Sentimos que os dias estão se escoando e estamos nos aproximando da campanha eleitoral municipal, quando a expectativa se prende aos candidatos que irão disputar as prefeituras de todo o país e é certo que cada eleitor já começa a analisar qual deles é o que reúne melhores condições para exercer o cargo de gestor público, bem como os candidatos à vereança também são submetidos à apreciação do eleitor.
Há de se ressaltar nesta oportunidade que ele, eleitor, já está mais experiente e mais amadurecido, principalmente quanto às promessas eleitorais de cada postulante ao cargo de prefeito e mesmo de vereador, já estão desgastadas, quando partem para disputar o voto perante os eleitores para cargos eletivos.
Temos a impressão de que as eleições municipais deste ano serão bastante concorridas, já que o número de candidatos à câmara sempre foi expressivo, em que englobam homens e mulheres, já que o sexo feminino se iguala ao homem em todos os aspectos da vida profissional e da política não poderia ser diferente pela disputa de um lugarzinho junto ao legislativo municipal.
É certo que os candidatos, para que possam angariar a simpatia dos eleitores, terão de apresentar alguma plataforma de governo, ou seja, apontar as prioridades de que necessita a cidade da qual está vinculado para melhoria dos principais aspectos indispensáveis, citando como exemplo a saúde em primeiro plano, mormente neste momento pandêmico, onde os leitos de hospitais continuam superlotados.
Os eleitores, por sua vez, deverão proceder a uma análise a contento de cada postulante aos dois cargos, tanto de prefeito como de vereador, se realmente estão aptos a exercer tais cargos, porque ao final de cada gestão nunca realizam o que prometem, embora possam fazer alguma coisa em defesa dos munícipes, entretanto, deixam muito a desejar, à vista das promessas eleitorais.
É comum ocorrer decepções dos candidatos quando se elegem, tanto a prefeito como a vereador, porém, é evidente que alguns se destacam com algum trabalho que venha ao encontro das aspirações populares e acabam sendo bem sucedidos perante o eleitorado, enquanto outros apenas cumprem os mandatos sem a realização de algum projeto importante em prol das condições de melhoria de uma cidade.
Mudando um pouco a trajetória desse comentário, considera-se de alto risco de exposição o vírus proveniente do coronavírus pela Covid-19, previsto para o pleito de 2.020, que se refere à segurança com a saúde da população, apesar da definição da data de 15 de novembro para realização das eleições e da votação em termos de Brasil.
Há de se fazer alusão ao fato de que a pandemia não é o único elemento a pressionar as eleições de 2.020, pois de acordo com o que pudemos apurar, há inovações no senário político, em particular sobre as regras eleitorais e de campanhas, o que não se constituem em novidade, mormente sobre os cuidados referentes à campanha e a própria votação.
Os fatores que poderão afetar as eleições de 2.020 nesse contexto da pandemia são os problemas relacionados à garantia de segurança sanitária do eleitorado e que deverá estar em discussão pelas autoridades competentes, visando, efetivamente, os cuidados de contatos entre os eleitores e os mesários de cada seção de votação.
O cenário atual é de amplas incertezas, se tudo irá correr dentro de um clima favorável e de uma forma específica, para que o sucesso não falte no dia principal da apuração pelas urnas eletrônicas, onde irá apontar os eleitos que irão gerir o dinheiro público que são os futuros prefeitos de todo o país e que sejam bem sucedidos.