Em meio a mais uma crise em seu governo, agora envolvendo o Ministro da Justiça, Sérgio Moro, o presidente da República, Jair Bolsonaro, voltou a sorrir quando o assunto é a Reforma da Previdência. Bolsonaro, que começou a terça-feira (11) conversando com Moro sobre o vazamento de mensagens trocadas entre o ministro e o coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, procurador Deltan Dallagnol, retomou o otimismo sobre a aprovação do projeto no Congresso Nacional.
O problema é manter este otimismo ao longo dos dias, o que não tem acontecido. Muitas vezes por “escorregões” do próprio Palácio do Planalto em suas relações. Exemplo típico, o presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia, que vai do sorriso ao conflito com o Executivo a passos largos. Fato que preocupa os dois lados. Da mesma forma que o governo mostra ter votos para aprovar a reforma, deixa transparecer que não tem 100% de certeza.
E isso é perigoso. Uma derrota em plenário seria desastrosa. E o pior é que se mostra fragilizado em propor outras frentes de atuação. Se restringe à Previdência como fosse esta a única saída. Muito pouco. O Brasil mudou em relação ao tratamento frente aos corruptos, mas tem que avançar. Propor mais. Esta é a cara da mudança. Acaba criando uma dependência perigosa em relação ao Legislativo, o que, convenhamos, é um grande risco. Está faltando ousadia em Brasília. Que o ritmo possa mudar. Para o bem de todos.
Site divulga mensagens vazadas entre o então juiz Sérgio Moro e procuradores da Lava Jato em Curitiba.
Clima esquenta em Brasília.
Nos diálogos, não se sugere nada de anormal, mas que passa pela teoria do legal, mas imoral.
Vale lembrar que as mensagens foram obtidas através de celulares hackeados ilegalmente, o que é crime.
Legal ou não, oposição ameaça não votar nada sem que Sérgio Moro se explique sobre gravação. Depois recua.
Tendência é de dificuldade ainda maior na relação entre os poderes.
Mais um tempero na Operação Lava Jato.
Pimenta extra neste tempero pode vir com Lula conquistando o regime semiaberto ou a prisão domiciliar ainda este ano.
#Lulalivre ganha defesa da esquerda no País.
#Lulapreso tem o apoio da direita.
Cada qual que tome partido e o seu lado.
Brasil segue dividido.
Junho é mês das quermesses e festas juninas. E tem gente reclamando do preço.
Principalmente em eventos que buscam arrecadar fundos para associações e entidades.
A crise aperta o cinto e o quentão nosso de cada dia queima a língua e os bolsos.
Em se falando de preços, tem posto de conveniência da cidade que acredita estar instalado em aeroportos.
Praticam preços absurdos.
Tem “romarinho” valendo por uma Seleção Brasileira inteira.
E tem cerveja artesanal com rótulo de internacional nos seus preços.
Preço alto para “encher o tanque”, inclusive do veículo.
No clima do mês junino, dizem que quando se encontram mais de três políticos, vira quadrilha.
“É mentira”, se defende a politicagem.
Em importante evento empresarial da região, a unanimidade em torno da crise que afeta o País.
Da mesma forma unânime, se acredita na recuperação.
Problema é que situação econômica passa pela ação do Poder Público.
E neste caso é sempre mais difícil.
Empresários e trabalhadores puxam de um lado, políticos se atacam do outro.
Eleições 2020 já são o prato principal na política local.
E olha que ainda falta muito para a corrida eleitoral.
Por estas e outras que mandato deveria ser de cinco anos e nada de reeleição.
E para nenhum dos cargos.
Ministério Público de São Paulo recomenda que o poder público local não efetue pagamentos acima do teto de R$ 19 mil, salário do prefeito municipal.
Medida deveria ser acatada e em todos os níveis.
Inclusive por todo o território nacional.
Neste caso, o maior salário do País seria o do Presidente da República.
Como, inclusive, previsto em lei.
Leis que no Brasil não são para serem cumpridas.
Governo e parlamentares discutem mudanças na reforma da Previdência.
Mudanças que devem diminuir os números do Governo em relação à recuperação de gastos.
Mas é a tal história, melhor reduzir o lucro do que arriscar a perder tudo.
Entre os altos e baixos do Governo em relação à reforma, semana aponta para lado otimista.
Governo que enviou documento ao Supremo Tribunal Federal informando que bloqueio em orçamento das universidades visa o equilíbrio das contas.
Entre as despesas que sofreram cortes constam contas de água, luz e compra de material básico, como produtos de limpeza e higiene.
Convenhamos, cortaram do lado mais fraco.
Restaurantes das universidades devem ser os primeiros a sofrerem o impacto.
Fecham as portas.
Lembrança que os restaurantes praticam preços populares, do tipo o projeto “Bomprato”.
Sonho de consumo do brasileiro, a Mega-Sena volta a acumular.
Sorteio para esta quarta-feira tem valor estimado em R$ 80 milhões.
Quanto mais crescem os olhos do brasileiro, maior o número de apostas e maior ainda o ganho do Governo.
E no final, o prêmio sai lá para uma destas cidades distantes e desconhecidas.
Mas vai da fé de cada um acreditar ou não.
A única certeza é que só ganha quem aposta.
Virtual ou não.
Rio Claro completa 192 anos neste mês de junho e, dizem, com muito pouco a se comemorar.
Nem entre os mais otimistas.
Tem gente que ao invés de bolo anda preferindo a rua sem buraco.
A modelo Najila Trindade Mendes de Souza, que processa Neymar por violência e estupro, foi abandonada pelo advogado de defesa.
O segundo no caso.
Nos dois episódios, a decisão teria sido tomada pela ausência de provas apresentadas por Najila.
Longe de ser autoridade no assunto, acredito que, no caso da acusação de estupro, não dará em nada.
Já a divulgação de imagens da modelo nas redes sociais deve causar perda financeira ao atleta.
Nada que abale os cofres.
Estando bom para ambas as partes, bate o martelo.
No episódio restaria a Neymar processar a modelo. Mas daí a imagem tende a ficar ainda mais arranhada.
Nestas horas, a relação entre atletas e as “marias chuteiras” se complica.
Acrescente a tecnologia do celular e a farra pode ficar muito cara.
Até domingo.
Aplica o teu coração à instrução e os teus ouvidos às palavras do conhecimento.
Nas redes sociais, os internautas deram um tempo na reclamação referente aos buracos pelas ruas da cidade. A nova pauta passa pelos radares, sejam móveis ou fixos, que estão espalhados pelo município. Se de um lado o Poder Público acena com a adoção dos equipamentos para diminuir os acidentes, por outro, as críticas se referem à fábrica de multas.
Em tempos de crise financeira, levar multa pode prejudicar a saúde e o bolso do contribuinte. A dica fica por conta de se respeitar a lei. O problema é que nem sempre a cabeça ajuda e o tempo é curto. Nestas horas existem algumas saídas, como sair para o compromisso mais cedo, chegar atrasado ou se acostumar com os pontos na carteira e as filas nos caixas para quitar as multas.