Em 2019, a cidade de São Paulo atingiu a marca de mais de 18 milhões de carros em sua frota de automóveis, segundo o levantamento do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN). Com esses números, é difícil encontrar veículos que não apresentem falhas ou problemas mecânicos.
Diante desta realidade, a manutenção veicular é a melhor forma de aumentar a vida útil do carro e garantir a segurança dos ocupantes. Entretanto, o tema ainda é negligenciado por muitos proprietários de veículos e também causa dúvidas. Abaixo, o CESVI Brasil explica o assunto.
Os três tipos de manutenção
• Manutenção preventiva: como o próprio nome diz, deve ser realizada seguindo os prazos de revisão indicados pelas montadoras no manual do carro. “A manutenção periódica é fundamental para garantir a segurança, a performance e a conservação do carro”, afirma Emerson Feliciano, gerente sênior de Pesquisa e Desenvolvimento do CESVI Brasil.
• Manutenção preditiva: podendo ser realizada durante a preventiva, é indicada para analisar diferentes itens e componentes do veículo, com o objetivo de identificar peças que estão no fim de sua vida útil ou sofreram gastos excessivos. “Neste caso, fica mais fácil encontrar, por exemplo, fissuras, vazamentos, rachaduras em diversos locais do veículo. ”
• Manutenção corretiva: nesse momento, existe apenas a opção de reparação parcial ou troca completa da peça que está danificada. “Diante da necessidade de uma reparação emergencial e da possibilidade de extensão de avarias para outros componentes, a manutenção corretiva, muitas vezes, encarece os custos e estende o tempo do carro na oficina, causando ainda mais dor de cabeça ao motorista”, comenta Feliciano.
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