O Presidente da República, Jair Bolsonaro, enfrenta um período decisivo em Brasília em sua relação com o eleitorado e o Congresso Nacional. Se por um lado, Bolsonaro é pressionado pela opinião pública para que mantenha o foco das investigações contra os corruptos da política, fortalecendo, por exemplo, operações como a Lava Jato, por outro, sofre pressão de parlamentares em torno de temas como a aprovação de um fundo eleitoral, sem valor definido, para financiar a campanha do próximo ano.
A saia justa aumenta quando é cobrado por desligamento do líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), investigado pela Polícia Federal. E mais uma vez, aliados do Governo no Congresso tomam posição contrária ao defendido pelo eleitor. Para quem praticou o combate à corrupção em campanha, a decisão seria simples nos dois casos, mas necessitar de votos em plenário muda tudo. Tecla antiga na prática da velha política no Brasil, algo, por exemplo, que Bolsonaro sempre criticou.
Teste para o eleitor rio-clarense. Lembra em quem votou para a Câmara Municipal nas últimas eleições?
Se é o caso de lembrar, está feliz?
E votaria novamente?
Se todas as alternativas foram sim, você é uma exceção.
Segundo leitor da coluna, praça central ganhou melhor iluminação ao longo da semana.
Sugestão é de que o serviço de manutenção esteve em ação.
E os vândalos deram um tempo na destruição.
Também viaturas da GCM estiveram com maior presença na região.
Durante o dia e à noite.
A população agradece. Já alguns personagens ficaram incomodados.
Mas para ser motivo de comemoração, Jardim Público tem que retornar para as famílias.
Tarefa nada simples.
Agência Nacional do Petróleo (ANP) iniciou a semana informando estar atenta para possíveis cobranças abusivas nos preços dos combustíveis.
Já na noite de quarta-feira, a Petrobras anunciou um reajuste para os preços da gasolina e do óleo diesel.
Acho que este pessoal anda acompanhando muito os discursos da classe política.
Do tipo, nem tudo que falam colocam em prática.
Aumento dos combustíveis, anunciado à noite pela imprensa, em poucos segundos já é sentido nas bombas.
Quando preço cai, ninguém se toca.
Suzane Von Richthofen, aquela que planejou a morte dos pais, vai ter a história contada em dois filmes e com versões diferentes.
Caso inédito. E não apenas no Brasil.
Se não bastasse o fato de promoverem um filme com enredo lamentável, ainda produziram dois longas
O lançamento será em 2020. Os nomes escolhidos são “A menina que matou os pais” e “O menino que matou meus pais”.
Uma história terá como base depoimento de Suzane e, outra, a versão de Daniel Cravinhos.
Duas opções e um fato único, a violência empregada contra pais de família.
Para quem curte, que compartilhe.
O crime aconteceu em 2002 e, ao longo dos anos, Suzane foi lembrada pelas “saidinhas” dos dias dos Pais e Mães.
Vai entender esta lógica. Tipo, matou os pais para ir no “baile dos órfãos”.
Sobre o crime e os dois finais alternativos, não dá para concordar. No mundo real ou virtual, final deveria ser único: prisão perpétua.
Recuperação do mercado de postos de trabalho vem acontecendo, mas ainda de forma tímida.
E segundo o Ipea, a maioria das contratações foi com remuneração máxima de dois salários mínimos.
Em resumo, a destruição foi grande ao longo dos últimos anos.
Será necessário muito trabalho para colocar a casa em ordem.
Mas o tempo é curto, pois a cobrança será inevitável.
Se os resultados não vierem, não esperem por elogios.
STJ decide que o INSS deve custear o afastamento do emprego de uma mulher vítima de violência doméstica.
De forma justa, conta deveria ficar para o agressor.
Decisão do STJ vale para caso específico, mas pode servir de precedente para outros.
Família Bolsonaro vai entrar de cabeça nas eleições de 2020.
Surge uma opção para terceira via em Rio Claro.
