Com o lema “O bandido não escolhe a cor da farda, ele atira”, Guardas Municipais de todo o país se reuniram em Brasília para reivindicar igualdade de direitos.
O ato unificado da União dos Policiais do Brasil contou com diversas entidades policiais nessa terça-feira (21), em Brasília, como policiais civis, federais, rodoviários federais e agentes prisionais que cobraram algumas alterações no texto da PEC 06/2019, que trata da reforma da previdência.
RIO CLARO
Rio Claro foi representada por seis guardas civis em uma caravana que contou com GCMs de toda região. “As Guardas Civis Municipais reivindicam isonomia no tratamento em relação às demais forças de segurança, afinal, somos a segunda instituição policial do Brasil, e também a segunda que mais morre no país.
Estatisticamente, as cidades que contam com guardas civis são as mais seguras, notadamente no interior do Brasil, onde as forças estaduais não se fazem muito presentes por diversos motivos, entre eles o contingente”, declarou o Diretor Social da Associação dos Guardas Civis Municipais de Rio Claro, Rodrigo Gonçalves.
O movimento pacífico reuniu aproximadamente cinco mil policiais de todo o Brasil. Contou, ainda, com a entrega de um relatório do Conselho Nacional das Guardas Civis Municipais. “Com muito corpo a corpo junto aos deputados e líderes de bancada.
O relatório trata das leis que disciplinam a existência da Guarda Civil no âmbito da segurança pública, como o Susp (Sistema Único de Segurança Pública), a proibição da greve por ser órgão de proteção, além do estatuto geral das GCMs, lei 13022/14”, ressaltou o diretor.