Com a Reforma da Previdência sacramentada no Congresso Nacional, o Governo Federal se prepara para mais ação emergencial junto ao Legislativo. Discussão agora passa por conta da Reforma Tributária. Graças a governos que pouco respeitaram o dinheiro público, mais uma vez a conta promete ser alta para ser paga pelos contribuintes.
E deve sobrar para pessoas físicas e jurídicas. Palácio do Planalto quer economia e colocar o caixa em ordem, daí aperta o bolso do cidadão. Uma certeza no mercado fica por conta do retorno do famigerado “imposto do cheque”, a CPMF, criada para ajudar na Saúde e que castigou o brasileiro. Deve surgir com novo nome, mas com os mesmos efeitos. E pior, quando o cliente bancário tem a conta negativa, paga duas vezes.
E tem mais! No IR, a chance é grande de um ponto final com deduções de Educação e Saúde. O cerco vai se apertando. Não se discute a necessidade de mudanças na forma de governar, cortar gastos e colocar um fim na corrupção, mas é preciso uma certa calma, principalmente com o cidadão comum. A conta está sendo dividida, mas tem gente apostando que, mais uma vez, a corda vai romper do lado mais fraco. Aguardar e torcer.
“Capital da Alegria” se prepara para mais um grande Carnaval na região em 2020.
Isso mesmo. Cordeirópolis está pronta para receber escolas e foliões durante o mês de fevereiro.
Já em Rio Claro, “passarela do samba” está sendo preparada e sem data de estreia.
Mas folia no Jardim Público está confirmada.
Aliás, folia na praça central acontece ao longo de todo o ano.
Diferença é que no Carnaval tem marchinhas para alegrar os moradores da praça.
Nos demais dias do ano, pessoal se contenta com os “corotes” da vida.
Nova polêmica envolvendo a criação de pombos de forma descontrolada.
Duas pessoas morreram no último mês, em Santos, em decorrência da criptococose, conhecida como “Doença do Pombo”.
Pombos que se reproduzem de forma rápida, dificultando o controle da doença.
Longe de polemizar, mas que sirva de alerta aqui na Cidade Azul.
Governo espera que a Reforma da Previdência esteja votada ainda em setembro no Senado Federal.
A partir de então, aposentadoria só com as novas regras.
Ou seja, benefício integral será para poucos.
Ficar viúva após a aprovação não será um bom negócio.
Recebe o benefício, mas com devido e alto desconto.
INSS deve ser contemplado com longas filas e muita calculadora.
Prefeito Juninho da Padaria se mostra confiante em relação aos últimos meses de mandato.
Está de olho na reeleição.
E pelo nível da concorrência, o “jogo” está em aberto.
Problema é que tem muita gente sonhando com o Paço Municipal.
Inclusive dentro do próprio partido e aliados.
Saída pode ser uma “chapa pura”, o que não agrada a todos.
Muita água vai rolar até as convenções do próximo ano.
E na oposição também tem gente tirando o paletó do armário.
Mais uma vez, são vários os nomes para poucas vagas.
Principalmente dentro do que podemos chamar “com chances de vencer”.
Reclamam do posto no Executivo, mas sempre é grande a concorrência pelo cargo.
Saidinha temporária para o Dia dos Pais libera pai que mata filho e filho que manda matar o pai.
Nova conclusão de que o crime compensa nestas terras descobertas por Cabral.
Comerciantes da cidade de São Paulo decidiram alertar clientes sobre o perigo de roubos e furtos.
Na maioria dos assaltos existe a busca pelos celulares das vítimas.
Ideia é demonstrar quais são as áreas de maiores riscos.
Se a mania pegar e chegar a todos os municípios, vai faltar cartaz para informar sobre locais preferidos pelos assaltantes.
Pesquisa da Unesp, em Araraquara, desenvolve composto do limão siciliano que reduz glicose no sangue.
Importante descoberta contra o diabetes.
Material, produzido no Brasil, vai ser vendido nos Estados Unidos a partir de outubro.
Mas não há previsão para o produto ser vendido no Brasil, país produtor.
Quem conseguir entender esta lógica, que divida com os demais.
Grandes centros buscam estender o horário do comércio para facilitar vendas e agradar clientes.
Pelo visto, apenas os grandes centros.
Em pequenos e médios municípios continua o braço de ferro sobre o funcionamento do comércio.
Até supermercados têm reduzido o horário de atendimento.
Boa parte da redução passa pela preocupação com a segurança.
Outra parte pela falta de entendimento entre os envolvidos.
Antigos aliados, deputado Alexandre Frota e o presidente da República, Jair Bolsonaro, não falam a mesma língua.
Frota pode acabar expulso do PSL.
E pode seguir para o DEM.
Se manteria na direita, mas próximo do que chamam “Centrão”.
Aliás, no Brasil, tem espaço para o centro, esquerda e direita, todos muito bem remunerados.
Salário mínimo em 2020 vai ficar em R$ 1.040,00, conforme definição da Comissão Mista do Orçamento.
Muito longe do ideal apontado pelo Dieese, que seria de R$ 4,2 mil.
Segunda tem sessão na Câmara Municipal.
Oposição promete marcação cerrada, enquanto aliados do Executivo querem responder à altura.
Que comecem os jogos de olho nas eleições do próximo ano.
Pesquisas, levantamentos e enquetes, todo mundo arriscando apontar um favorito para 2020.
Em comum, além do show de erros e horrores nos nomes, a constatação de que a maioria não sabe em quem votar.
Nas redes sociais, quando surge um nome, rejeição supera a aprovação. E dá-lhe porrada.
Quanto mais baixa a qualidade dos candidatos, maior o equilíbrio em um levantamento.
Governo prepara Reforma Tributária com o retorno do “imposto do cheque”.
Também podem ocorrer novidades no IR, com fim das deduções na educação e saúde.
Confirmadas as previsões e preparem os lenços para a choradeira.
O que hoje sugere ser filme de suspense, pode virar espetáculo de horror.
Impressão minha ou reduziram, e muito, as reclamações em torno de buracos na cidade?
Já na Saúde, segue aquecido o debate.
Prioridades à parte, Saúde no Brasil está longe de sair da UTI.
Domingo, Dia dos Pais, parabéns a todos e muita, mas muita paciência.
Boa semana!
Como a justiça encaminha para a vida, assim o que segue o mal vai para a sua morte.
Provérbios 11:19
Dono de popularidade maior que a do Presidente da República, o Ministro da Justiça, Sérgio Moro, sugere ser “a bola da vez” em Brasília. É alvo de oposicionistas e aliados do Governo. Graças à forma de agir, considerada individualista e decidida com caneta em punho. Na verdade, a experiência com a classe política, alcançada ao longo do tempo dedicado à Lava Jato, tem levado Moro a “cortar caminhos” em suas propostas. Sabe que, em alguns casos, negociar pode significar retrocesso.
Mas o ministro também tem recebido críticas do Poder Jurídico. Tem quem aposte que lei e ordem não são respeitadas. Pressão só aumenta! Por outro lado, está longe de efeito junto à opinião pública, onde Moro tem altíssima aprovação. Moro conquistou um “escudo popular”, difícil de ser superado. Sugere estar no caminho certo. E que pode levar a voos maiores, quem sabe em direção ao Palácio do Planalto.