Na última terça-feira (7), a Fórmula E realizou encontro no Sambódromo Anhembi, na capital paulista, para apresentar as últimas atualizações antes do ePrix de São Paulo, que será realizado em 25 de março no templo do samba paulistano, onde será também o primeiro evento da categoria no Brasil.
A pista e todo o complexo estão em reformas para que os 22 carros elétricos mais rápidos do mundo participem da sexta etapa do campeonato 2023, a nona temporada da história da competição.
A visita técnica contou com os pilotos brasileiros do atual grid, Lucas di Grassi (Mahindra Racing) e Sérgio Sette Câmara (NIO 333 Team), além do prefeito Ricardo Nunes (MDB).
Com 2.940 km de extensão, o circuito de rua tinha a previsão de contar com 14 curvas, mas, com a retirada da chicane da reta do sambódromo, o número será reduzido para 11. O traçado utilizará também a Avenida Olavo de Fontoura, além da dispersão e parte do centro de convenções do Anhembi.
Com a retirada da referida chicane do projeto, os carros vão percorrer todo o sambódromo em aceleração máxima, no que promete ser a maior reta da atual temporada da FE.
Sette Câmara está ansioso para realizar uma corrida ‘em casa’ pela primeira vez na carreira internacional e acredita que será um evento totalmente diferente dos demais.
O poder público municipal espera gerar mais de 3 mil empregos diretos e indiretos relacionados ao evento da Fórmula E, com impacto estimado superior a R$300 milhões.
Por E. Cortez / Foto: Divulgação