O silêncio da Câmara Municipal de Rio Claro em relação às denúncias de “rachid” no legislativo local deve ser “incomodado” na sessão da segunda-feira, dia 8.
E não por interesse dos parlamentares, mas por intervenção de eleitor, que encaminhou representação à Presidência daquela Casa de Leis. O pedido passa por início de processo que poderá levar à cassação do vereador, caso acatado em plenário pelos vereadores. Na realidade, daria início a um longo processo, com direito à defesa do citado.
Assim, o tema que não vem sendo levado a sério pelos vereadores poderá abrir discussão e dar a oportunidade para que cada qual possa dar sua opinião sobre o assunto. Embora nos bastidores da política nacional o “rachid” seja tratado como algo normal, é ilegal. Dividir os vencimentos com o político é proibido.
Em Rio Claro, denúncia segue na Justiça, sem que a Câmara se posicione. Fato que pode ser alterado nesta segunda. Independente de causas e consequências, que a Justiça seja feita. Doa a quem doer.
Setor de Segurança Pública tem dado resposta rápida à bandidagem. Muito bom!
Só precisa saber separar os mocinhos dos bandidos.
O que, às vezes, não é fácil, mas de extrema necessidade.
O ex-presidente da República Michel Temer ganhou a liberdade, mas não teve muito a festejar.
Justiça Federal aceita denúncias, e Temer vira réu por lavagem de dinheiro. É a quarta vez.
Neste ritmo, em breve, se reencontra com o velho amigo Luiz Inácio Lula da Silva. Que assim seja!
Agora virou resposta pronta para o Governo Federal quando questionamento não agrada: “bom deve estar na Venezuela”.
O Brasil não é a Venezuela e nunca será. Então, vamos tocar o barco e chega de “mimimi”.
Política no País segue o caminho do futebol. Emoção substituindo a razão.
Apoiar, defender e até seguir um político pode ser tratado como normal, mas cuidado: não vá ser hipnotizado.
Roubos às agências bancárias seguem amedrontando. Mas nem sempre o crime compensa.
Em Guararema-SP, na madrugada de quinta-feira, novo episódio. Desta vez culminando com a morte de 11 quadrilheiros.
Bandidos foram ousados ao atacar agência ao lado de delegacia.
O azar é que a quadrilha vinha sendo monitorada e houve enfrentamento com a Rota.
O final foi trágico para a bandidagem. E comemorado.
Com a Rota é assim: satisfação garantida, ou seu dinheiro de volta.
Longe de incentivar a violência, mas, quando os mocinhos vencem, o alívio é imediato.
A violência em Guararema ficou demonstrada em loja de roupas, que foi cravada de balas.
Poucas foram as que “sobreviveram”.
E mesmo com o fiasco do assalto, mais uma vez assusta o poder bélico dos bandidos.
O ataque seguiu os moldes daquele realizado em Rio Claro em junho do ano passado.
Resultado das eleições em 2018 seguem assombrando boquinhas do Poder Público.
Aumentou a concorrência sem que o número de vagas fosse alterado.
Aliás, dança das cadeiras entre os boquinhas segue firme e forte.
Para os mais desesperados, não importa onde, desde que a vaga esteja garantida.
Tudo pago com o dinheiro público.
Cabe ao Poder Executivo governar e administrar os interesses do cidadão.
Cabe ao Poder Legislativo elaborar leis e fiscalizar o Poder Executivo.
Cabe ao Poder judiciário julgar de acordo com a Constituição e as leis criadas pelos outros dois poderes.
Sendo assim, qual a dificuldade em executarem suas funções?
A relação entre os três poderes não é das melhores. Boa parte fruto da interferência entre as pastas.
Tem muito pavão neste cenário e um querendo brilhar mais que o outro.
Se cada qual cuidasse do seu, o resultado seria melhor. E sem confrontos. Precisa desenhar?
Supremo Tribunal Federal tem sido alvo de críticas do cidadão, principalmente nas redes sociais.
Com seus membros escolhidos pelo Presidente da República e aprovados no Senado, fica fácil entender algumas decisões.
