Jair Bolsonaro completa 100 dias à frente da Presidência da República.
Está longe do “País das Maravilhas”, encontrado entre seus eleitores mais fervorosos, mas também não se aproxima de administrações anteriores, marcadas por envolvimentos danosos ao dinheiro público. Com carreira militar e de vida pública ligada ao parlamento, onde exerceu seus cargos, Bolsonaro se adapta à função do Executivo. O que não é tarefa simples e já era aguardado.
O Presidente da República segue dando atenção às redes sociais, onde construiu campanha de sucesso, mas não pode fechar os olhos às demais mídias. Nem toda imprensa é desonesta, como entre políticos podemos encontrar pessoas com boa vontade. Tudo é questão de trabalho e credibilidade.
Muito cedo para se cobrar mudanças profundas em pouco mais de 100 dias de governo, mas, historicamente, a data é lembrada. Bolsonaro erra e acerta, como qualquer pessoa. A diferença é que, como Presidente da República, o efeito é muito mais abrangente. Assim sendo, que os acertos prevaleçam, para o bem do Brasil e de todos.
Lula completou um ano preso no último domingo e poucos foram os amigos que viajaram até Curitiba.
Medo de visitar e não conseguir sair mais.
Denúncia contra o vereador Paulo Guedes (PSDB), de “rachid”, não foi acatada pela maioria dos vereadores.
Como já era esperado.
Importante saber que pelo menos o tema chegou a ser discutido no Legislativo.
E não graças aos parlamentares, mas, sim, a pedido de eleitor.
Ficou um gosto de decepção para quem acreditava que os tempos eram outros.
Já para quem conhece os poderes, nada anormal.
Fora do Legislativo, denúncia prossegue no Judiciário.
Que o vereador possa fazer sua defesa e, ao final dos trabalhos, que a Justiça seja feita.
E doa a quem doer. Inclusive a outros, se for o caso.
E se for para absolver, que seja com base legal.
Em Cascavel, no Paraná, acusado de rachid foi julgado e condenado pelos vereadores locais.
Padrão rachid no Brasil é difícil de ser combatido.
Um tipo de corrupção que passa de geração para geração.
Complicado atacar este mal. Do tipo pega um, pega geral.
Se nos corredores da política existe verdade, rachid no Brasil é prática antiga.
Ilegal e imoral.
Carol Gomes, Yves Carbinatti, Thiago Japonês e Luciano Bonsucesso acataram a denúncia.
Os demais decidiram pelo mais simples.
André Godoy, presidente da Casa, não vota.
Câmara, que assim como o Executivo, tem vários comissionados.
Mais conhecidos como boquinhas.
Nomes que são renovados a cada disputa eleitoral.
Seja na derrota ou na vitória.
Nada explica a violência do Exército contra família no Rio de Janeiro.
Veículo que seguia para um chá de bebê foi metralhado pelos militares. Foram mais de 80 disparos.
A tese da confusão de veículo pode ser aceita, mas a violência da ação não dá para entender.
Mistura de intolerância com a necessidade de resposta para a sociedade frente à bandidagem.
Mas tem que separar o trigo do joio. A razão da emoção.
Pelo menos por enquanto, envolvidos foram detidos.
Vamos ver até quando.
Embora tenha quem defenda o olho por olho. No caso em questão, não existe defesa. Covardia!
Fim de linha para o Rio Claro FC na Série A2. E em casa.
Derrota no tempo normal e nos pênaltis afastam sonho do acesso.
Galo Azul merecia melhor sorte. Mas não deu.
Estado do gramado, devido às chuvas, atrapalhou. Para os dois lados.
Que o desânimo não tenha efeito maior e o 2020 possa ser de melhores frutos.
Já o Velo Clube tem duelo decisivo no final de semana em casa.
Se confirmada a tese de três vagas para o acesso à A2, o Rubro-Verde sobe se chegar às semifinais.
Torcedor velista, mais uma vez, pode fazer a diferença.
Estamos muito próximos de um dérbi no próximo ano. Mas o 2019 ainda não acabou.
Decisão por pênaltis pode ser emocionante, mas está longe de premiar o melhor.
Sobre pênaltis, tem quem defenda que próximo prefeito seja definido em “tiros diretos”.
E sem trocadilhos. É chutando a bola mesmo.
