A identificação de animais de estimação é uma importante ferramenta nos dias de hoje.
O fato é que todas as pessoas que têm animais de estimação em casa estão sujeitas a passar por situações de fuga ou vulnerabilidade do seu pet. Imagine que seu animalzinho fugiu ou por algum motivo e se perdeu…
Existem várias formas de identificar um animal de estimação, assim como os animais silvestres. Antigamente, os métodos mais utilizados eram a coleira com identificação e a tatuagem. Os dois têm sua valia, no entanto, a coleira pode ser perdida ou tirada do animal. Já a tatuagem, causa certo desconforto na execução e é preciso grande aproximação do animal para identificá-la, o que em muitas vezes não é possível.
Com o advento de novas tecnologias, o microchip veterinário foi ganhando destaque por apresentar inúmeras vantagens como uma identificação permanente, além de possuir um número exclusivo para cada animal, podendo fazer uma analogia a um número de CPF. Sua única desvantagem é haver um custo maior que as demais.
Sua implantação é feita com o mínimo de dor (uma injeção), não sendo necessário anestesia para a mesma. No entanto, é importante utilizar métodos de assepsia local e uma pessoa capacitada para isso, pois o chip é implantado apenas uma vez, não sendo necessário substituí-lo. Apesar de estar ganhando destaque no país, essa tecnologia ainda apresenta algumas desvantagens. Ainda são vendidos dispositivos de má qualidade e não são todas as clínicas que possuem o leitor do código.
Uma dúvida muito comum é: se eu perder meu animal ou quiser saber onde ele está, é possível? Não, o chip é um identificador, ele não transmite sinal GPS. Sua leitura é feita através de um equipamento manual.
Existem países em que o uso do microchip em animais de estimação é obrigatório, como no caso do Japão, Estados Unidos e União Européia. Se você pretende viajar para um desses países com seu pet, irá precisar fazer o implante no animal.
Assim, independente da forma de identificação, devemos dar cada vez mais segurança para os nossos animais de estimação, que precisam ter uma tutela responsável.