Sugere uma falta de independência.
Embora nem sempre os concursos públicos premiem os melhores, ainda são mais democráticos que indicações.
Denúncias e processos frente à classe política pipocam pelo Brasil.
Já tem gente argumentando que pendurar a chuteira passa a ser um bom negócio.
Agora, se for ficha suja, melhor é recorrer ao passaporte.
Derrota nas urnas no Brasil pode significar visita da Polícia Federal.
Taxa de Iluminação segue firme e forte em Rio Claro, assim como o silêncio da Câmara em torno da denúncia sobre “rachid”.
A dúvida é saber o que termina primeiro, a cobrança ou o silêncio.
Tem quem aposte que a reforma do Museu Amador Bueno da Veiga será concluída antes.
O Estado de São Paulo conta hoje com aproximadamente 245 mil detentos.
E o número poderia ser maior se não fossem recursos e liminares.
Leão do Imposto de Renda mexe com o bolso do contribuinte.
Dinheiro para o leão que alimenta alguns ratos.
Governo pretende jogar pesado para aprovar a Reforma da Previdência.
Enquanto isto, aumenta a corrida nos postos do INSS para tentar as “últimas vagas”.
Para o Governo, sem a reforma, o Brasil quebra.
Acabar com a corrupção poderia dar melhor retorno. Mas dá mais trabalho. E o povo óó!
Quem assistiu o depoimento do ministro da Economia, Paulo Guedes, no Congresso Nacional, se preocupa.
O nível do debate foi lá embaixo. Ministro não resistiu às provocações da esquerda derrotada.
Clima de eleições no ar. E olha que as disputas foram em outubro.
Tempo pesado antecipa discussão em plenário.
E terminou na Delegacia da Polícia Legislativa da Câmara.
Teve deputada alegando ter sido agredida por assessora especial do Ministério da Economia.
Neste caso, não teve pizza, mas tapas.
Onde falta debate e sobra baixaria, chance de dar certo é reduzida.
Aumento dos combustíveis interfere no consumo dos veículos.
Já a cachaça deve estar com preço promocional.
Basta passar pelo Jardim Público e perceber que o consumo, neste caso, só aumenta.
E quem mora na região segue como refém de desocupados.
O Brasil estaria gastando dez vezes mais com aposentadorias do que com a educação.
Proposta é inverter o quadro.
Mas é bom lembrar que todos envelhecerão um dia.
Ou melhor, quase todos.
Câmara Municipal de São Paulo quer aprovar projeto que prevê votação virtual dos projetos.
Proposta pode permitir votação fora do plenário.
Do tipo, se tem parlamentar que pouco faz, daqui a pouco vai ganhar sem sair de casa.
Mas isto apenas para projetos sem grande importância. No caso, a maioria.
Mas a pergunta que fica é: quem define o que é importante ou não?
Daqui a pouco as sessões serão através de videoconferência.
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, em todo o país, mais de 2,6 milhões de eleitores estão em situação irregular.
São milhões que não podem votar e outros tantos milhões que não aprenderam votar.
Tem contribuinte defendendo a redução no valor do IPTU para ruas onde existem buracos.
Corre-se o risco da arrecadação cair drasticamente na cidade.
Boa semana.
Meu é o conselho e a verdadeira sabedoria; eu sou o entendimento; minha é a fortaleza.
Domingo, 7 de abril, a data marca um ano da prisão do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. Para quem apostava em uma breve passagem de Lula por Curitiba, a verdade é que a situação do líder petista não é nada simples. Muito fruto de administrações atreladas à corrupção e desmandos com o dinheiro público.
Hoje, Lula paga pelo que fez ou permitiu que fizessem. Seus mandatos trouxeram conquistas para vários setores, mas a preço muito alto. Uma fusão de políticos e empresários que formaram quadrilhas. A lei, no caso, sugere estar sendo aplicada. O que se questiona é que tantos outros deveriam ter o mesmo destino. E aqui não se defende liberdade para Lula, mas que os braços da Justiça sejam estendidos para outros, seja direita, esquerda ou centro.