Diego Figueiredo, considerado gênio do violão e da guitarra e um dos maiores instrumentistas no cenário mundial atual, indicado ao Grammy Awards 2019 na categoria de melhor arranjo, faz show gratuito em Rio Claro no teatro do Centro Cultural (Rua 2, 2880 – Vila Operária) nesta quinta-feira (28) a partir das 20h30. Antes, às 14 horas, Diego realiza workshop gratuito para estudantes da escola municipal Laura Penna Joly, compartilhando técnicas e estilo.
O show no Centro Cultural faz parte da turnê “Violão e Orquestra”. A apresentação celebra o lançamento no Brasil do álbum homônimo, que nos EUA está entre os 20 discos mais tocados nas rádios de jazz. No palco, um quinteto de cordas acompanha o violonista, que também fará um workshop com jovens.
Com 30 CDs e três DVDs lançados, além de shows em mais de 60 países, Diego Figueiredo mora atualmente nos EUA e acaba de desembarcar de uma turnê pela Groenlândia e Canadá direto para o show em Rio Claro, uma das cidades escolhidas para receber o projeto “Violão e Orquestra”.
No novo álbum, Diego apresenta músicas autorais – jazz e bossa nova – gravadas com a participação de quinteto de cordas formado por músicos de Campinas: Samuel Lima (violino), Danielle Lessa (violino), Elinar Albuquerque (viola), Daniel Lessa (cello) e Virgínia Almeida – Guigui (contrabaixo). Eles também acompanham o violonista na turnê.
O CD foi lançado nos EUA em 2022 com imenso sucesso e está entre os 20 discos mais tocados nas rádios de jazz daquele país, fato inédito para um artista brasileiro. “Eu compus as músicas já pensando na formação de violão com quinteto de cordas. A ideia de produzir este trabalho com os músicos paulistas foi inspirada a partir de um arranjo que fiz para a cantora de jazz francesa Cyrille Aimée junto a um quinteto de cordas de Nova Iorque, e que foi a música indicada ao Grammy”, diz Diego Figueiredo.
O show desta turnê traz ainda músicas conhecidas do grande público, de mestres como Tom Jobim, Villa-Lobos e Vinicius de Moraes, além de obras clássicas do cancioneiro popular como as imortalizadas por Luiz Gonzaga.
Foto: João Henrique Steffen/Divulgação