A natureza, com toda a sua grandeza e nobreza, somente deixará de existir se os homens mal-intencionados partirem para a destruição e à própria devastação, onde abrange a situação de uma forma globalizada, estando neste contexto o próprio planeta, porque colocam em primeiro plano a ambição como fonte principal dos caprichos destruidores.
Desde há muito, invasores contra a nossa principal floresta não permitem a sobrevivência do meio ambiente que dá condição plena aos seres vivos desfrutar o poder da natureza, advindo de uma força suprema – a força do Criador -, que concedeu a todos a sua criatividade em toda a sua plenitude e com todo o seu esplendor.
Se fizermos uma comparação do que era o mundo entre 60 a 70 anos atrás em confronto com os dias atuais, chegaremos à conclusão de que tínhamos um comportamento mais saudável, dada a poluição atual dos nossos rios em função direta da instalação de indústrias que comprometem seriamente o ar de um modo geral.
Nossos rios sofrem com o excesso de poluição e a mortalidade de peixes tem sido uma das tragédias que choca o bem-estar da espécie, embora sirva de alimentos, mas tem o direito de postular águas saudáveis e que favoreçam o desenvolvimento da mesma forma saudável.
Além do que narramos até aqui, não poderíamos deixar de fazer alusão à devastação das nossas matas virgens, notadamente aquelas que correspondem à floresta amazônica, considerada uma das maiores riquezas naturais. Nossa floresta também tem sido vítima com o tombamento de árvores, oriundo do comércio clandestino de madeira, onde milhares de hectares deixaram de propiciar suas árvores gigantescas em razão da maldade dos que assim procedem.
Foram vários dias de luta com a presença dos homens responsáveis visando, efetivamente, dar combate a esses incêndios muitos deles criminosos. Fizeram com que a equipe salvadora com o emprego da água, até mesmo com aviões apropriados para essa finalidade se incorporassem à luta para apagar os incêndios florestais.
Além da floresta amazônica, outras regiões sofreram o efeito das queimas, principalmente o pantanal de Mato Grosso, outra riqueza que muito orgulha aquela unidade da Federação, porém, de acordo com alguns especialistas no assunto, afirmam que o tempo seco provoca essas queimadas alheias à vontade de evitá-las.
O governo, por sua vez, tem feito o possível, de acordo com os recursos de que dispõe para dar combate a essa ação que provém de uma forma inesperada. Os esforços do Poder Central têm sido constantes, visando proteger a nossa riqueza florestal, mas não o suficiente para pôr fim de uma vez por todas aos incêndios e à devastação das nossas árvores que têm o direito de sobreviver.
É evidente que de alguns meses para cá houve uma cessação desses incêndios e da própria exploração do comércio de madeira, porém, não significa que a paz retornou nesse aspecto, muito pelo contrário, há necessidade de uma vigilância diuturnamente, para que a recuperação das nossas matas atinja o ponto ideal da sua preservação.
A manutenção do meio ambiente é fundamental e imprescindível para manter a saúde dos seres vivos. Tanto é que os esforços para manter os recursos naturais têm sido uma das lutas mais incessantes por parte dos homens que desejam o bem-estar dessa riqueza nobre e indispensável.
Enfim, ressalte-se com exclusividade o fato de que no dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado no dia 5 de junho, palestras têm sido alvo em mais de cinco continentes para discussão de como está a nossa relação com os recursos naturais e que compreendem a sua existência em toda a sua extensão.