Econômico, agiliza o processo e, no final, o resultado é sempre o mesmo.
E o Basquete Rio Claro segue entre tapas e beijos.
Perde em casa, mas vence o líder Londrina fora.
Vale a lembrança que nesta fase todos se classificam.
Classificação vai definir apenas quem tem a vantagem de decidir em casa.
Não pode errar é nos play-offs. Será fatal.
Ricardo Vélez Rodríguez, nascido na Colômbia, não é mais ministro da Educação.
Resistiu pouco no cargo e não vinha tendo boa relação com Jair Bolsonaro.
Bolsonaro que completa 100 dias de governo em meio a polêmicas, mas com aprovação do eleitorado.
Ponto alto dos 100 primeiros dias passa pela luta contra a corrupção e corte nos gastos.
Por outro lado, vai mal no que se refere às negociações políticas, principalmente com o Congresso.
Para aliados, Bolsonaro não negocia com o velho jeito de se fazer política.
Para oposição, governo não abre mão do “manda quem pode, obedece quem tem juízo”.
Se já não estava fácil em Rio Claro conviver com os buracos, chuvas dos últimos dias prejudicaram o cenário.
Neste ritmo, vai ter muita gente no Paço Municipal oferecendo ovos para Santa Clara.
Ovos que, no caso, quando de chocolate, seguem a preço de ouro.
Expectativa é por vendas de última hora. Quem sabe os preços caem!
Outras opções são as caixas de bombons e os ovos de produção doméstica.
Páscoa que pode ser uma boa oportunidade dos pais unirem o útil ao agradável.
Do tipo, ensinar economia aos filhos e ainda presentear pela data.
Dica é mostrar quanto custa a barra de chocolate de 500 gramas e o ovo, da mesma marca e com a metade do peso.
Se a criança fizer a opção pela barra, sinal de que vai se dar bem em ciências exatas.
Polícia identifica estelionatários entre as vítimas de Brumadinho-MG.
Até familiar de foragido da Justiça apareceu para pedir indenização.
É o brasileiro sendo brasileiro.
Se não bastasse a tragédia e as mortes, ainda tem picareta querendo ganhar dinheiro fácil.
O Brasil está muito próximo de aprovar a Reforma da Previdência.
A partir daí, todos os problemas do País estarão resolvidos.
Cobrar os grandes devedores da Previdência parece não merecer a mesma atenção.
Vai entender a razão.
Luta contra a dengue sugere estar desigual.
Exemplo, a operação da Prefeitura Municipal, que recolheu uma tonelada de criadouros do mosquito. Em um dia.
Não é difícil entender que tem sido dado pouca importância aos riscos da doença por parte de algumas pessoas.
E depois que a dengue chega a culpa é do Poder Público.
Assim fica simples.
É o caso de ruas alagadas. Muito culpa do lixo descartado de forma irregular.
Mas nada que tire do Poder Público as suas responsabilidades.
Deputada quer que cidadão, ao utilizar faixa de pedestre, sinalize com a mão a vontade de atravessar no local.
Será que a parlamentar tem dúvidas sobre as pretensões de quem utiliza a faixa?
Do tipo, seria para brincar de amarelinha? Ou quem sabe fazer foto ao estilo The Beatles?
E tem que receba pelas “ideias geniais”.
Radares em funcionamento têm semelhança com seriado de zumbis.
Você consegue evitar um ou outro, mas sempre acaba levando uma mordida.
Nas redes sociais, reduziram as críticas sobre o prefeito ao longo da semana.
Conclusão é que deve estar em viagem.
Até domingo.
Irão pela cidade, correrão pelos muros, subirão às casas, entrarão pelas janelas como o ladrão.
Joel 2:9
A chuva que caiu nos últimos dias no Rio de Janeiro trouxe medo, pânico e destruição e muitos cariocas afirmam nunca terem assistido tal cenário. Fruto desta tragédia, a morte de dez pessoas. E, independente das causas, assim como aconteceu em Brumadinho-MG, o que se cobra é a rapidez no aviso de riscos para as pessoas próximas.
Sirenes de emergência não foram acionadas, por exemplo, no Morro da Babilônia, onde duas pessoas morreram em deslizamento. Se evitar a tragédia é impossível, facilitar a fuga e diminuir as perdas sugere uma ótima alternativa. Afinal, as vidas não têm preço.