Apertem os cintos que a economia no País anda mais fria que a temperatura neste mês de junho. Governo Federal anuncia cortes, reduz investimentos, acelera o processo de privatização de setores considerados não essenciais ao Poder Público e ainda insiste com a Reforma da Previdência, a “menina dos olhos” do Palácio do Planalto. Tudo para fechar uma conta que não bate. E cobra exemplos de Estados e Municípios que, por sua vez, cobram por maiores repasses.
E, em meio ao fogo cruzado, nesta relação sócio-econômica, o contribuinte faz as contas para não ser atropelado no processo. Tudo fruto de administrações corruptas que danificaram os cofres públicos e colocaram em risco o futuro do País. E não está nada fácil. Além da onda de desemprego, que tem deixado milhões em busca dos postos de trabalho, ainda se convive com tributos, taxas e impostos, que engolem os salários. Nestas horas, a calculadora é a ferramenta principal.
Aqui em Rio Claro, por exemplo, além dos tributos do dia a dia, soma-se uma taxa de iluminação, que deveria propor melhorias e, agora, ainda precisamos somar os radares, sejam móveis ou fixos, que ameçam os bolsos, principalmente de motoristas que menosprezam as leis. Que assim como a estação, que altera e faz subir a temperatura, a crise da economia seja passageira e com ela venha o aquecimento. Para o bem de todos!
No País da teoria da conspiração, contusão de Neymar, da Seleção Brasileira, não colou.
Corte do selecionado acontece no momento em que o atleta ganha mais destaque nas páginas policiais que esportivas.
Aos poucos, Neymar vai detonando sua imagem como atleta profissional.
Sonho de ser o melhor do mundo se esvazia.
Neymar “cai-cai” pode ter levado a pior de suas quedas.
Nem sempre a tecnologia ajuda.
Presidente Jair Bolsonaro sanciona a lei que criminaliza a calúnia com finalidade eleitoral. Bola cheia.
Por outro lado, Bolsonaro vetou dispositivo que previa penalidade para quem compartilha das calúnias. Bola murcha.
Tão criminoso como quem mente fica por conta de quem curte ou compartilha da mentira como se fosse verdade.
Um dos grandes obstáculos das últimas eleições, o fake news.
Veto, neste caso, não se justifica.
Escondam as carteiras que os radares estão firmes e fortes em Rio Claro.
Tem muito motorista em pânico, notadamente o que não respeita as leis.
O medo das multas pode colaborar com motoristas de aplicativos e taxistas.
Pergunta que fica no ar é: falta de respeito às leis ou fábrica de multas?
Na contramão do município, que amplia a utilização dos radares, Governo Federal flexibiliza em multas.
Se por um lado ameniza o prejuízo financeiro dos brasileiros, por outro, causa preocupação.
Entre as críticas, a maior pela mudança no transporte de crianças pequenas com as cadeirinhas específicas.
Governo mantém a exigência, mas tira a multa, que pode ser substituída em advertência por escrito.
Que, convenhamos, um absurdo. Melhor não existir a lei.
Se o motorista, multado, não atende as recomendações, imagine ameaçado apenas por uma advertência.
Tem horas que não dá para entender.
Congresso acena com derrubada de proposta, com apoio de autoridades do setor.
Nesta, o Governo pode ficar sozinho.
Pessoal quer acertar tanto que acaba cometendo erros absurdos.
E depois não adianta pedir desculpas.
Para quem apostava nas temperaturas baixas para a redução nos moradores do Jardim Público, grata surpresa.
Cresce a cada dia, bem aos olhos do Poder Público.
Muitos motivados pela ajuda que recebem da população local.
Aliás, cai a temperatura e aumenta o consumo de bebida na praça.
E a teoria de que preferem o lado mais distante do Paço Municipal também furou.
Estão cada vez mais próximos do Executivo e Legislativo.
Dois poderes que são incompetentes para resolver o problema.
Fogem, quando o correto seria a busca por solução em conjunto, com a participação das partes envolvidas e interessados.
Ao incentivar as áreas de Exatas, na contramão de Humanas, Governo sugere que o debate não é a palavra de ordem no momento.
Quem tem cálculos a resolver não teria tempo para discutir a distância entre esquerda e direita.
