Poucos dias após ganhar a liberdade, o ex-Presidente da República, Michel Temer, se tornou réu por corrupção passiva em episódio onde seu ex-assessor foi flagrado com mala de R$ 500 mil da JBS.
Justiça Federal acolheu denúncia do MP, que acusa Temer de ser o recebedor final do dinheiro como propina. O caso foi registrado em 2017 e passou pela Câmara Federal. Como esperado, devido à boa relação de Temer com aquela Casa de Leis, o tema foi rejeitado e não seguiu para o Supremo Tribunal Federal. Hoje, sem cargo e o foro privilegiado, as denúncias causam calafrios ao ex-Presidente da República, que na sexta-feira foi novamente citado, agora pelo MPF.
Duas novas denúncias. Uma delas em desvio de aproximadamente R$ 18 milhões. Neste cenário, não ficam dúvidas de que a imunidade conquistada pela classe política é o mal a ser atacado. É necessário acabar com o foro privilegiado, e em todos os níveis. Muitos não chegariam ao final do mandato. Para o bem do País.
Sugestão: não compartilhe das mentiras, mas cuidado para quem diz as verdades.
Tem sempre aquele que não acredita.
Com três meses de governo, Jair Bolsonaro vem se destacando pelas polêmicas.
Em boa parte com apoio do seu eleitorado, que tem mostrado fidelidade.
Na segunda-feira (25), Bolsonaro autorizou aos comandos do Exército e da Marinha, de São Paulo, a comemorarem os 55 anos do golpe militar de 1964.
O Ministério Público Federal recomendou que não ocorram os festejos.
Na quinta-feira, Bolsonaro mudou o discurso. Disse que o Exército deveria “rememorar”.
A sinceridade do Presidente é elogiada até pelos adversários.
Bolsonaro sendo Bolsonaro. Polêmico.
Até pouco tempo, eram pesadas as críticas à ditadura militar. Mudou!
Principalmente nas redes sociais, onde tese é de que o período foi melhor que os dias atuais.
Sem entrar no mérito do certo ou errado, pois a democracia permite que cada um tire sua conclusão, cresci ouvindo que houve ditadura e foi maléfica.
Os anos passaram e a corrupção se tornou mais trágica que a ditadura. É a tese atual.
Defendo que a luta pela liberdade no passado precisa ser elogiada e respeitada.
Agora, se ao ser conquistada acabou sendo explorada por quadrilheiros e mal intencionados, é outro debate.
Em resumo, o Brasil de hoje é uma mar de corrupção e a população, de saco cheio, cobra ação efetiva.
O que, infelizmente, não acontece.
Daí a lembrança de tempos onde a punição tinha efeito e, em alguns casos, com exageros.
Tem causado calafrios em municípios do Interior algumas operações da Polícia Federal.
Em algumas localidades, viaturas da PF têm causado sérios problemas, até intestinais.
Tem crescido o número de interessados em seguir para o exterior nos últimos tempos.
Mas é preciso separar fato do fake news. Qualquer viatura na cidade e já se deduz que alguém vai preso.
Plantio e replantio de árvores no município voltam à pauta.
Em tempos de “selva de pedra”, a melhor opção é defender mais verde.
Mas se cobra estudos em relação às espécies. Em alguns locais, podem causar transtornos no futuro.
Radares móveis seguem alvo de motoristas.
Uma dica é o respeito às leis do trânsito.
Já em relação ao Poder Público, é preciso “segurar o pé”. Bom senso na implantação não faz mal a ninguém.
Fábrica de multas ou medida para reduzir os acidentes? Façam a opção.
Honda em Itirapina não gera empregos diretos. Escolha foi por manter os funcionários da unidade de Sumaré.
Assim, aposta passa a ser no crescimento do comércio.
Na região, mercado imobiliário tende a ter ganhos também.
Crise entre o Presidente da República, Jair Bolsonaro, e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, é tratada como “página virada”.
Mas não para quem acompanha a política no País. Difícil colocar a mão no fogo pela dupla.
Maia chegou a sugerir a Bolsonaro que “pare de brincar de presidir”.
A fala não agradou o Palácio do Planalto e nem mesmo os eleitores do Presidente da República.
Foram dias tensos, até um aperto de mão. E de forma virtual. Longe um do outro.
Tipo briga de marido e mulher, quando resolvida pelo WhatssApp.
Bolsonaro chegou a responder que não negocia com parlamentares que “praticam a velha política”.
