Outubro promete ser o mês da geração de empregos dentro do Governo de Jair Bolsonaro. Pelo menos esta é a expectativa do secretário especial da Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, em recente entrevista. Vale a lembrança que também no próximo mês é esperado que seja sancionada a reforma da Previdência Social.
O governo conta que a nova Previdência entra em vigor na primeira quinzena para, na sequência, serem anunciadas medidas para a geração de empregos. Hoje, são milhões de brasileiros desempregados, o que tem reflexos na economia e gera preocupação. Houve uma alteração tímida no quadro, mas o desemprego ainda é gigantesco.
Entre os itens a serem trabalhados, constam a melhora na qualificação da mão de obra e a possibilidade de gerar crédito para a população de baixa renda. Medidas importantes, mas necessário que sejam eficientes. O novo Governo tem crédito, por outro lado, o trabalhador tem pressa. Tem gente que deixou de viver para sobreviver. De nada valem os discursos, se a prática não ajuda. É preciso agir com rapidez e inteligência, para o bem de todos.
Nem tudo é notícia ruim em termos de Judiciário para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A 7ª Vara Federal Criminal, em São Paulo-SP, rejeitou denúncia apresentada pelo MPF contra Lula e seu irmão “Frei Chico”.
Eles foram acusados de corrupção passiva na segunda-feira.
Ex-presidente da República, que segue firme e forte na prisão da PF, em Curitiba.
Em nova medida popular, governo realiza mudanças no processo para retirada da Carteira Nacional de Habilitação.
Entre as alterações, ficou definida a redução no número de aulas.
Objetivo passa por desburocratizar o processo e reduzir os gastos.
Mas também existe espaço para as críticas.
Menor o número de aulas, maiores as dificuldades de aprendizado e boas as chances de acidentes no futuro.
Governo que mostra preocupação em reduzir gastos do cidadão, como a exclusão dos radares móveis em rodovias federais.
Com menor número de radares, expectativa é de que os motoristas possam acelerar ainda mais os veículos.
Política do morde e assopra, onde favorece de um lado e coloca em risco de outro.
Nestas horas, vem a lembrança de que uma vida não tem preço.
Principalmente se lembrarmos que o trânsito, no Brasil, é um dos que mais mata no mundo.
Sobre mortes, incrível o índice de suicídios no País.
E atinge todas as idades. Depressão é o mal do século.
Muito pela falta de comunicação em um mundo onde o melhor amigo se tornou o celular.
Rio Claro Basquete acabou eliminado do Campeonato Paulista.
Em que pese time montado em cima da hora, perdeu do Pinheiros pelos seus próprios erros.
Time desperdiçou lances, arriscou em demasia nas bolas de três pontos e, principalmente, não teve calma.
Rio Claro x Pinheiros, na Capital, foi um dos jogos mais fracos tecnicamente do Paulista.
Com um pouco mais de calma e o time da Cidade Azul levava fácil a vitória.
Faltou uma chamada de atenção mais firme por parte da comissão técnica.
Agora vem a NBB, muito mais difícil que o Paulista.
Se repetir os erros, vai se complicar.
Importante o retorno do esporte da bola ao cesto, agora é qualificar o elenco. O que leva tempo e dinheiro.
Basquete que se mantém alinhado ao poder público e a política local.
O que antes era tratado como agiotagem, agora é mais uma opção de financiamento para o público.
E com regras e sem abusos, o que permite ampliar a concorrência e reduzir os juros.
Banco Central liberou para que as pessoas físicas possam emprestar dinheiro e concorrer com instituições financeiras.
Lei autoriza a criação da empresa simples de crédito.
Em resumo, as pessoas poderão emprestar dinheiro, cobrar juros e melhor, tudo legalizado.
Expectativa do governo é que a iniciativa aumente a competitividade e reduza os juros.
Para quem empresta, todo cuidado para se evitar o calote.
Para quem recorre, nunca pegue mais do que o necessário.
Em São Paulo, motorista de Uber foi assassinada após tentativa frustrada de assalto.
Mulher se assustou com ação do bandido e tentou fugir. Foi atingida e morta.
Ser trabalhador no Brasil é uma aventura perigosa.
Governador Wilson Witzel (PSC) é o primeiro pré-candidato para as eleições de 2022.
Quer o cargo de Jair Bolsonaro e já se coloca em campanha.
Resultado é que o PSL, de Bolsonaro, pulou fora da base no governo fluminense.
