Estamos a um ano e dois meses das próximas eleições municipais e longe das convenções que definem as candidaturas, mesmo assim, as disputas já se iniciaram. Isso mesmo, a sede pelo poder define o início da disputa e coloca no embate oposição, situação, dissidentes, boquinhas e tantos outros desesperados em manter o status ou o uso da “teta pública”. Incrível o desespero como a classe política trata uma disputa eleitoral. Administrar, propor leis, atender a população e tantos outros itens perdem seus valores para que a meta seja única: vencer a qualquer custo.
Quem está fora, quer voltar; quem tem o poder, não quer largar; e quem faz o papel de “terceira opção”, abraça todas as oportunidades para conquistar o sucesso nas urnas. E em meio ao cenário, surge o eleitor, que também se divide entre interessados ou não no processo. Entre estes, o pior fica por conta de quem fecha o olhos. Errado, TODOS são atingidos. Se o político antecipa as disputas, o eleitor deve abrir os olhos para as opções. Separar o joio do trigo.
Quem faz política e quem vive dela. Só assim podemos pensar em dias melhores. A política é ingrata, tem muita coisa ruim, mas exerce papel fundamental na construção do futuro. Ou nos interessamos pelo tema e fazemos a opção correta ou seguimos como ratos, encantados pela melodia hipnotizadora do “flautista” que nos leva ao final melancólico. Cada qual que faça sua escolha.
No Rio de Janeiro, no último final de semana, casal foi atacado por morador de rua armado com uma faca.
Mulher ficou ferida e homem morreu vítima da violência.
Para alguns, coisa de cidade grande, mas que não está livre de acontecer em outras localidades.
Daí a necessidade de se tomar alguns cuidados.
Jardim Público central segue em busca de dias melhores, principalmente no quesito iluminação.
Passar por aquele espaço à noite é uma aventura perigosa.
Seja pela manutenção em baixa ou vandalismo, lugar não é recomendável no quesito segurança.
Tem morador do Jardim Público de olho no “usucapião”. Não aceita deixar o local.
Política em Rio Claro lembra os grandes clássicos do cinema.
Vai do drama para a comédia de forma rápida.
E tem sempre espaço para o suspense e terror.
Nos últimos dias, dois pedidos de investigação contra a administração Juninho da Padaria.
Teve muito artista dando show em plenário.
Desta forma, o resultado não poderia ser outro, se não pelo arquivamento.
Teve quem tirou proveito como palanque eletrônico visando as eleições do próximo ano.
Mas até lá o eleitor deve confirmar seu péssimo exemplo em relação ao que chamam de “memória curta”.
Longe de considerar o atual governo como um exemplo, tem faltado argumentos para abertura de processo.
E sem argumentos, a “viagem” vai longe.
Como dizia antigo crítico da política, e hoje bocão, é tudo razoável na política local.
Ou seja, nada além da troca do seis pelo meia dúzia. Está faltando ousadia. Ou seria coragem?
Toda incompetência política passa pela fragilidade do eleitor na hora de dar o voto.
No debate político, quando falta voto, sobra barulho.
Eleições 2020 já são consideradas uma mistura de “Sexta-feira 13” com “Hora do Pesadelo”.
Basta analisar os nomes dos pré-candidatos.
Nas telas do cinema, foi Freddy Krueger contra Jason Voorhees. Nas urnas, é direita contra esquerda.
Volto a repetir: sinceridade de Bolsonaro tem que ser elogiada.
Mas daí a ser incentivada, tem um longo passo.
Tem pagado preço alto quando se trata do Presidente da República.
Ou falta assessoria ou é insistência em discurso correto, mas politicamente nada indicado.
Se meta são vídeos para as redes sociais, conselho é para uma edição do material.
Aliás, rede social virou palanque para político brasileiro.
Bom lembrar que o favorável hoje, pode ser o contra amanhã.
O eleitor tem memória curta, mas os compartilhamentos não deixam esquecer os discursos.
Por isso que promessas foram feitas para serem cumpridas. Precisa desenhar?
A depressão pode ser entendida como o mal do século.
Atinge todas as idades, classes sociais e ainda estamos longe de uma cura.
Quem também segue fazendo vítimas é o trânsito.
Assim mesmo tem quem prefira reclamar das multas.
Dilma Rouseff, quem diria, está de volta. E com críticas ao governo Bolsonaro.
E segue a linha dos discursos frágeis e sem convencer. Ou melhor, sem que possamos entender.
De bom, a afirmação que não pretende mais se candidatar a qualquer cargo.
E diz que o pensamento é o mesmo de Lula.
Dilma sendo Dilma, não sabe de nada.
Sobre as eleições de 2020, batizado, feiras, aniversários, tudo virou disputa política.
Ninguém quer perder oportunidade de fazer campanha. E os ânimos estão acirrados.
Paço Municipal completa 50 anos.
Nas comemorações, presença de vários políticos locais.
Para os presentes, foi a prova de que o prédio está firme e forte.
Reforma da Previdência é via sem retorno.
Para a maioria dos brasileiros, principalmente na iniciativa privada, logo aposentadoria será coisa de Wikipédia.
Pior que não se aposentar é conquistar o benefício e ter que se manter na ativa para sobreviver.
O “ano novo” se aproxima e com ele as expectativas em torno do Carnaval.
Em ano eleitoral, voto da comunidade do samba ganha força.
Em fevereiro do próximo ano, a Saúde deixa de ser prioridade.
Ficha limpa barra o sonho eleitoral de muita gente.
Saída é investir em quem ainda tem ficha criminal em construção.
Antigamente, bandido anunciava o assalto com o popular “mãos ao alto”.
Hoje, basta chegar no caixa para pagar uma compra que o assalto acontece.
Relação entre mocinhos e bandidos na brincadeira infantil segue desproporcional.
Cada vez mais tem gente querendo brincar de bandido.
Sugere ser mais divertido. E rentável.
E o que começa com brincadeira na infância, corre riscos de virar realidade quando adulto.
Se não nas gangues de rua, quem sabe nas urnas.
Depois de Alexandre Frota, agora é Janaína Paschol que faz críticas a Bolsonaro.
Para analistas políticos, é cedo para o racha no grupo que venceu as eleições de 2018 e que pode causar novas turbulências.
Oposição agradece.
Na Cidade Azul, a política é dividida entre direita, esquerda e os sonhadores.
E como sonhar não custa nada, grupo só tem aumentado.
Grandes empresas, pequenas cabeças. Tem gente que não aprende.
Indireta é como filme policial, onde o mocinho tem apenas uma bala no revólver, mas suficiente para atingir a todos.
Já estamos no segundo semestre e o ex-presidente Lula segue preso.
As viúvas eleitoreiras estão desesperadas.
Bom domingo a todos.
Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?
Provérbios 6:9
Para uma cidade fragilizada com relação a boas notícias, reunião no próximo dia 14 de agosto, que visa reestruturar a Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade, é algo a ser festejado. Que venham dias melhores ao antigo “Horto Florestal”.
Que o abandono verificado ao longo dos últimos anos seja substituído por dias melhores. O local é considerado de potencial para atividades turísticas, recreação, educação ambiental, ecoturismo e gastronomia. Inclusive para geração de empregos. Mais coragem e menos burocracia é a combinação perfeita para o sucesso neste caso.