Se envolver em polêmica não é novidade para o Presidente da República, Jair Bolsonaro. Depois de quebrar em outubro a disputa polarizada entre PT e PSDB, o Chefe do Executivo tem se envolvido em discussões que sugerem extrapolar o Palácio do Planalto.
A última passa pelo Decreto nº 9.785/2019, que regulamentou regras para aquisição, cadastro, registro, posse, porte e comercialização de armas de fogo no país. Em meio às novidades, por exemplo, que amplia para 11 categorias, inclusive políticos eleitos, ao porte de armamento, Bolsonaro agora encara dificuldades com o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal.
Entre os parlamentares, a discussão gira em torno da inconstitucionalidade de alguns pontos do decreto, enquanto o STF, através da ministra Rosa Weber, quer que o Presidente da República explique a decisão tomada. Bolsonaro, por sua vez, diz que é importante respeitar a decisão popular.
Faz referência a referendo de 2005, que rejeitou o fim do comércio de armas de fogo e munição no país por 63,9% contra 36,06% dos votos. Aliás, a opinião pública tem recebido apoio do atual Governo. Tudo contra a velha política existente no Brasil. Bolsonaro tem colocado em prática o que adiantou em campanha, daí, estranhar que algumas pessoas se coloquem como surpresas com suas decisões.
Nova febre nacional, os patinetes elétricos estão invadindo os grandes centros e conquistando espaço também pelo Interior.
Uma alternativa de transporte que agradou populares, mas que liga sinal de alerta para as autoridades
Já estão sendo contabilizados acidentes com os patinetes que, no caso, precisam de regras para segurança de usuários, pedestres e motoristas.
Sobrou para o funcionalismo público!
Segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes, parte da culpa pela roubalheira que atingiu o País é dos servidores.
Segundo Guedes, a categoria é responsável por “tomar conta das coisas públicas”, mas não cumpriu seu papel.
Conforme a Confederação dos Servidores Públicos do Brasil, a declaração é absurda.
Conclui que o ministro sequer sabe o que é servidor público.
São os bons pagando pelos maus.
Do tipo, nem todo político é corrupto, mas fica mais fácil determinar que todos sejam.
STF decidiu que é inconstitucional o município proibir a atuação de motoristas particulares dos aplicativos, tipo Uber.
Segundo o Supremo, os municípios podem fiscalizar o serviço, mas não proibirem a circulação ou restringirem a atuação.
Decisão foi tomada na mesma data que os motoristas de aplicativos de todo mundo realizaram paralisações por melhorias no sistema.
A disputa entre taxistas e motoristas de aplicativos tem motivado a participação do poder público.
Com a decisão da Corte, espera-se pelo fim da guerra de liminares que autorizam ou proíbem a circulação dos motoristas.
Com a crise financeira e a baixa nos postos de trabalho, que nenhum lado seja prejudicado.
Sobre reforma da Previdência, não tem como negar a boa vontade do ministro Paulo Guedes.
Falou por oito horas aos parlamentares defendendo o tema.
Para a situação, reforma equilibra o conflito entre pobres e ricos com a Previdência.
Para oposição, reforma penaliza os mais pobres, pois rico não depende da aposentadoria.
Decreto do presidente Jair Bolsonaro sobre direito ao porte e autorização para transportar arma fora de casa polemizou.
O decreto facilita o porte de arma para profissões como advogados, repórter policial, caminhoneiros e políticos eleitos.
No caso de político eleito, quando corrupto, é armar o bandido.
No decreto, menores de idade poderão praticar tiro em clubes privados desde que tenham autorização do pai, mãe ou responsável.
Se jogos de games violentos, já trazem problemas aos menores, o que esperar de armas de fogo.
Para Rodrigo Maia, presidente da Câmara, decreto tem “inconstitucionalidades”; conforme Governo é constitucional.
Para variar, mais uma polêmica em torno das decisões do Palácio do Planalto.
Recriação dos ministérios das Cidades e da Integração Nacional, confirma que a velha política está longe do fim.
Para conseguir votos no Congresso, Governo Federal retoma antigos vícios de outras administrações.
Se era para cortar gastos, qual a razão do recuo?
Entre janeiro e março deste, apenas no Estado de São Paulo, a Receita Federal apreendeu R$ 174,4 milhões em mercadorias ilegais.
O número representa algo em torno de 82% de aumento em relação ao mesmo período do ano passado.
