Embora sejam 38 dias que nos separam dos festejos do fim de ano, a previsão é de que as dificuldades de erguer a taça por parte das classes de baixa renda são mais que certas diante do cenário mais difícil dos últimos tempos, em que o custo de vida se eleva a cada dia que passa.
Dentre os fatores, incluem-se a campanha de vacinação contra a Covid-19, além da pressão dos indicadores da doença respiratória que abalam as expectativas da indústria e do comércio para faturar durante as festas do fim de ano, com destaque à inflação que chegou ao patamar máximo e ao bolso dos consumidores.
Há de se ressaltar que, para a realização das festas natalinas e Réveillon, a procura de aves, pernis e panetones aumentam. Mas já temos conhecimento de que o preço das aves já tiveram uma alta significativa. E a preferência por Champagnes sempre foi tradicional nesses eventos.
É evidente que ainda faltam menos de dois meses para o início dos preparativos natalinos, mas desde já, existe certa necessidade de um planejamento para que as festividades ocorram dentro de um clima favorável às famílias de todo o país.
As vendas em geral tendem a aumentar, já que, as festividades de final de ano, são um dos eventos mais aguardados. Com o reforço do décimo terceiro, as compras de Natal e o Réveillon dão a chance de realizar as festividades de acordo com as possibilidades financeira de cada indivíduo.
São milhões de famílias que gostariam de promover um Natal digno, porém, fatores diversos e adversos não permitem a realização desse evento com mais intensidade, cujos motivos se prendem à própria situação econômica em que vive o país, além de uma fase difícil nos dias de hoje. Principalmente, no que tange ao desemprego que assola uma boa parte da população de todo o país.
O Natal, por exemplo, é uma data importante para o brasileiro e bastante comemorada por toda a população, inclusive com a troca de presentes entre amigos e familiares, dando a oportunidade aos comerciantes, no sentido de aumentar suas vendas nesta época natalina.
Há de se fazer alusão ao fato de que todo ano há um clima de otimismo entre os comerciantes com o período do fim de ano, tendo em vista que a expectativa do aumento dos faturamentos, apesar das dificuldades encontradas por milhões de baixa renda, porém, mesmo que seja um simples e humilde presente, os filhos são contemplados com este gesto afetivo.
A ansiedade pelo encerramento de 2021 parece mais que 2020, onde a esperança por um ano mais consagrado seja a recuperação da própria economia, porém, não se tem uma projeção do que será a sua trajetória, já que os dias atuais causam preocupação àqueles que lutam pela sobrevivência.
Sempre que se inicia um novo ano, independente de quaisquer situações adversas, há esperança por dias melhores, mesmo enfrentando os desafios que são naturais na vida do ser humano, existe a perspectiva de que novos horizontes surjam nesse caminhar por essa estrada da vida, mesmo com as curvas que se apresentam à sua frente, porém, superadas pela firmeza da fé e dos passos em direção aos objetivos do dia a dia.
A esperança, afinal, é de que o despertar de 2022 seja um ano de prosperidade em que, o governo se atente para as prioridades que mais se assentam nas necessidades de todos que clamam por realizações que visem melhores condições de vida àqueles que se sentem marginalizados, enquanto uma parte da população se enquadra na burguesia a partir da revolução francesa de 1789.