.
Padre polonês Kazimierz Wojno, 71 anos, foi brutalmente assassinado em Brasília-DF.
De acordo com a polícia, se trata de latrocínio, roubo seguido de morte.
Caso difícil de entender ou explicar, sobre qual o motivo de tamanha violência.
Tem horas que o silêncio impede o incentivo à intolerância.
Uma vaga de emprego nesta semana chamou a atenção de quem passava pela área central.
Uma longa fila para tentar o tão sonhado emprego.
Mais de uma centena de pessoas para um único posto.
E ainda tem quem reclama do emprego. Pior, tem quem não executa o trabalho de forma correta.
Assim, sobram reclamações nas redes sociais.
Péssimo atendimento reflete na vendas, que reflete no fechamento de postos de trabalho.
Aí o patrão é que é ruim, quando entra com o pé na relação com a bunda.
Em São Bernardo, jovem de 22 anos apanha na saída de casa noturna por ser homossexual.
Teve traumatismo craniano.
Na Europa, jogos de futebol são paralisados por atos de racismo.
É a intolerância dominando o mundo.
Pesquisa aponta de 28% a 35% das pessoas, com 65 anos ou mais, como aquelas com maiores riscos de acidentes
O índice sobe para 42% quando soma 70 anos ou mais.
No levantamento, as mulheres têm maiores possibilidades de queda.
Mas são os homens com as maiores taxas de mortalidade após o acidente.
Alguma dúvida sobre a necessidade de redobrar os cuidados com os idosos?
Assim, cresce o público interessado em colaborar com a “melhor idade”.
Aumenta no ritmo que se aproximam as eleições do próximo ano.
Para cada mão estendida em 2019, um pedido de voto em 2020.
Cadastro da biometria eleitoral se encerra em dezembro próximo.
Pior do que não comparecer às urnas é deixar que outros escolham por você.
VAR facilita a vida da arbitragem em todo o mundo, menos no Brasil.
Por aqui, são minutos de ansiedade e expectativas.
E olha que ainda erram, e muito.
Até a narração dos gols perdeu a graça.
Locutores deixam emoção de lado e engrossam a espera.
Ou narram o gol em duas oportunidades ou são obrigados a pedir desculpas.
Está perdendo a graça.
Alguns vetos do Presidente Bolsonaro na Lei de Abuso de Autoridade foram derrubados no Congresso.
É o que dá permitir ao denunciado que elabore sua própria pena.
Medida é mais um capítulo no confronto entre Judiciário e Legislativo.
Cada vez fica mais complicado combater o crime no Brasil.
Crime comum ou do colarinho branco, não importa, difícil cumprir a lei.
Aumentam as chances de morrer de AVC no Brasil.
Basta prestar a atenção no holerite.
Falta de água volta a ser discutida nas redes sociais.
Daqui a pouco, são os buracos.
A cidade vai retomando seu caminho normal.
Pelo menos para quem gosta de reclamar.
Para receber o que é de direito, contribuinte vai precisar comprovar que pagou conta da água.
Em breve, será a vítima de assalto que terá de provar que é inocente.
Ano passou tão rápido que não seria de se estranhar encontrar o Rei Momo entregando presentes no Natal.
Em tempos de crise, aumentos mudam cartazes de ofertas. Sai a “promoção” e entra o “mãos ao alto”.
Até domingo.
Não confieis em príncipes, nem em filho de homem, em quem não há salvação.
Salmos 146:3
Furtada em 2016, quando era em bronze, a estátua de “Diana Caçadora” voltou a ser alvo de vandalismo em 2017, quando foi “decapitada”, já em material de argamassa armada. Substituída por um vaso no local, a nova estátua aguarda por liberação de verba. Convenhamos, no País da corrupção, a história é deixada de lado, enquanto vândalos fazem sucesso em atos de destruição frente o público e o privado.
Sugestão é que a próxima seja enquadrada e protegida por grades. Aliás, é como vive hoje o cidadão. Com medo e preso em casas brindadas por alarmes, cadeados, câmeras e outros.
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