O mês de junho será decisivo para as pretensões do Governo Federal em relação à proposta de Reforma da Previdência. O tema deve ser votado na comissão especial da Câmara Federal ainda ao longo do mês para que em julho possa seguir ao plenário como pretende o presidente da Casa de |Leis, Rodrigo Maia (DEM).
O relator, deputado federal Samuel Moreira (PSDB), espera apresentar o relatório final até o início da próxima semana. Foram apresentadas mais de 270 emendas, o que deve render discussões. A maioria a favor de manter como é hoje o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a idosos carentes. “Menina dos olhos” do Governo Bolsonaro, a reforma é tratada com muito cuidado pelo Palácio do Planalto.
É grande a pressão para que se evitem mudanças. O próprio ministro da Economia, Paulo Guedes, ameaça deixar o cargo se o projeto não passar. O Presidente da República, Jair Bolsonaro, conta com a aprovação e cobra dos aliados postura positiva.
Aos olhos do brasileiro, a reforma da Previdência deve ser realizada. A maioria é favorável, embora nem todos tenham noção do conteúdo. A verdade é que sem a reforma, os cofres da União ficam ainda mais fragilizados. Mas não se pode deixar de lado os direitos adquiridos. Aquele que cobra agilidade é o mesmo que contribuiu para o rombo.
Falta de água em Rio Claro mexe com os ânimos do contribuinte.
Tem faltado paciência para o rio-clarense em relação ao problema.
E não sem razão, já que falta do produto essencial é de desanimar.
Para quem está acostumado com a dificuldade até curte quando a área de prejuízo amplia.
Pelo visto, o banho só aos sábados vai acabar colando.
Brasileiro voltou a se manifestar contra os cortes na Educação.
Foi uma resposta aos protestos favoráveis ao Governo, que ocorreram no domingo.
E estes eram contrários ao verificado no último dia 15.
E assim devemos prosseguir.
Uma hora a esquerda, outra a direita. Assim é na democracia.
Em relação aos manifestos pró-Governo, podem ter reflexos no Congresso Nacional.
Algumas verdades sobre os parlamentares causaram mal-estar em Brasília.
Tem quem aposte que os manifestos deixaram os congressistas com a tarja de quadrilheiros e contrários ao Brasil.
Embora seja difícil contestar, são os parlamentares que votam os projetos do Governo. Daí…
Os manifestos foram legítimos. Dos dois lados.
Jair Bolsonaro afirmou que exagerou ao chamar de “idiotas úteis” manifestantes que foram às ruas contra contingenciamento na Educação.
Mais uma vez o Presidente da República se destaca pela sinceridade.
Mesmo quando o resultado final não seja dos melhores.
Sobre Bolsonaro, reitero que não é o presidente ideal para o Brasil, mas o único no momento capaz de colocar o País nos trilhos.
Pode doer, mas também passa pela sinceridade.
Bem ao estilo do propagado durante a disputa eleitoral, primeiro “Ordem”, depois o “Progresso”.
Bolsonaro tem perfil de líder do Governo no Congresso Nacional.
Não barganha nas negociações e tem carisma do eleitor.
Sobre o manifesto de domingo, no caso de Rio Claro, “políticos de carreira” não se arriscaram.
Foi o ponto alto. Protesto fica transparente quando parte do eleitorado.
Mas na política local, sempre tem quem tenta tirar vantagem.
São sempre os mesmos que gostam de aparecer. Poucos convencem.
Como dizem, depois que queima o filme, já era.
Boato ou não, a cada morte na cidade aumentam as denúncias que envolvem o mosquito da dengue.
Sobre o tema, incrível como tempo para divulgar resultado dos exames se alterna de acordo com o interesse dos envolvidos.
Relatório de registros de dengue aponta para maior número de casos em bairros tradicionais da cidade.
Por outro lado, alguns, tratados como de periferia, têm melhor desempenho.
Sinal de que para o combate ao mosquito, a cultura financeira não tem peso.
Entre as notificações oficiais, percebe-se que 15% dos casos averiguados, acabam confirmados.
