O ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, concedeu sua primeira entrevista desde que foi preso em abril do ano passado. Lula falou a jornalistas da Folha de São Paulo e El País. Dentre os temas tratados estava o Ministro da Justiça, Sérgio Moro.
Lula chegou a afirmar ter obsessão em “desmascarar Moro”, aquele que é apontado como o maior responsável pela sua prisão. Sobre o Governo de Jair Bolsonaro, o petista comentou que “o País tem sido governado por um bando de malucos”, como se o fato fosse pior que governado por uma quadrilha. Para Lula, o povo não merece isto.
Para quem esperava uma entrevista dura, de críticas pesadas, o petista foi passivo. Próximo de deixar o regime fechado, Lula não se arrisca. Tenta manter o carisma do seu eleitorado, mas não consegue afastar a imagem da corrupção que ronda seus governos.
A condenação praticamente exclui Lula do cenário político. O problema é que seu partido foi incapaz de produzir um substituto à altura. Daí restou à legenda, apostar no ex-presidente, que no caso, sugere acreditar em fantasma. O criador não é capaz de reviver nova criatura.
Poucos apostavam em uma oposição forte para fazer frente ao Governo de Jair Bolsonaro no inicio dos trabalhos.
Mas nem precisou.
Foco de incêndio teve produção interna e está longe de ser apagado.
Péssima relação entre filhos do Presidente da República com o vice Antônio Hamilton Mourão acende a luz do alerta.
Exposição desnecessária e troca de ataques que colocam em risco a imagem do Governo.
Aliás, fogo amigo sugere ser o Calcanhar de Aquiles para o Presidente.
Para os filhos de Bolsonaro, Mourão está de olho na “cadeira”.
Presidente da República precisa tomar frente, acalmar os ânimos e colocar a casa em ordem.
De outra forma, bombeiro nenhum salva o sucesso do mandato.
E os desencontros prosseguem também com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ)
No melhor estilo “morde e assopra”, Maia e Bolsonaro batem cabeça.
Sabedor que o Governo precisa dos votos no Congresso, o parlamentar tem abusado nas críticas.
Por enquanto Bolsonaro não reage. Precisa de Maia para aprovar a Reforma da Previdência.
Aprovada a reforma, Maia passa a ser a bola da vez.
Jair Bolsonaro foi eleito com a força das redes sociais.
O problema é que, nas redes sociais, acontecem os desencontros entre seus aliados.
São os altos e baixos que envolvem aqueles que teclam mais rápido do que pensam.
Tem horas que é melhor torcer para que a internet “caia”.
Já tem gente no Governo torcendo para que Lula ganhe liberdade.
Com um inimigo em comum, seria mais simples evitar uma crise maior entre os parceiros.
Quando o líder do governo pede o impeachment do vice-presidente é porque a crise ficou séria.
Defesa do ex-presidente Lula diz que saída da prisão pode ser ainda no primeiro semestre.
Advogados do petista vão pedir redução da pena pelo tempo de leitura na prisão.
Isto mesmo, o preso ganha quatro dias de desconto na pena para cada livro que ler e resumir em uma resenha.
Lula nunca leu tanto na vida.
Se é que realmente leu alguma coisa.
Em São José do Rio Preto, drones estão sendo utilizados para flagrar quem joga lixo em local indevido.
Uma boa dica para aqueles que estariam sendo utilizados em Rio Claro.
Com as placas dos veículos flagradas pelas câmeras, o infrator recebe intimação e, na sequência, multa.
Tem 24 horas para recolher o lixo.
Com a admissibilidade da reforma da Previdência pela CCJ, proposta avança na Câmara Federal.
Tem muita gente criticando ou elogiando a reforma sem sequer saber o que está sendo discutido.
Entre estes, alguns que podem se arrepender em futuro próximo.
Michel Temer tentou aprovar uma reforma mais simples e não teve força política.
Faltou credibilidade ao ex-presidente ameaçado agora de prisão.
Nas redes sociais avança a discussão em torno da redução no número de vereadores em Rio Claro.
