Parece que a tese de “indústria de multas”, em relação aos radares, ganhou um forte aliado no Brasil.
O Presidente da República, Jair Bolsonaro, determinou no último domingo a suspensão da instalação de 8 mil radares eletrônicos em estradas pelo país. Conforme Bolsonaro, o principal objetivo da implantação é arrecadar recursos para os estados. Na terça-feira, dia 2, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) disse que irá reavaliar os pedidos de instalação.
A decisão teve como base a declaração do Presidente da República. Confome a Agência, muitas vezes a instalação de radares é determinada pela geometria da rodovia para evitar acidentes. Muito próximo da definição do governo municipal em relação à implantação local. Mas, assim como no caso de Bolsonaro, a ideia sugere não ter sido assimilada de bom agrado. Faltam argumentos neste caso. E sobram multas.
Digas com quem andas e te direi até onde podes chegar.
Sem ser preso ao longo da caminhada.
Graças à classe política nacional, o 1º de abril, a cada ano, perde a graça.
Já passou da hora do Governo Federal desviar das polêmicas e se dedicar a temas vistos de prioridade, como o desemprego.
Debater com quem perdeu, sem ser redundante, é perda de tempo.
É para frente que se joga.
Com a reforma da Previdência encaminhada, aumentar os postos de trabalho é uma ótima sugestão.
Se a corrupção é o grande obstáculo para o avanço do País, o desempregado é a pedra no sapato para o cidadão.
São milhões de pessoas desempregadas que se dividem entre três frentes: desespero, fome e criminalidade.
Mais trabalho aquece economia e o País cresce.
Quem trabalha não tem tempo para perder com atraso de vida.
No futebol, fase do mata mata da Série A2 tem início. Torcida é pelo Rio Claro FC contra o Santo André.
Com a fusão entre Red Bull e Bragantino, uma vaga a mais na A1 deve surgir.
Que seja do Galo Azul.
E o Velo Clube joga no final de semana. Adversário é o Osasco Audax.
Também no caso velista, chance de uma vaga a mais na A2 anima o Rubro Verde.
Com o futebol profissional da cidade em alta, vale insistir com as diretorias: vamos ver em campo quem é melhor?
Um jogo no Benitão, outro no Schmidtão. Que venha o dérbi!
Dois grandes jogos e, com certeza, boas arrecadações. Fica a dica.
Já o Basquete Rio Claro, depois de reação no campeonato, sofreu duas derrotas em casa.
Nada que atrapalhe a vaga, pois todos jogam o mata mata.
Problema é que quanto mais em baixo na tabela, mais difícil o adversário.
E como tudo em Rio Claro rende ciúmes, tem quem fique feliz com os maus resultados.
Vai entender o pensamento.
Acredito que falte um atleta de experiência ao elenco. Alguém rodado, que chame a responsabilidade.
Comediante Volodymyr Zelensky é o nome mais cotado par a presidência da Ucrânia.
Estão atrasados. No Brasil, tem comediante eleito em todos os níveis do Legislativo e Executivo.
Alguns eficientes em piadas sem graça.
No domingo, pelo Brasil, atos contra e a favor do golpe militar de 1964.
Ditadura não se comemora, em nenhum caso.
O problema é que no Brasil a corrupção é tão desastrosa que até a ditadura militar dá saudades.
Do tipo, não se combate bandido apenas com mocinhos.
Nas comparações entre os períodos, a lembrança que segurança nos dias de hoje é fragilizada.
E bandido do colarinho branco não teme a prisão.
Sendo assim, dá saudades da época, em que pese os exageros.
Mas nada explica a violência.
A melhor opção é garantir que leis sejam respeitadas.
Doa a quem doer.
Em resumo, não importa se direita ou esquerda: ditadura não se comemora.
Desde a última segunda-feira, os medicamentos tiveram novo reajuste.
Vale a reposição da inflação dos últimos 12 meses.
Em alguns casos, quem não estava doente, agora fica.
Iluminação, água e buracos. Não está fácil para se administrar a Cidade Azul.
Até aliados do Governo Municipal afirmam que momento não é dos melhores.
Dizem que tudo é questão de maré. Para alguns, virou tsunami.
Mudança geral na Saúde de Rio Claro.
Na forma de agir, no comando e no grupo de apoio.
Cartada para mudar o cenário.
Nem todos os substituídos ficaram felizes.
Alguns ainda foram beneficiados com transferências.
Em Cascavel, no Paraná, “rachid” na Câmara Municipal foi penalizado com perda de mandato.
Por lá, não houve silêncio. Vereadores cortaram da “própria carne” em busca de respeito à Casa de Leis.
Exemplo a ser seguido.
Mas tem quem prefira nomear praças, criar datas e prestar homenagens em troca de votos ou favores.
Vereador denunciado e cassado no Paraná exigia parte do salário de assessores.
Perdeu o mandato por unanimidade.
Se em Cascavel todos foram pela Justiça, em outras localidades, todos ficam em silêncio.
São Paulo se movimentou contra a “Cracolândia”. Por aqui, existe medo frente à “Corotecolândia”.
No Jardim Público pessoal que pede gorjeta não gosta de ouvir não como resposta.
Pior que os mal educados, fica por conta daqueles que curtem um barraco.
Sempre tem um bate-boca no local para animar o dia de quem passa pela praça.
E os palavrões são os mais diversificados.
Só perdem para os “elogios” aos árbitros nos campos de futebol.
Para calar os pessimistas de plantão, Ministro Sergio Moro afirma que Operação Lava Jato não vai retroceder.
Moro garante que após o avanço da operação frente à corrupção, próximo passo é tornar este um padrão de comportamento.
O Ministro da Justiça e Segurança Pública sabe que terá trabalho para garantir o sucesso.
Tem “tubarão” que trata cadeia no Brasil como férias, e remuneradas.
Pudera, com ar-condicionado, TV, frigobar e outros, não tem como reclamar.
Celular não conta. Pois até bandido pé de chinelo tem, e mais de um.
Sergio Moro, que é apontado como nome certo para as próximas eleições ao Palácio do Planalto.
Mas tudo dentro do seu tempo. Tipo, reeleição.
Ministro Dias Toffoli, presidente do STF, pede para que o ódio não tome conta da sociedade.
Pedido acontece em momento que as redes sociais se movimentam contra o Jurídico.
Uma situação que já passou por Executivo e Legislativo.
Brasileiro anda revoltado com quem tem o poder de decisão nas mãos.
E em muitos casos, com muita razão.
Dica contra o ódio é que se que faça um bom trabalho. Será reconhecido.
Quando se governa mal frente às prioridades, por mais que ocorram críticas, o prejuízo não é desastroso.
Mas quando se falha frente ao básico, pode ser fatal.
Fica dica para quem administra. E acrescente, veja quem realmente está ao seu lado e quem está ao lado do poder.
Até domingo
O coração do homem planeja o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos.
Provérbios 16:9
O Ministério Público Federal voltou a pedir na segunda-feira que o ex-presidente da República, Michel Temer, o ex-ministro Moreira Franco e outros seis acusados na Operação Descontaminação retornem à cadeia. A operação investiga desvios envolvendo obra da usina nuclear de Angra 3 e a Eletronuclear.
Novas denúncias foram efetivadas ao longo da semana e a situação de Temer não é favorável. Se não conseguir a prisão, MPF vai pedir monitoramento do ex-presidente por tornozeleira eletrônica. Problema maior, no caso, não são denúncias e provas, mas convencer aqueles que têm na mão, ou na caneta, o poder de mandar soltar ou prender. Ruim para o Chico, bom para o Francisco.