Sou a favor da livre opção, o que sugere ser muito mais democrático.
Não é o curso que faz a pessoa, pelo menos não deveria.
Sobre incentivo na educação, sugestão é pela língua portuguesa, presente e necessária em todos os cursos.
Impossível não defender o investimento e cobrança sobre o nosso português.
Discursos de autoridades e debates nas redes sociais são exemplos de violência contra a língua portuguesa.
Câmara Federal aprovou regras para barrar homenagens a pessoas ou empresas com “ficha suja”.
Boa sugestão, embora tenha “ficha suja” na política que não sofre a devida punição.
Medida interessante, principalmente quando os parlamentares brasileiros preferem os títulos a propor leis.
Algo com respingo na política local, onde adoram dar nomes a praças e outros espaços públicos.
Sem contar os intermináveis dias “disto ou daquilo”. E ainda as mais diversas semanas comemorativas.
Estimativa do Dieese aponta para a necessidade do brasileiro ganhar hoje um salário minimo de R$ 4.259,90.
Necessidade, longe da realidade, que representa os atuais R$ 998,00.
Para o Ministério Público Federal, Luiz Inácio Lula da Silva já cumpriu tempo suficiente da pena para progredir para o regime semiaberto.
Já para quem sonha por um Brasil melhor, ainda é pouco.
E ainda dá para mandar muitos parceiros para o mesmo “spa”.
Previsão é para que o ex-presidente da República seja beneficiado no início do segundo semestre.
Isso se não vingar nova condenação.
Algo que não deve ser descartado. Por nenhum dos lados.
Lula livre não seria o melhor dos cenários para o Palácio do Planalto.
É o petista fazendo de tudo para sair da prisão, e Michel Temer de tudo para não entrar.
“Virada de mesa” no Carnaval carioca evita queda da Imperatriz Leopoldinense.
E qual a novidade? Se a Justiça no País não vale para bandidos e políticos corruptos, como haveria de valer para as escolas de samba?
Uma semana depois de mostrar confiança com a aprovação da Reforma da Previdência, Governo Federal volta a fazer as contas.
Já sugere o papel do trabalhador, que conta os anos de carteira assinada para conseguir a sonhada aposentadoria.
Rio Claro registrou a primeira morte “oficial” por dengue.
Sem maiores informações sobre a vítima, expectativa é ligar o sinal de alerta na população.
Segundo as autoridades locais, não é de interesse público maiores dados de identificação.
Se no registro oficial é o primeiro caso na Cidade Azul, pela “rádio boataria” foram vários.
Dentre estes, alguns descartados, também de forma oficial.
Preservar as vítimas e evitar novos registros, perfeito. No mais, transparência em primeiro lugar.
Na teoria, correto, na prática, o debate está aberto para críticas e sugestões.
Junho tem frio, festas juninas, quadrilhas, quermesses e balões.
No caso dos balões, cuidado para não colocar vidas em risco.
Já em relação às quadrilhas, negócio é chamar a polícia.
Ou, quem sabe, votar de forma consciente.
Número de brasileiros com dívidas ou CPF negativado chega a 63 milhões.
Para se ter uma ideia, Bolsonaro foi eleito com menos de 58 milhões de votos.
Em resumo, nem direita, nem esquerda, o que tem mais no Brasil são devedores.
Boa semana.
Porque o Senhor repreende aquele a quem ama, assim como o pai ao filho a quem quer bem. Provérbios 3:12
Em pesquisa rápida pelo site da Agência Nacional do Petróleo (ANP), que qualquer cidadão pode ter acesso (www.anp.gov.br), encontramos, semanalmente, levantamento com os preços dos combustíveis praticados pelos empresários em todos os municípios do território nacional, desde que cadastrados. Ao contrário do que é discutido nas redes sociais e no dia a dia do cidadão, no caso de Rio Claro, aparece um equilíbrio com as demais cidades da região.
Os preços, no site, se equivalem na média ou até mesmo a Cidade Azul aparece com valores menores. Conflito evidente com a realidade e que abre amplo debate. Onde está a margem de erro nestas informações? De que lado fica o fake news? Por que os preços das bombas nas cidades da região não refletem os apresentados no site? Quem souber que ajude com as respostas.