Depois de um período, até certo ponto longo em que tivemos uma taxa de desemprego que oscilava de entre 13 a 13,5% de pessoas desempregadas, salvo os autônomos de uma forma geral, tal índice vem melhorando sucessivamente e o país passa a respirar um ar mais saudável nesse campo com um percentual atualmente de 11,2%, conforme sinaliza o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Não deixa de ser um ponto positivo essa redução de pessoas que lutam por um lugarzinho ao sol, porém, de outro lado, há de se fazer alusão às empresas que contratam funcionários temporários, geralmente por um período de três meses ou mais com a possível demissão, temos a ressaltar que a situação do índice poderá aumentar no campo do desemprego, quando a luta se estende por mais empregos.
Entendemos, à vista dessas observações iniciais, a necessidade de algumas iniciativas por parte do governo em nível federal, entre elas, conceder maior incentivo ao mundo empresarial, adotando alguns métodos que permitam às empresas maior expansão nas suas atividades e que venham a contribuir para a redução do índice de desemprego, embora tenha alcançado um patamar desejável e nem poderia ser diferente.
Um dos maiores problemas enfrentados pelo mundo empresarial em relação ao emprego consiste na carga tributária, um fardo pesado e suportado pelas pequenas, médias e grandes empresas, mormente as indústrias que são o sustentáculo do desenvolvimento e crescimento de um país, geradoras que são de empregos e de arrecadação em favor dos cofre públicos, tanto da União como do próprio Estado.
Nessas condições, somente perdemos para Cuba, com uma carga tributária em torno de 40% do PIB (Produto Interno Bruto), enquanto que no Brasil vem mantendo o percentual de 38% de todo o complexo da riqueza Nacional, que é o próprio PIB, uma soma de todas essas riquezas constantes de nossa Pátria.
Não poderíamos deixar de enfatizar nesta oportunidade a carga tributária nos Estados Unidos, de apenas 26,4%, conforme acusou o exercício de 2.016 naquele país, portanto, suportável àqueles que contribuem com seus impostos. Seria de bom alvitre se o Brasil pelo menos tentasse copiar algo positivo do estado norte-americano em benefício da alta carga tributária existente entre os contribuintes brasileiros.
Voltando ao assunto da taxa de desemprego, que é o tema que estamos desenvolvendo, temos a ressaltar que no trimestre encerrado em 2.019 foi a menor desde março de 2.016, segundo os dados apurados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, confirmaram um percentual de 11%, considerado ótimo.
A melhora do índice das pessoas desocupadas se acentuou nas contratações temporárias no comércio, mas também houve abertura de novos postos de trabalho na indústria, além de outros segmentos de outros serviços, atrelados a outras iniciativas, fazem com que a situação das pessoas desempregadas tenha chance de disputar uma ocupação junto ao mercado trabalho.
Há de se destacar, pelo que pudemos apurar através de pesquisa, o fato de que o país registrou a abertura de mais de 590 mil vagas com carteira assinada no setor privado no último trimestre do ano passado, uma alta de 1,8% em relação ao trimestre em setembro de 2.019.
O avanço foi o mais acentuado dentro desse período do exercício de 2.019, um fato histórico, dentro da própria fase histórica em que viveu o Brasil em 2.016, portanto, a esperança reside nas boas intenções do governo na pessoa do atual presidente da República, Jair Bolsonaro.