PSL teria sido orientado pelo filho do presidente, Flávio Bolsonaro, a desembarcar “por discordar de posicionamentos políticos”.
Serviço de transporte de pacientes em ambulâncias públicas de Rio Claro é tema de debate.
Segundo consta, motoristas não passam mais nas residências para pegar os pacientes.
São marcados locais para o comparecimento e, quando na madrugada, causa preocupação e medo.
Vereadores cobram posicionamento do Executivo.
Resposta é que motoristas são obrigados a aguardar pelos pacientes e acompanhantes, o que atrasa o atendimento.
Neste caso, é preciso sensatez e sabedoria para que ninguém seja prejudicado.
Tipo, direitos e deveres para os dois lados.
Embora o valor de saque de R$ 500,00 para o FGTS não seja alto, agradou os trabalhadores.
Chegou em momento que dá alívio para as contas.
Ou pelo menos anima o “churras” do final de semana.
Mas o Governo não deve ficar restrito aos saques. É preciso aquecer a abertura de postos de trabalho.
Só assim a economia tende a melhorar.
E olha que estamos muito próximos do final do ano.
No ritmo atual, Papai Noel em 2019 vai ser no estilo diet.
Prefeitura revitaliza praça de eventos sertanejos e o Chefe do Executivo arrisca no microfone.
Oposição reage e diz que é playback.
São Paulo, além de outras dez cidades no mundo, recebe dia 21 de setembro o Bat-Sinal em comemoração aos 80 anos do Batman.
Bandidagem promete panelaço em represália.
Batman completa 80 anos e quem ganha destaque na tela é o filme “Coringa”.
É a arte imitando a vida, onde bandido vive ganhando os holofotes.
Pesquisas em Rio Claro podem definir os candidatos a prefeito em 2020.
Pela qualidade dos nomes, a escolha deve recair ao quesito rejeição.
Com aprovação em baixa, sai na frente quem ter a menor repulsa do eleitorado.
Assim, tem muito vereador sonhando com o cargo.
O sonho do parlamentar pode ser pesadelo para o eleitor.
Leitor da coluna diz que salários informados na Saúde de Rio Claro beiram o absurdo.
Em tempos de crise, milhões se viram com o mínimo, enquanto poucos ganham altos valores.
Exemplo de que a matemática pode ser uma ciência exata, mas injusta em alguns casos.
Executivo anuncia medidas para diminuir gastos na Saúde.
Mas nem assim todos ficam felizes.
O Brasil é o único País do mundo onde parte da população passa fome, enquanto “boquinhas” são bem alimentadas.
De olho no sentimento amoroso das pessoas para com os animais, moradores de rua têm adotado “companheiros de estimação”.
E medida sugere ter dado certo.
São Paulo registra 36ºC em pleno inverno e ainda tem quem não acredite que o homem possa interferir no clima.
Em breve, situação pode ficar insustentável. E não faltam avisos de advertência.
Parque de diversões vende ingressos para “Noites de Terror”.
Mas de graça o cidadão pode ter o mesmo efeito andando pelas ruas.
Principalmente em praças.
Sem transmissão pela TV, clima de tranquilidade na última sessão do Legislativo.
O que não deixa de ser boa notícia. Parlamentar não foi eleito para picadeiro.
Chegou a 14 o número de mortos no incêndio no Hospital Badim, no Rio de Janeiro.
Muito triste o episódio, que confirma: para a tragédia, não existe classe social.
Pesquisa Datafolha mostra Flamengo como o time de maior torcida no Brasil.
Tem 20% dos torcedores. Mas até aí nenhuma novidade.
Chama a atenção 22% dos entrevistados não torcerem para ninguém.
Na sequência, aparece o trio de ferro paulista: Corinthians, 14%, São Paulo, 8%, e Palmeiras, 6%.
Em 2020, podem faltar candidatos ao cargo de Rei Momo, mas para “bobo da corte” vai sobrar.
Até domingo
Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.
Salmos 91:1
O presidente da República, Jair Bolsonaro, não cansa de repetir que a retomada da CPMF, o imposto do cheque, está descartada. Mas fica difícil de acreditar, principalmente quando seu ministro da Economia, Paulo Guedes (foto), insiste em ter posição contrária. O Palácio do Planalto nega, mas Guedes insiste na defesa do “imposto sobre transações financeiras”.
Ou o discurso é alinhado ou o eleitor segue desconfiado e temeroso. Cabe ao presidente Bolsonaro mostrar quem manda. Permitir a Guedes o discurso é defender a tese de que “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”.
