Foi sepultado em Rio Claro, às 17 horas dessa quarta-feira (24), no Cemitério Parque Palmeiras, o corpo da professora Gisele Brizotti Ferraz Ferreira, de 41 anos, que faleceu na cidade. Gisele atuava como coordenadora pedagógica na Escola Municipal Arlindo Ansanello, no Santana.
MORTE
A professora morreu após dois dias dos primeiros sintomas que apareceram no domingo (21). Amigos relataram que na segunda-feira (21) ela também não se sentiu bem e procurou atendimento com dores no abdômen, náuseas e tontura, sendo medicada. Nessa terça-feira (23), como não conseguia se levantar, foi levada para o hospital, onde foi encaminhada para a UTI e faleceu.
PREFEITURA
Em nota, a prefeitura se posicionou: “A prefeitura de Rio Claro lamenta a morte da servidora pública municipal e se solidariza com a família nesse momento de dor.
A Vigilância Epidemiológica do município esclarece que a declaração de óbito não aponta dengue hemorrágica como causa da morte da paciente. Além disso, exames realizados durante o atendimento acusaram resultado não reagente para dengue.
Como uma das suspeitas no início do atendimento médico era de que a paciente poderia estar com dengue, a Vigilância Epidemiológica continua acompanhando o caso, embora, como informado acima, exames realizados durante o atendimento acusaram resultado não reagente para dengue”.
SANTA CASA
Acerca do óbito de Gisele B. Ferraz Ferreira, o Hospital São Rafael esclareceu que foram cumpridos os mais rigorosos protocolos de atendimento.
Entretanto, o hospital informou que aguarda o resultado de exames laboratoriais que poderão esclarecer o ocorrido. “Toda a equipe lamenta profundamente e reitera que trabalha para que os fatos sejam esclarecidos rapidamente”, informou o hospital em nota.