O Presidente da República, Jair Bolsonaro, deve anunciar no dia 5 de setembro próximo, data que termina o prazo para veto ou sanção, decisão sobre o Projeto de Lei de Abuso de Autoridade, que foi aprovado pela Câmara Federal. Projeto que é uma resposta dos parlamentares à ação da Operação Lava Jato, chefiada pelo hoje Ministro da Justiça, Sérgio Moro.
Uma proposta para se limitar a ação de investigadores e promotores em processos, principalmente quando envolvem a classe política. Conforme o texto, é considerado abuso de poder executar mandado de busca e apreensão em imóvel, mobilizando veículos, pessoal ou armamento de forma ostensiva; expor o investigado ao vexame e proibir o uso de algemas quando o preso não resistir à prisão ou ameaçar fuga.
De forma clara, dá ao crime organizado do colarinho branco, que envolve políticos e empresários corruptos, entre outros, a opção de ter regalias que o criminoso comum não possui. Acusados de cometerem golpes e prejudicar o País não serão expostos. Ou seja, podem cometer crimes e, se descobertos e presos, seguem se impondo frente a lei. Que Bolsonaro lembre da campanha eleitoral, onde punir o crime de corrupção foi uma das teclas batidas. Para o bem de todos.
Parabéns ao Diário do Rio Claro pelos 133 anos.
Sobreviver ao longo de tantos anos, com credibilidade, não é para todos.
Museu “Amador Bueno da Veiga”, o Solar da Baronesa, foi entregue à comunidade.
Sucesso aos envolvidos, mas segue o barco.
Tem muita coisa a ser feita e pouco tempo, principalmente para quem pensa em reeleição.
Para encerrar o caso Museu, vai entender quem faz o papel de pedra.
Pediam tanto pela reabertura que, quando esta acontece, cobram que o dinheiro seria melhor investido se fosse na Saúde.
Não dá para contentar o povo do contra.
E segue até mudarem de lado. Deixam de ser a pedra para assumirem papel de vidraça.
Depois de recuperarem o museu, indico o Jardim Público e o Lago Azul.
No caso da praça central, um outro tipo de “fogo” é a ameaça principal.
Preço dos combustíveis em queda ao longo da última semana, inclusive por aqui, na Cidade Azul.
Até quem vive atacando o que chamam de “cartel local” deu um tempo.
Teve quem gostou, quem achou suspeito e quem aproveitou para encher o tanque.
Governo decide proibir queimadas em todo o Brasil pelo período de seca. Vale por 60 dias.
Quem descumprir, vai ser multado.
Isso, quando houver fiscalização. Ou seja…
E vale para todo o Brasil. Precisa desenhar?
Sobre desmatamento, tema nunca foi tão discutido.
Até por quem não entende do assunto e nunca se interessou.
No clima de proteger a Amazônia, o que poderemos fazer pelo antigo “horto florestal”?
Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade vem sofrendo ao longo dos últimos anos e poucos se mostram interessados.
No “horto”, sobram os focos de incêndio e as lamentações não são sentidas, como no caso da floresta amazônica.
Será que não dá o mesmo ibope?
Nas redes sociais, segue o esforço do pessoal em querer “ajudar” o próximo.
E tem quem faz questão de publicar com ênfase este interesse.
Pena que, na maioria dos casos, com um olho nas eleições do próximo ano.
Ou seja, nada de gratuito. Puro interesse.
E na maior cara de pau. Ou seria de bandido?
E quem não percebe, curte e compartilha.
Assim fica difícil diferenciar aquele que quer colaborar e quem busca tirar proveito.
Uma dica! Vamos aguardar os santinhos. Quem abusou não merece o voto.
Abre o olho, eleitor!
Não sou contra quem pede dinheiro. Mas que seja honesto nos argumentos.
Melhor falar que é para a cachaça do que abusar da mentira.
Crise é tamanha que os semáforos de Rio Claro têm virado ponto de arrecadação para casamentos, aluguéis, mensalidades, entre outros.
Falta para quem pede e para quem pretende ajudar.
Cenário triste, mas verdadeiro. Até quando?
Ainda sim, melhor pedir do que apelar para o crime.
Em relação à bandidagem, hoje parece propaganda, do tipo, serviço realizado 24 horas por dia.