Ou seja, o brasileiro segue no ritmo da garantia “soy yo”.
Difícil para o presidente Bolsonaro falar a mesma língua de sua equipe.
Enquanto o Presidente da República defende redução nos radares em rodovias federais, equipe técnica quer aumentar.
Neste ritmo, Bolsonaro vai passar o mandato tentando defender suas ideias e mostrar quem manda.
O bolso do contribuinte torce pelo Chefe do Executivo.
Governo também defende maior número de pontos para perder a carteira e tempo de renovação maior.
Neste caso, tenho dúvidas. Relaxar com as multas pode facilitar a vida para “bandidos no volante”.
Aqueles que abusam da combinação álcool e direção e não respeitam o próximo.
Que existe uma fábrica de multas, é evidente, mas vamos combinar que respeito ao trânsito ajuda nestas horas.
Como dizem, existem casos e casos. O problema é que a multa não distingue o lado certo.
Apontada como “criatura”, fruto do “criador” Lula, e vista como ignorante em comparação a Michel Temer, Dilma Rousseff está em alta.
Tanto Lula como Temer estão presos, enquanto a ex-Presidente da República, pelo menos por enquanto, está livre das denúncias.
Dizem as más línguas que é por pouco tempo.
Em comum entre Lula e Temer, além da ganância e formação de quadrilha, a prepotência.
Na cadeia, talvez venham entender a necessidade de conhecer as “sandálias da humildade”.
Juninho da Padaria busca nos contribuintes, principalmente na periferia, o apoio para obter o empréstimo para pavimentação de ruas e avenidas da cidade.
Ao lado de vereadores, situação e oposição, o prefeito procura o debate com a população.
Teve vereador que “pipocou” nas críticas contra o financiamento.
Ficou até feio.
Câmara de Santa Gertrudes quer descontar falta de vereador que não comparecer à sessão.
Levada a sério, proposta é inteligente e deve ser incentivada.
E deveria ser seguida pelos demais legislativos.
Agora tem quem prefere o velho chavão: “o (a) vereador (a) não compareceu à sessão para representar esta Casa de Leis”.
Engana que o leitor gosta.
Preço dos combustíveis e gás de cozinha não param de subir.
Sorte que ainda não chegou ao “corote”, comemoram os moradores do Jardim Público.
Em sessão extraordinária, ministros do STF estenderam aos deputados estaduais a imunidade permitida aos parlamentares do Congresso.
A partir de agora, as assembleias legislativas podem revogar a prisão dos deputados estaduais.
Seria o caso de entregar a chave da cela ao condenado.
É o Brasil sendo o Brasil.
Cidadão adora chamar político de corrupto e safado, mas não é capaz de descartar com cidadania o lixo e entulho.
Prefere jogar na frente da casa do vizinho ou em estradas vicinais.
Fácil atirar a pedra, difícil é ser vidraça.
Sempre tive comigo que matemática fosse uma ciência exata. Sendo assim, se o Governo anuncia corte de 30% no Orçamento, não sei qual a dúvida de quanto foi reduzido.
Corte na Educação ou remanejamento é sério. Não dá para jogar no ar e ficar na minha palavra contra a sua.
Vai ser ruim de matemática assim lá em Brasília.
Um dos maiores problemas da educação é o muito nas mãos de poucos.
E quando falamos de Brasil, a corda rompe sempre do lado mais fraco.
Triste realidade.
Hoje é Dia das Mães. Se você, leitor, ainda tem a sua, comemore, e muito. Se não, jamais esqueça de suas origens e do amor maior.
Saudades da minha hoje, ontem e por todos os dias.
Bom domingo e feliz Dia das Mães.
Dá instrução ao sábio, e ele se fará mais sábio; ensina o justo e ele aumentará em entendimento.
Provérbios 9:9
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decide na próxima terça-feira se concede liberdade ao ex-presidente da República, Michel Temer. O emedebista é acusado de chefiar uma organização criminosa que teria recebido R$ 1,091 milhão em propina nas obras da usina nuclear de Angra 3. O ex-presidente foi denunciado pelo Ministério Público pelos crimes de corrupção, peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
A “quadrilha” pode ter movimentado algo em torno de R$ 1,8 bilhão. Esta é a segunda vez que Temer vai parar na prisão. Ele se entregou na última quinta-feira. Com Temer preso, o Brasil soma dois ex-presidentes da República na prisão. Lula em Curitiba e Temer em São Paulo. Tem espaço para mais?