No próximo sábado, 17/08, tem início o Campeonato Italiano de Futebol. E um dos times mais tradicionais e importantes da Itália, ainda tem indefinido o que deverá acontecer com o seu mais badalado jogador, o argentino Paulo Dybala.
Há um aceno de proposta do futebol saudita para Dybala, mas o jogador não está muito propenso aceitar a tal proposta, que apesar de um aceno, ainda não foi concretizada.
Esta situação do argentino na Roma é cheia de paradoxos, e até há poucos dias seria impossível imaginar tal situação.
E esta situação pode se arrastar para muito além do início da competição italiana. O técnico De Rossi, jura que não levou em conta a situação de Paulo, para escalar o time no confronto amistoso contra o time do Everton. Mas, segundo o jornal Corriere Dello Sport, da Itália, foi impossível não notar que o técnico jogou com dez dos onze titulares que, com certeza, estarão no jogo do próximo domingo em Cagliari, pelo Campeonato Italiano de Futebol.
O único jogador tido como titular, Dybala, ficou no banco, jogando em seu lugar Zalewski, que também tem seu contrato vencendo e que deverá estar dando adeus à Roma, agora em agosto. A imprensa italiana não acredita que tenha sido uma opção técnica.
E assim, vai a Roma, trabalhando para ajustar seu time para tentar barrar a Internazionale de Milão, que ganhou o Campeonato Italiano da temporada 2023/2024, com ampla vantagem sobre os demais clubes
O que pensa Dybala?
O argentino aguarda o desenrolar das negociações com os árabes, apesar de não estar muito entusiasmado em jogar por lá, e continua a treinar forte. Esta semana, Dybala esteve em campo para um jogo treino contra o Ostiamare, marcando dois gols.
Na realidade, a situação é muito confusa. Dybala espera negociações com os árabes, mas não se acha com disposição de ir jogar por lá. Recentemente recusou algumas ofertas, vindas de lá, Mas, o dinheiro árabe é tão bom quanto, o inglês, o italiano, espanhol… E os árabes costumam ser muito mão aberta quanto querem um jogador. E Dybala, pelo que se sabe, ainda não está rasgando dinheiro.
Por Eduardo Sócrates Bergamaschi / Foto: Gabriel Ayroso/Medium