Mas rádio boataria defende que os dados estão falhos e os números oficiais podem ser muito maiores.
Mais um caso onde a matemática deixa de ser uma ciências exata.
Tem faltado argumentos para defender o atendimento na Saúde.
Mas é preciso ser honesto, nada diferente de outras administrações.
Ou seja, novela longa e triste.
Nestas horas, o “fogo amigo” tem peso dobrado.
Sobre amigo, aquele secreto das confraternizações de final de ano, não cairia bem na Câmara Municipal.
Tem gente que nem arrisca convite para almoço que não seja com talheres de plástico.
Sobre os parlamentares locais, uma dica: busquem informações sobre o papel do vereador.
Algo que passa muito longe das gravações de vídeos e outros para as redes sociais.
Eleitor sugere o fechamento do Congresso Nacional.
O mesmo eleitor que elegeu os congressistas.
Melhor se soubessem aderir ao voto consciente.
No Brasil, quanto maior a expectativa que se cria em relação a um político, maior a decepção.
Triste ilusão para quem esperava algo diferente.
É a tal história da laranja podre que atinge toda a caixa.
Redes sociais servem como plataforma de lançamento de pré-candidaturas para 2020.
E, pelos postulantes, a conclusão é de que pior que está sempre poderá ficar.
Imprensa cobre protesto favorável à reforma da Previdência e prioriza as entrevistas de aposentados.
Estranha sensação de que algo está errado.
Ministério Público de São Paulo não quer policiais militares fazendo escoltas de presos.
Para o MP, policiais deixam de cumprir suas obrigações para realizar trabalho que deveria ser dos agentes da Administração Penitenciária.
Com o volume atual de ações da bandidagem, convenhamos, uma boa sugestão.
Pior que a Saúde em baixa são aqueles que fazem das tragédias minutos de inspiração para críticas e vídeos nas redes sociais.
É preciso cobrar com responsabilidade o Poder Público e não incentivar a desordem.
Se o serviço prestado não é dos melhores, ainda existem, sim, servidores e profissionais que atuam com respeito.
Não se pode medir a todos com a mesma régua.
E sobre vídeos e fotos nas redes sociais, incrível como pessoas deixam rápido o estado de emergência e ficam ótimas na produção de “lives”.
Em São Carlos, Promotoria da Justiça questiona aumento de salário de 55% para os vereadores e de 27% para prefeito.
Naquela cidade, o reajuste para os servidores foi de 4%.
Na Venezuela, crise econômica atinge a bandidagem, que não tem tido suce$$o na compra de munição. Nem com assaltos.
Aliás, com a queda na circulação do dinheiro, roubos têm sido menos lucrativos.
Um dos países mais violentos do mundo, a Venezuela registra queda nos homicídios por arma de fogo.
Tudo passa pela falta de munição.
Enquanto isto, no Brasil, denúncia é que para cada dois policiais civis de São Paulo, apenas um tem colete à prova de balas.
Críticas ainda aos salários pagos em São Paulo, onde delegados teriam a menor remuneração do País.
Números ainda apontam a defasagem de profissionais.
Detalhes que talvez ajudem a entender o sucesso da bandidagem.
Juros do cartão de crédito e cheque especial em abril seguem próximos de 300%, segundo o Banco Central.
O setor financeiro não pode reclamar dos ganhos no País.
Crise, neste caso, apenas para quem está do outro lado do balcão.
Boa semana a todos.
Pela bênção dos homens de bem a cidade se exalta, mas pela boca dos perversos é derrubada.
Provérbios 11:11
Quando é para criticar, que se critique, mas quando dá certo, que venha o reconhecimento. Parceria entre Prefeitura Municipal e iniciativa privada tem garantido praças e jardins com melhor qualidade em Rio Claro, sem dúvidas. Muito bom.
Manifesto em pleno domingo, em horário tradicional de refeição e com garantia de público só confirma o apoio de Rio Claro ao Governo Jair Bolsonaro. Confiança e credibilidade para que as mudanças prossigam e contra a corrupção que ameaça o País.