A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo divulgou os indicadores de criminalidade referentes ao mês de julho no Estado. E embora seja de conhecimento que estes números nem sempre refletem a realidade, principalmente pela forma adotada no cálculo das ocorrências, existe o que ser comemorado.
Houve queda nos crimes considerados mais pesados, ou hediondos, como os homicídios dolosos (com intenção de matar), latrocínios (roubos seguidos de morte) e estupros. Resultado positivo e que poderia ser melhor, caso não houvesse aumento nos registros de furtos e roubos. Ainda estamos longe da sensação de tranquilidade, mas sempre que números que apontam para queda no crime são divulgados, não tem como negar o alívio.
A segurança, que ao lado da saúde e educação forma o triplé de sustentabilidade de uma sociedade, precisa ser incentivada pelos governos, e em todos os níveis. Hoje, cada vez mais, somos vítimas de “prisão domiciliar”. Um cenário a ser alterado, e com urgência. Que venham outros balanços e quedas nos registros e que reflitam em dias melhores. Segurança é um direito de todo cidadão. E como tal, deve ser cobrado. E por todos.
- Dilma Rousseff, ao longo de seus governos, ficou marcada pelos discursos.
- Jair Bolsonaro também tem se destacado na mesma linha.
- Dilma errava ao não saber do que falava, Bolsonaro, por sua vez, sugere saber do que está falando, mas não calcula as consequências.
- No caso da ex-presidente, as críticas foram duras.
- Bolsonaro tem colhido melhores frutos, mas nada para se comemorar.
- Se para os aliados é sinceridade em excesso, para os adversários sobra prepotência. Quem leva?
- O incômodo provocado pelos “moradores” do Jardim Público vai além da praça central.
- Principalmente na saída das agências bancárias, onde tem sempre alguém pedindo “uns trocados”.
- E o discurso, na maioria das vezes, segue a mesma linha. “É para completar passagem de volta à minha cidade”.
- Ou não arrecadam o suficiente ou desistem de deixar Rio Claro.
- Sobre os pedidos, leitor da coluna reclama. “Tem alguns abusados. Me pediram um pacote de bolacha, mas só se tiver recheio”.
- E seguem as cobranças por maior fiscalização na saída das agências bancárias. Tema passa por vendas de produtos.
- Tem quem coloque em dúvidas a procedência dos produtos e o destino do dinheiro arrecadado.
- Pessoal quer transparência na arrecadação que seria destinada para ajudar entidades assistenciais.
- Também aqui, no caso das doações, surgem dúvidas sobre o que é verdade ou fake news.
- Sobre mentiras, tem surgido muito “fantasma” nas redes sociais solicitando apoio para determinados políticos. Mentem, e muito.
- E também partem para o ataque contra adversários políticos. E mentem de novo.
- Tudo de olho nas eleições de 2020.
- No caso das eleições, nomes sugeridos em enquetes levam a crer que cenário pode ficar ainda mais complicado.
- Algo próximo daquele filme “A volta dos mortos vivos”.
- Confundem corrida eleitoral com programa de humor ou formação de quadrilha.
- Por estas e outras, o voto obrigatório no Brasil segue polêmico.
- Ruim a obrigação, pior é deixar de comparecer e permitir que o “rebanho” defina o futuro do País.
- PSDB, DEM e PSD falam em fusão das legendas para disputar a eleição presidencial de 2022.
- Seria a volta do antigo PDS?
- Partido foi sucessor da Arena, nasceu no início da década de 80 e acabou extinto alguns anos depois.
- Resultado da ideologia política no Brasil, onde mudam as siglas, seguem os nomes.
- Senado aprova medida provisória conhecida como “liberdade econômica”, mas veta trecho sobre trabalho aos domingos e feriados.
- Discussão vai ser em separado. E vai render.
- Decisão vai na contramão do esperado por empresários e comerciantes.
- Regularizar o trabalho nos feriados e finais de semana é uma das apostas para o reaquecimento na economia.
- Mas trabalhadores precisam ser ouvidos.
- Acordo em comum, pode favorecer o futuro econômico.
- Não tem como negar que o desmatamento e os incêndios estão destruindo o verde no País.
- Da mesma forma que o Governo Federal não tem se mostrado eficiente no combate ao problema.
- Assim como os anteriores. Ou seja, o problema não começou agora.
- E mais uma vez o obstáculo passa pela falta de fiscalização.
- E para quem curte e compartilha de informações, é preciso atenção.
- O problema existe, é grave, mas é preciso tomar cuidado, de novo, com o que é fake news.
- Daqui a pouco vai ter internauta curtindo foto “made in China” como se fosse incêndio na Amazônia.
- Executiva nacional do PSDB rejeitou o pedido de expulsão do deputado Aécio Neves (MG).
- Decisão é considerada uma derrota política para o governador João Doria (SP), que teria bancado o pedido.
- Doria, que tem enfrentado obstáculos dentro da legenda, como a filiação de Alexandre Frota.
- Crescimento político do governador não é bem visto aos olhos de caciques tradicionais da legenda.
- Dizem que a fome pelo poder no ninho tucano precisa ser controlada.
- João Doria estaria provocando ciúmes na briga pelos holofotes.
- Contrariando discurso do presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, volta a sugerir o retorno da CPMF.
- E pelo andar da carruagem, o imposto do cheque vai mesmo descer “goela abaixo”.
- Ou melhor, bolso abaixo.
- Bolsonaro já tem cedido e diz que poderá ouvir o seu ministro.
- Antes não aceitava comentar o assunto.
- Ministro Sergio Moro, que não é visto com bons olhos por parte do Congresso, também sofre com aliados do Governo.
- Tudo graças ao desempenho à frente da Operação Lava Jato.
- Contra a corrupção e os corruptos, formou muitos inimigos.
- Moro sofre processo de fritura, mas tem retaguarda junto à população.
- Hoje, no Brasil, tem de longe o maior índice de aprovação.
- Moro que é nome forte para 2026. E tem quem sonhe com a data antecipada.
- Segunda-feira tem sessão no Legislativo.
- Entre projetos e discussões em plenário, tem quem indica estourar pipoca.
- Se a vida imita a arte, neste caso tem opção entre comédia e terror.
- Inclusive entre aqueles que marcam presença na plateia.
- Segundo o dicionário, beijo é o sinônimo para “boquinha”.
- Se explica assim a razão do político distribuir tantos cargos, ops, beijos.
- Bom domingo.
- O mexeriqueiro revela o segredo, mas o fiel de espírito o mantém em oculto.
Provérbios 11:13
O presidente da República, Jair Bolsonaro, recorreu, mais uma vez, às redes sociais para responder aos ataques direcionados ao seu governo. O tema, o meio ambiente. Segundo Bolsonaro, os incêndios florestais na região amazônica podem estar sendo usados para prejudicar o setor do agronegócio. Afirmou que o Governo está atento e aproveitou para pedir que as pessoas denunciem práticas criminosas na área. Bolsonaro disparou contra autoridades do exterior, que estariam se manifestando de forma negativa contra seu governo.
Em meio à teoria da conspiração que ronda o Palácio do Planalto, comentou da possibilidade de se afetar a soberania brasileira sobre a Amazônia. Um certo exagero. Bolsonaro tem “cobrado o escanteio e corrido para cabecear”. Uma sobrecarga que deveria evitar. Menos exposição e mais a divisão das tarefas. Focar no posto de Chefe do Executivo e reduzir as intervenções. Mantido o atual formato e os adversários irão agradecer, principalmente aqueles acusados de propagar a corrupção.