Na Cidade Azul, ao longo dos últimos anos, alternância de poder ficou restrita a dois grupos.
De olho na votação de outubro do ano passado, candidato apoiado por Bolsonaro pode surpreender.
Mas cuidado, desempenho do Governo vai ter peso.
Sobre as próximas eleições, PSL local se articula para composição de chapa ao Legislativo.
Alguns dos atuais vereadores podem ser pescados pela legenda.
Quem sabe, até pensando no Executivo.
Candidaturas de “laranjas” entram na mira da Justiça Eleitoral.
Principalmente no que se refere à composição de chapa com mulheres.
Para atender número mínimo exigido, tem sido um vale tudo.
Mesmo sendo maioria dos eleitores, mulheres ainda não se empolgam com a política.
Lado sensível não sugere aderir ao mundo das promessas não cumpridas.
Uma pena. O sexo feminino poderia ajudar na organização do País.
Quem controla casa, família e trabalho pode combater com êxito a corrupção.
Embora as denúncias não sejam restritas aos homens.
No caso específico das candidaturas laranjas, vai ser difícil comprovar o crime.
É coisa antiga no Brasil. Da esquerda e direita.
Primeiro passo seria pedir explicação sobre número de votos.
Como, por exemplo, candidatura sem nenhuma lembrança nas urnas.
Sobre políticos, alguns adoram a parceria “público e privado”, do tipo, possuem duas rendas.
Comércio e consumidores já estão de olho na “Black Friday”, que acontece em 29 de novembro. Com destaque para as vendas pela internet. Também tem correria para comércio de rua e shoppings.
Credibilidade do comerciante pesa nesta hora.
Denúncias apontam para aumentos e depois, na sequência, as promoções.
Assim fica difícil.
Dica passa por pesquisar e gravar os preços praticados agora em setembro e comparar com a Black Friday.
Uma forma simples de usar com inteligência a tecnologia dos celulares, por exemplo.
Nada de entrar em fria.
Grupo de assessores do PT, na Câmara Federal, leva prêmio de R$ 120 milhões da Mega-Sena.
Piadinhas não faltaram sobre o assunto.
Principalmente pela sorte dos petistas.
A mesma sorte que não parece estar estendida ao ex-presidente Lula.
Pelo menos enquanto ocupa as acomodações da PF em Curitiba.
Estátua de Diana, a Caçadora, do Vale do Anhangabaú, em São Paulo, ainda não foi localizada.
Deve ter seguido o mesmo fim daquela levada do Jardim Público central de Rio Claro.
Mais um motorista de aplicativo foi assassinado na Grande São paulo.
Homem tinha 41 anos e foi enforcado com o cinto de segurança do veículo.
E ainda tem quem reclame que o serviço prestado sai caro.
E o preço de uma vida? Alguém sugere?
Tempo seco e mais queimadas.
Não está fácil, principalmente para a Floresta Edmundo Navarro de Andrade.
Nestas horas, toda ajuda é importante.
Então, se tem vontade de mexer com fogo, acenda uma churrasqueira.
Alguns políticos de Rio Claro poderiam aderir ao “programa de demissão voluntária”.
Em tempos de internet, redes sociais e “lives”, em breve convites de churrasco terão impresso: “expressamente proibido o uso de celulares”.
Assim como eventos festivos. E aí não importa o nível sócio-econômico.
Taí algo que não diferencia classe social. Em excesso, efeito do álcool é o mesmo para todas as pessoas.
Em alguns casos, edição de imagens pode ajudar.
Boa semana a todos.
Grandes são as obras do Senhor, procuradas por todos os que nelas tomam prazer.
Salmos 111:2
Livre, mas nem tanto. O fantasma da prisão, que assombra o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, também ronda outros colegas de cargo. Michel Temer teve negado pedido para viajar para a Inglaterra para fazer uma palestra na The Oxford Union, instituição de debates estudantis. Em agosto, o Ministério Público Federal já tinha tomado posicionamento contrário. Temer pode estar em liberdade, mas, pelo visto, não tem muito a comemorar.