O crime não escolhe hora ou local.
Tem muito malandro e vagabundo atuando em plena luz do dia.
Seja contra o comércio ou contra as residências.
Conclusão é que no confronto entre polícia e bandido, o time dos mocinhos está desfalcado.
A cada dia cresce o número de marginais em relação aos homens da segurança.
Rentabilidade tem sido maior do lado de quem atua com base na maldade.
Enquanto um lado percebeu que é mais fácil roubar, o outro tem que esperar o reconhecimento do Estado.
E a bandidagem sabe que, se for pega, serão poucas horas ou dias às custas do governo.
No caso do comércio, as vítimas preferidas têm sido escolhidas entre as pequenas empresas.
Em relação às residências, casas com portões eletrônicos chamam a atenção.
Moda é forçar a abertura, inclusive com mais de uma tentativa.
Nos dois casos, todo cuidado é pouco.
Na maternidade pública de Boa Vista, em Roraima, pelo menos sete venezuelanas dão à luz por dia.
Aquele estado é o que tem o maior crescimento populacional no País.
Complicado por aqui, pior na Venezuela. Nestas horas, tem que dividir.
Congresso Nacional derruba veto presidencial e segue a pena de dois a oito anos de prisão para quem divulga calúnia com fim eleitoral.
Bonito no papel, está longe de entrar na ordem prática.
Do tipo, se levado a sério, não vai existir cadeia para tantos condenados.
Em Rio Claro, o mesmo buraco faz várias vítimas ao volante.
Para quem sentia falta das reclamações em relação aos mesmos, é um prato cheio.
Enquanto isso, na Saúde, medidas chamam a atenção.
Tem gente apostando que antecipar as consequências de denúncias, neste caso, pesa a favor.
Para quem esperava mudanças drásticas no País, tem faltado tempero no atual Governo.
O problema é que “Em busca de um milagre” é nome de filme e não plataforma de governo.
A destruição foi tamanha que colocar a casa em ordem vai exigir tempo.
No piscar de olho, só com mágica.
Daí, calma para quem precisa fazer e também para quem critica.
Ou se faz de forma inteligente e sem acelerar, ou a “emenda ficar pior que o soneto”.
Jair Bolsonaro insiste em reafirmar quem manda no Brasil.
Uma desconfiança que sugere ser maior no próprio Palácio do Planalto.
Ou Bolsonaro deixa de dar explicações e responder aos ataques ou passa os quatro anos de governo tentando mudar o País.
Especialistas apontam para os meses de setembro e outubro como prováveis para a liberdade do ex-presidente Lula.
Tem quem aposte que o 7 de setembro é a data ideal.
Por outro lado, tem quem defenda o 31 de outubro.
No próximo “Guia do Estudante”, entre as profissões mais disputadas vai aparecer a de boquinha.
Tá mais concorrida que a medicina.
No Brasil de hoje, eleitor com boa memória acaba maluco.
Antigos desafetos hoje se abraçam, enquanto aliados trocam farpas. Pior que mulher/homem de programa.
Tipo no casamento, quando o até “que a morte nos separe” vira apenas mais um detalhe ao longo da cerimônia.
Político que adora publicar vídeos nas redes sociais esquece a função do “replay”.
No mundo animal, tem quem acredite que a “anta” tem risco de extinção no Brasil. Tenho minhas dúvidas neste caso.
Segundo o INSS, número de pedidos de aposentadoria aumentou em 54% entre junho e julho.
Sobre extinção, no caso da aposentadoria, são poucos os que duvidam.
Papai Noel chega em dezembro. Mas de saco cheio já tem muita gente.
Bom domingo a todos.
O coração do homem planeja o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos.
Provérbios 16:9
Durante discurso no lançamento do projeto “Em Frente, Brasil”, o Presidente da República, Jair Bolsonaro, se referiu ao Ministro da Justiça, Sérgio Moro, como “patrimônio nacional”. Aliados do Governo comemoram e apontam como um aceno para que a paz seja selada de forma definitiva entre as duas partes.
Nos últimos dias, cresceram os desencontros e os rumos de um futuro pouco promissor. E o “acordo” chega em hora importante, quando aumenta a pressão sobre o Governo. Hoje, todo e qualquer desencontro entre as duas lideranças não é visto com bons olhos. Para quem torce a favor.