Como quantidade não caminha aos passos da qualidade, pode reduzir que não fará diferença.
Sempre defendi que quanto maior a representatividade, melhor para o município.
Peço desculpas pelo erro.
Problema passa pelo eleitor, que cobra durante quatro anos, mas aperta a descarga quando chega na urna.
Dengue avança por todo o País.
Aqui não é diferente. Gostem ou não.
Rio Claro já viveu uma grande epidemia, mas todo cuidado é pouco.
Resultado do exame demora para a confirmação, mas quando a água bate nas partes baixas, sai rapidinho.
Reforma da Previdência avança no Congresso no ritmo que trabalhador procura agências do INSS.
Reforma que precisa corrigir os abusos pelo País, mas sem tirar do cidadão o direito de aproveitar com saúde a aposentadoria.
Sem os votos do “Centrão”, Governo não aprova.
Aos poucos, a velha política vai conquistando seu espaço.
Ministro Onyx Lorenzoni teria oferecido R$ 40 milhões em emendas parlamentares para cada deputado que votar a favor.
Assim, proposta vai sair caro. Não é para economizar?
Críticos afirmam que foi assim que “tudo começou”.
Prefeito Juninho da Padaria retornou da China com expectativa de ganhos para Rio Claro.
Já para os adversários busca de tecnologia na China, só se for para troca de celular.
Julgamento de Lula não agrada esquerda e direita.
De uma forma ou outra, o ex-presidente fica fora da corrida eleitoral.
No máximo, vai eleger um novo poste. O que já seria desastroso.
Depois de comprar o Bragantino, o Red Bull fala em vender vaga no Paulistão.
Definitivamente o futebol brasileiro virou mercadoria.
Se antes a denúncia é era de que vendiam os jogos, agora ficou mais simples. Já vendem os times.
Futebol empresa pode ser a salvação para os clubes do interior.
Pena que neste caso, primeiro os lucros, depois os resultados.
Ciclistas têm sido as grandes vítimas do trânsito neste início de ano.
Até aqui em Rio Claro.
Mas tem casos e casos, do tipo nem todos são apenas vítimas.
CPI das universidades paulistas quer discutir investimento na educação pelo Estado.
Tem quem aposte que transparência pode colocar alguns salários em evidência.
Pesquisa Ibope mostra que 35% aprovam administração Bolsonaro contra 27% que consideram ruim.
Já a maneira de governar de Bolsonaro tem 51% de aprovação.
Maioria nos dois casos.
Adote uma praça tem que ser incentivado em Rio Claro.
Principalmente no caso do Jardim Público.
Passar a noite por lá é coisa de aventureiro. Ou maluco.
Falam de iluminação melhor, mas tem faltado vagalume.
Com o preço do combustível em alta, caminhar é mais saudável. Para o bolso principalmente.
Câmara Municipal de SP quer CPI para investigar notícias fraudulentas envolvendo políticos.
Difícil entender o que é fraudulento para a classe política.
“Passarela do samba” estaria avançando em Rio Claro.
Já que investir na Saúde não dá voto, melhor apostar no samba.
Se te mostrares fraco no dia da angústia, é que a tua força é pequena.
Provérbios 24:10
Levantamento do portal G1 mostra que, hoje, o Brasil conta com aproximadamente 710 mil detentos para cerca de 420 mil vagas. Números apontam para mais de 70% da capacidade de ocupação. E, se por um lado o aumento nas prisões passa um falso sentido de segurança, a falta de um trabalho de ressocialização deve ser cobrada do Poder Público. Lugar de bandido é na cadeia, perfeito, mas nos moldes atuais do País, prisão significa aprendizado para a bandidagem, que sai ainda mais perigosa. Muitas vezes, em fuga. Importante seria forçar o trabalho aos detentos.
Como aprendemos desde cedo, quem trabalha não tem tempo para pensar em coisa ruim. O detento precisa pagar sua conta e não se tornar despesa para o Estado. Pior, em alguns casos criando dependências fora dos presídios estendida aos familiares. A prisão tem que ser punitiva e corretiva, não formadora de experts do crime.