Maia tenta se manter à altura de Bolsonaro. São mais de 57 milhões de votos para um lado, frente a pouco mais de 74 mil para o outro.
Vai entender a matemática eleitoral e política.
Michel Temer ganhou liberdade via desembargador que teria ficado sete anos afastado.
Nos remete à antiga discussão sobre quando a polícia prende e a Justiça solta.
Temer está livre, mas até quando?
Livrar Michel Temer pode ajudar outro ex-Presidente da República, que anda preso.
Habeas corpus no Brasil tem sido mais importante que documento de identidade.
Tem político corrupto que não sai de casa sem um.
Tantas as denúncias de corrupção frente o Poder Público que se perde a mão nos comentários em relação às autoridades.
E parte da culpa passa por quem não se deu o devido respeito.
Quem deveria preservar o bem público, explora.
Nesta linha, até quem é correto acaba sendo alvo.
Vale para todos os poderes, seja Judiciário, Legislativo e Executivo.
No caso dos eleitos, “mea culpa” dos eleitores.
E, claro, não apenas no setor público, que se deixa corromper, mas também no privado, aqueles que corrompem.
Nesta hora, torcida para que os mocinhos sejam a maioria e o lado vencedor.
Não é só na política que tem corrupto, vale em todas as áreas. TODAS. Inclusive na imprensa.
E quanto mais se diz santo, mais próximo do inferno.
No espaço gastronomia, feijão nosso de cada dia é a bola da vez nos preços altos.
Mas nada que possa superar os Ovos de Páscoa.
Foram 849 dias entre a queda trágica do avião da Chapecoense e o infarto fatal do jornalista Rafael Henzel na terça-feira.
Como o mundo é tomado de forma inesperada, Rafael Henzel morreu enquanto jogava futebol com amigos.
Neste triste episódio, vale a lembrança que, mesmo para uma “pelada” ou corridinha, tem que estar com a saúde em ordem.
Secretaria de Segurança Pública diz que índice de violência caiu no Estado de São Paulo.
Uma sensação de segurança que não chega ao cidadão.
Fusão entre Bragantino e Red Bull pode beneficiar o futebol profissional da Cidade Azul.
“Efeito cascata” faz abrir vagas nas séries A1 e A2.
Além dos campeões e vices, terceiro melhor colocado na classificação geral ganha o acesso.
Outra oportunidade desta para Velo Clube e Rio Claro FC vai demorar.
Antiga Estação Ferroviária tem ganhado reclamações por parte de usuários.
Principalmente no que se refere ao mau cheiro.
Para uma cidade farta na distribuição de espigas, festa do milho promete reunir muitos pamonhas.
País da impunidade dá posse a eleitos que estão presos. E ainda querem levar o Brasil a sério.
Há mais coisas entre uma discussão envolvendo Executivo e Legislativo do que pode imaginar nossa vã filosofia financeira.
A coisa anda tão feia que daqui a pouco vai faltar candidato ao governo municipal em 2020.
Pelo menos para ser levado a sério.
Na dúvida, tem quem não deseja arriscar o pescoço. Ou melhor, o bolso.
É tanto álcool no Jardim Público que deveriam proibir fumar naquele local.
Rachid: Significa “O Guia”, “O Conhecedor”. Rachid é um prenome árabe masculino, encontrado também como sobrenome.
Explicado o porquê dos vereadores de Rio Claro não se posicionarem sobre o tema.
Já se passaram cinco meses das eleições presidenciais e ainda discutem como se o cargo estivesse vago.
Chorar na cama sugere ser a melhor solução, ou evita ser preso.
Tem político no Brasil que joga suas fichas na teoria da massa de pão, que quanto mais apanha, mais cresce.
Respaldado, às vezes, pelo eleitor mal informado.
Da mesma forma que não se deve discutir com um idiota, jamais o elogie de forma irônica. Ele sempre leva a sério.
Boa semana.
O que diz a verdade manifesta a justiça, mas a falsa testemunha diz engano.
Provérbios 12:17
Enquanto não se dá uma solução ao grande buraco que toma conta da calçada, objeto foi improvisado no local para se evitar maiores prejuízos aos pedestres. Longe do ideal, principalmente por evitar o acesso apenas por um dos lados, sugere que o problema foi localizado. Falta alguém para dar uma resposta efetiva, seja através do Poder Público ou mesmo pelo responsável. Enquanto isto, uma opção é dividir espaço com os veículos. Aí os riscos são outros e maiores.