O Governo Federal investiu R$ 37 milhões em inserções publicitárias com defesa à Reforma da Previdência. As divulgações trazem pessoas comuns fazendo questionamentos sobre a proposta. Que as dúvidas possam ser esclarecidas, pois pesquisa mostra que 59% dos brasileiros são favoráveis ao tema, embora apenas 36% afirmam ter conhecimento sobre o assunto.
Ou seja, o choro do Governo tem respaldo, mas é preciso explicar bem as mudanças que estão sendo discutidas e votadas. Que a Previdência Social vem passando por processo de destruição ao longo dos últimos anos é claro, mas tem que colocar tudo “na ponta do lápis”. Existem casos e casos. Uma pessoa, por exemplo, que trabalha em construção, aquela que enfrenta o sol e a chuva por anos, não pode ter a mesma régua que um trabalhador que encara um serviço em sala com ar-condicionado.
Da mesma forma que um indivíduo que atua no sul e sudeste não leva a mesma vida de quem está fixado no sertão nordestino. O Brasil é um País continente. Grande no tamanho, mas pequeno nas decisões. A reforma é inevitável, que seja então justa. Colocar no mesmo patamar todos os envolvidos é acreditar, do tipo, que todos os políticos são iguais, corruptos ou não.
Meu pai foi um apaixonado pelo Circo.
E assim como ele, fui conquistado pelo espetáculo promovido nos picadeiros.
Palhaços, malabaristas e mágicos sempre foram merecedores de aplausos.
Triste que nos dias de hoje o Circo perdeu espaço.
Mais fácil encontrar palhaços e ilusionistas nas “casas de leis” do que nas companhias de artistas.
E olha que os mágicos eleitorais são mais convincentes que aqueles do Circo.
O poder de hipnotizar o eleitor chega a ser assustador.
Final de semana de falta de água em alguns bairros da cidade deixou muita gente “P. da vida”.
Em outras localidades não faltou, mas da torneira saiu tudo, menos água propícia para consumo.
Assim fica complicado, quando não é buraco, é iluminação ou falta de água.
Na disputa entre esquerda e direita, a matemática deixa de ser do tipo ciências exatas.
Pior que os dois lados insistem que estão certos.
Lanço um desafio. Enxada para as torcidas. Quem capinar o espaço maior em menor tempo, vence.
E vamos em frente que o Brasil não pode parar.
Triste ilusão da direita que colocaria em ordem, em meses, o que levaram anos para destruir.
Deputada estadual Janaína Paschoal (PSL) ameaça deixar bloco que apoia Jair Bolsonaro.
Lua de mel foi rápida neste caso.
Mas nada de oposição. Um afastamento momentâneo.
A relação de altos e baixos do Palácio do Planalto com o Legislativo é questionada pelos aliados.
Tem gente achando que, para quem precisa de votos, as críticas aos parlamentares têm sido pesadas.
Por estas e outras que o clima defendido tem sido de paz e amor.
Isto depois de Jair Bolsonaro afirmar na segunda-feira, dia 20, “que o Brasil é maravilhoso e a classe política seu grande problema.”
Como dissemos, o Presidente peca por ser sincero.
Quem passou pela manhã de segunda no Jardim Público percebeu o clima quente entre os moradores do local.
Muita gente agitada e gritando.
Não se sabe se era pelo frio ou pelo “despertador”, que tirou o pessoal dos bancos e coreto.
Praça central que anda dividida. De um lado, os moradores de rua, de outro, os políticos.
Faça sua escolha e boa sorte. Nos dois casos é arriscado.
Para combater os protestos, Governo convoca manifesto. Quem gritar mais, leva?
Daqui a pouco o “vem pra rua” vai ser decidido no ímpar ou par.
Teoria da conspiração segue em alta.
Discussões mantêm o ritmo das eleições de outubro.
Quando perceberem que o processo eleitoral acabou, talvez o País cresça.
Terminaram as eleições, mas não as disputas.
No embate financeiro da educação, a corda não pode romper do lado mais fraco.
Quando começa a faltar água, limpeza e papel higiênico, é sinal de que tem algo errado.
O buraco, neste caso, é bem mais acima.
Tem que pescar os peixes grandes.
Festa da cachaça foi curtida e compartilhada pela situação e oposição.
Pelo menos neste caso o pensamento é comum.
Na Cidade Azul, motorista só sabe usar a seta para estacionar em local indevido.
Nas ruas, motoristas não dão seta e, nas calçadas, pedestres “andam em zigue zague”
Adivinhem qual o município?
A prisão parece que fez bem para o coração do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva.
O petista diz que vai se casar quando sair da cadeia.
O problema é que no ritmo que seguem seus processos, o desejo pode ficar distante.
Aliás, para quem está preso há mais de um ano, fica difícil explicar tamanha paixão.
Decreto que regula uso e porte de armas no País libera compra de fuzil por qualquer cidadão.
Bandidagem começa a ficar preocupada.
Pelo tipo de armamento, não apenas os bandidos.
Prefeito segue visitando os bairros e defendendo proposta de financiamento para pavimentação.
E quanto mais os bairros necessitam, maior tem sido a recepção.
Pessoal não aguenta mais reclamar dos buracos e poeira. Problema é colocar a mão no bolso.
Mas projeto só vai a votação quando convencer os vereadores. Pelo menos a maioria.
E a tarefa não sugere ser simples.
Nos últimos 10 anos, quem ganhava benefício no valor do salário mínimo teve reajuste maior.
A partir do próximo ano, fica tudo igual. Mínimo não terá aumento real.
Senador Jorge Kajuru disse que é preciso separar o joio do trigo quando comentário é a classe política.
Mas convenhamos que não é tão simples quanto escolher o arroz.
Diversificação no Brasil chega aos cultos religiosos.
Tem religião investindo na produção de mel e até mesmo em clube de futebol.
Vai que a devoção não dá certo.
Virada Cultural é elogiada pelas apresentações dos artistas, mas criticada por falta de segurança.
Teve até cantor que foi assaltado e agredido.
Para quem esperava pedido de autógrafos, sobrou socos e chutes.
É o Brasil sendo Brasil.
Cada vez mais simples entender o que é vereador de um único mandato.
Até domingo.
Quem anda em sinceridade, anda seguro; mas o que perverte os seus caminhos ficará conhecido.
Provérbios 10:9
Tem início nesta quarta-feira, dia 22 de maio, a campanha pelo Dia Mundial contra o trabalho Infantil, que é celebrado no dia 12 de junho. O lema deste ano é “Criança não deve trabalhar, infância é para sonhar”, com realização da Rede Nacional de Combate ao Trabalho Infantil. A partir das 10 horas desta quarta, por meio da hashtag #infanciasemtrabalho, a proposta é sensibilizar a sociedade sobre as consequências do trabalho infantil.
Não permitir que a criança possa construir uma infância “normal”, de jogos e brincadeiras, é uma violência, um crime contra aquele que se desenha como o futuro do País. A Constituição Federal permite o trabalho a partir dos 16 anos, mas pelos mais diversos pontos do País assistimos crianças tendo que se dedicar à composição da renda familiar.
Números apontam para mais de 2,4 milhões de crianças e adolescentes, entre 5 e 17 anos, atuando em atividades como agricultura, pecuária, comércio e até nas ruas. E vale para todas as regiões. O trabalho dignifica, mas há tempo para tudo. Não se pode pular fases. A criança que não sonha na infância, como adulto pode viver em pesadelo.